Questões de Concurso
Comentadas sobre oscilação e ondas em física
Foram encontradas 152 questões
A figura 6 mostra um conjunto de espectros de estrelas na faixa do visível e infravermelho próximo. São estrelas denominadas “de sequência principal”.
D. R. Silva, M. E. Cornell. The Astrophysical Journal Supplement Series, 81, 1992, p. 874.
onde m e n são inteiros, e R é a constante de Rydberg.
A constante de Rydberg para o hidrogênio, RH, é igual a 1,096776 x 107 m-1.
As 3 primeiras transições de absorção devido a hidrogênio nos espectros mostrados são, respectivamente, em torno de
A diferença L1X – L2X em meio comprimento de onda é igual a
A respeito de ondas mecânicas e eletromagnéticas, julgue o item subsequente.
Considere-se que uma estação rádio base (ERB) transmita
ondas eletromagnéticas com módulo de velocidade no ar
igual a 3 × 108
m/s e frequência igual a 4 GHz. Nesse caso, o
valor do comprimento de onda das ondas emitidas pela ERB
é de 0,75 m
A qualidade das imagens de radiografia industrial e, portanto, do resultado do ensaio, é influenciada pela distância e pela posição entre a fonte de raios X ou raios gama, a peça e o filme. Acerca dos ensaios radiográficos, julgue o próximo item.
Nos ensaios com raios X, a fonte emite radiação
continuamente, enquanto, nos ensaios com raios gama, a
emissão da radiação cessa quando há desligamento da fonte.
Considerando que o pêndulo de referência R executa uma oscilação completa em 2,0s, podemos afirmar que o pêndulo que executa uma oscilação completa em 1,0s é o:
Sobre o movimento do bloco é possível afirmar que:
Dessa forma, Jéssica pode concluir que:
Com o intuito de caracterizar um feixe de elétrons usando-se o experimento de fendas de Young, um feixe de elétrons é bombardeado sobre uma placa com duas fendas. Os elétrons são lançados à velocidade de 1,3 × 108 m/s. Um anteparo é colocado atrás da placa, de modo a imprimir o impacto de cada elétron. No início do experimento, observam-se impactos distribuídos aleatoriamente por todo o anteparo; no entanto, após um número suficientemente grande de impactos, um padrão de interferência aparece na tela (para um número de impactos maior que 5.000). A figura a seguir ilustra de forma simplificada essa experiência.
Com relação a essa experiência, julgue o item a seguir.
No experimento realizado, não ocorre o fenômeno
da difração.
Com o intuito de caracterizar um feixe de elétrons usando-se o experimento de fendas de Young, um feixe de elétrons é bombardeado sobre uma placa com duas fendas. Os elétrons são lançados à velocidade de 1,3 × 108 m/s. Um anteparo é colocado atrás da placa, de modo a imprimir o impacto de cada elétron. No início do experimento, observam-se impactos distribuídos aleatoriamente por todo o anteparo; no entanto, após um número suficientemente grande de impactos, um padrão de interferência aparece na tela (para um número de impactos maior que 5.000). A figura a seguir ilustra de forma simplificada essa experiência.
Com relação a essa experiência, julgue o item a seguir.
Sabendo-se que o espaçamento entre as franjas de
interferência é de 2 × 10−6 μm, é correto afirmar que o
comprimento de onda da onda associada aos elétrons é
de 5 pm.
Com o intuito de caracterizar um feixe de elétrons usando-se o experimento de fendas de Young, um feixe de elétrons é bombardeado sobre uma placa com duas fendas. Os elétrons são lançados à velocidade de 1,3 × 108 m/s. Um anteparo é colocado atrás da placa, de modo a imprimir o impacto de cada elétron. No início do experimento, observam-se impactos distribuídos aleatoriamente por todo o anteparo; no entanto, após um número suficientemente grande de impactos, um padrão de interferência aparece na tela (para um número de impactos maior que 5.000). A figura a seguir ilustra de forma simplificada essa experiência.
Com relação a essa experiência, julgue o item a seguir.
Se a velocidade dos elétrons fosse multiplicada por dois, o
comprimento de onda associado seria reduzido em 50%.
Com o intuito de caracterizar um feixe de elétrons usando-se o experimento de fendas de Young, um feixe de elétrons é bombardeado sobre uma placa com duas fendas. Os elétrons são lançados à velocidade de 1,3 × 108 m/s. Um anteparo é colocado atrás da placa, de modo a imprimir o impacto de cada elétron. No início do experimento, observam-se impactos distribuídos aleatoriamente por todo o anteparo; no entanto, após um número suficientemente grande de impactos, um padrão de interferência aparece na tela (para um número de impactos maior que 5.000). A figura a seguir ilustra de forma simplificada essa experiência.
Com relação a essa experiência, julgue o item a seguir.
Para que haja interferências entre duas ondas luminosas, a
diferença de fase entre elas deve variar com o tempo.
Com o intuito de caracterizar um feixe de elétrons usando-se o experimento de fendas de Young, um feixe de elétrons é bombardeado sobre uma placa com duas fendas. Os elétrons são lançados à velocidade de 1,3 × 108 m/s. Um anteparo é colocado atrás da placa, de modo a imprimir o impacto de cada elétron. No início do experimento, observam-se impactos distribuídos aleatoriamente por todo o anteparo; no entanto, após um número suficientemente grande de impactos, um padrão de interferência aparece na tela (para um número de impactos maior que 5.000). A figura a seguir ilustra de forma simplificada essa experiência.
Com relação a essa experiência, julgue o item a seguir.
Nessa experiência, constata-se que um elétron isolado pode
ser considerado uma partícula clássica cuja trajetória pode
ser prevista.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Para responder a questão, quando necessário, utilize:
Fonte: FUNCERN, 2017.
Considere que, no início da aula, o professor tenha deixado seus bolsistas de iniciação científica, Eduarda, Ricardo, Ana e Francisco, livres para utilizarem as possibilidades do experimento, mas com uma situação problema a ser resolvida. Nessa situação-problema, os alunos deveriam encontrar quais grandezas seriam importantes para obter ondas estacionárias a partir de uma frequência específica de 450 Hz no gerador de áudio.
Quem encontrou, corretamente, as grandezas necessárias e os valores aproximados utilizados para visualizar a onda estacionária no experimento, representando a frequência fundamental, foi
Uma onda de luz monocromática vinda do vácuo, em que seu comprimento de onda é λo , incide em um cristal transparente cujo índice de refração para essa luz é 3/2.
Sejam λ o comprimento de onda da onda refletida e λ′ o comprimento da onda refratada.
Esses comprimentos de onda são tais que
Fonte: Adaptada de http://demonstracoes.fisica.ufmg.br/demo/59/3B22.10-Ondas-estacionarias-em-uma-corda
Sabe-se que o deslocamento transversal y da onda, em função do tempo (t) para um ponto da corda localizado a uma distância (x) da extremidade fixa à haste do dispositivo vibrador, no intervalo de tempo em que a onda ainda não chegou à extremidade oposta, é dado pela função:
Um recipiente retangular de volume total V, hermeticamente fechado e de paredes externas adiabáticas, possui internamente três compartimentos também herméticos. Esse recipiente hipotético possui um mecanismo que permite que as paredes internas que separam os compartimentos hora funcionem como paredes adiabáticas, hora como diatérmicas. Cada compartimento é preenchido com uma porção de massa M de um gás ideal, aquecida a diferentes temperaturas, sendo T temperatura a do gás no compartimento 1; 2T do gás no compartimento 2 e 0,75T do gás no compartimento 3. Inicialmente as paredes que separam os compartimentos 1 e 3 e os compartimentos 3 e 2 funcionam como paredes diatérmicas e a parede que separa o compartimento 1 e 2 funciona como uma parede adiabática. Após um tempo suficiente de espera os gases armazenados entram em equilíbrio termodinâmico. Dá-se início à segunda etapa do experimento, em que os tipos de parede se invertem: as paredes entre os compartimentos 1 e 3 e entre os compartimentos 2 e 3 passam, então, a funcionar como paredes adiabáticas, e a parede entre o compartimento 1 e 2, como diatérmica. Como esquematizado na ilustração abaixo:
Figura 1. Ilustração esquemática dos compartimentos nas duas etapas do experimento
Sobre os processos termodinâmicos ocorridos com os gases nos compartimentos, analise as afirmativas abaixo.
I. Na etapa 2 do experimento, não haverá troca de calor entre os gases do compartimento 1 e 2. II. Na etapa 1 do experimento, os processos termodinâmicos ocorridos com os gases nos compartimentos de 1 a 3 são todos isobáricos. III. Na etapa 1 do experimento há um aumento da energia interna do gás localizado no compartimento 3 e, portanto, um aumento do trabalho que esse gás realiza sobre as paredes.
Assinale a alternativa que versa sobre a veracidade das afirmativas acima. Se necessário considere a Lei dos Gases Ideais: pV=nRT.