Questões de Concurso
Comentadas sobre fisioterapia em pacientes de uti em fisioterapia
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Sobre o caso clínico apresentado na questão, assinale a alternativa que NÃO pode ser considerada um objetivo fisioterapêutico para a paciente.
Considerando esse caso clínico, julgue o item que se segue.
Tanto o histórico de sepse e SARA como o uso intenso de
corticoides são fatores de risco típicos para o surgimento do
quadro neuromuscular da paciente.
Considerando esse caso clínico, julgue o item que se segue.
O quadro clínico aponta para uma condição clínica denominada polineuromiopatia do paciente crítico (CIPNM, do inglês critical illness polyneuromyopathy).
Considerando esse caso clínico, julgue o item que se segue.
A cinesioterapia, considerada uma abordagem segura, pode ser
indicada para a referida paciente, devendo ser iniciada o mais
precocemente possível.
Considerando esse caso clínico, julgue o item que se segue.
A utilização da escala do MRC é uma sugestão equivocada,
uma vez que ela se limita a fornecer uma visão global do nível
de consciência do paciente.
Paciente de 25 anos deu entrada na UTI com um quadro de choque séptico em função de peritonite e insuficiência respiratória grave (síndrome da angústia respiratória em fase avançada), sendo necessário usar drogas vasoativas e IOT (intubação orotraqueal), com suporte ventilatório mecânico (VM). Com esse quadro, foi realizada gasometria arterial cujos resultados foram os seguintes: pH = 7,22; PaCO2 = 55 mmHg; [HCO3] = 19 mEq/L; BE = -7,5mEq/L.
Considerando esse caso, o distúrbio ácido-básico que apresenta o paciente é
A respeito da atuação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o seguinte item.
Em paciente ventilado em UTI por quadro de pneumotórax por
trauma torácico importante, a ventilação do pulmão com
fístula, a ser realizada de modo independente do
pulmão/hemitórax sadio, é preconizada em modo
assisto-controlado ciclado a tempo e controlado a pressão, já
que esse modo compensará o vazamento possível.
Caso tenha sido utilizado suporte ventilatório não invasivo e, ao final de duas horas deste suporte, o paciente tenha apresentado frequência respiratória de 28 incursões por minuto, e os seguintes parâmetros relativos à gasometria arterial: pH = 7,3; PaCO2 = 68 mmHg; PaO2 = 55 mmHg; HCO3 = 29 mMol/L e BE = 3 mMol/L, justifica-se a necessidade de manutenção do suporte ventilatório não invasivo, sendo essa a terapia referendada para resolução desses quadros de exacerbação da DPOC.
O treino dos músculos inspiratórios, que pode ser feito, por exemplo, com uso do threshold ou pelo eventual ajuste da sensibilidade do disparo no ventilador, está perfeitamente justificado nesse caso, tendo em vista o valor de PImáx apresentado.
Com os parâmetros apresentados pelo paciente na admissão, a terapêutica inicial de abordagem deveria ter sido suporte ventilatório invasivo com dois níveis de pressão, iniciando com Vt de 6 mL/kg a 8 mL/kg de peso ideal e PEEP em torno de 6 cmH2O.
A oxigenoterapia adotada na admissão do paciente consiste de um sistema de alto fluxo no qual a concentração de oxigênio oferecida foi de 50%.
Considerando esse quadro clínico, julgue o item a seguir.
O quadro sugere insuficiência respiratória mista
O paciente pode ser colocado em posição de pronação, a fim de melhorar a sua oxigenação, otimizar o fluxo sanguíneo para o pulmão dependente, reduzir a atelectasia, facilitar a drenagem de secreções, aumentar a capacidade residual funcional e reduzir a pressão de platô.
A pressão de distensão inspiratória (driving-pressure – DP) adotada no caso clínico está adequada, portanto, relativamente à DP, não há risco de morte para o paciente.