Questões de Fisioterapia - Fisioterapia em Pacientes de UTI para Concurso
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“Paciente deu entrada na UTI com IRpA devido a um edema agudo de pulmão cardiogênico. O fisioterapeuta regulou os seguintes parâmetros: VCV, VC: 420 ml, PEEP: 8 cmH2O, FiO2 : 100%, FR: 14 rpm, fluxo insp: 40 L/min, sensibilidade: -2 cmH2O”.
Assinale a alternativa com o provável tempo inspiratório e a relação I:E deste paciente:
“Paciente deu entrada na UTI com IRpA devido a um edema agudo de pulmão cardiogênico. O fisioterapeuta regulou os seguintes parâmetros: VCV, VC: 420 ml, PEEP: 8 cmH2O, FiO2 : 100%, FR: 14 rpm, fluxo insp: 40 L/min, sensibilidade: -2 cmH2O”.
Assinale a alternativa que indica o volume minuto que o paciente está realizando.
Paciente de 25 anos deu entrada na UTI com um quadro de choque séptico em função de peritonite e insuficiência respiratória grave (síndrome da angústia respiratória em fase avançada), sendo necessário usar drogas vasoativas e IOT (intubação orotraqueal), com suporte ventilatório mecânico (VM). Com esse quadro, foi realizada gasometria arterial cujos resultados foram os seguintes: pH = 7,22; PaCO2 = 55 mmHg; [HCO3] = 19 mEq/L; BE = -7,5mEq/L.
Considerando esse caso, o distúrbio ácido-básico que apresenta o paciente é
A respeito da atuação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o seguinte item.
Em paciente ventilado em UTI por quadro de pneumotórax por
trauma torácico importante, a ventilação do pulmão com
fístula, a ser realizada de modo independente do
pulmão/hemitórax sadio, é preconizada em modo
assisto-controlado ciclado a tempo e controlado a pressão, já
que esse modo compensará o vazamento possível.
Caso tenha sido utilizado suporte ventilatório não invasivo e, ao final de duas horas deste suporte, o paciente tenha apresentado frequência respiratória de 28 incursões por minuto, e os seguintes parâmetros relativos à gasometria arterial: pH = 7,3; PaCO2 = 68 mmHg; PaO2 = 55 mmHg; HCO3 = 29 mMol/L e BE = 3 mMol/L, justifica-se a necessidade de manutenção do suporte ventilatório não invasivo, sendo essa a terapia referendada para resolução desses quadros de exacerbação da DPOC.
O treino dos músculos inspiratórios, que pode ser feito, por exemplo, com uso do threshold ou pelo eventual ajuste da sensibilidade do disparo no ventilador, está perfeitamente justificado nesse caso, tendo em vista o valor de PImáx apresentado.
Com os parâmetros apresentados pelo paciente na admissão, a terapêutica inicial de abordagem deveria ter sido suporte ventilatório invasivo com dois níveis de pressão, iniciando com Vt de 6 mL/kg a 8 mL/kg de peso ideal e PEEP em torno de 6 cmH2O.
A oxigenoterapia adotada na admissão do paciente consiste de um sistema de alto fluxo no qual a concentração de oxigênio oferecida foi de 50%.
Considerando esse quadro clínico, julgue o item a seguir.
O quadro sugere insuficiência respiratória mista
O paciente pode ser colocado em posição de pronação, a fim de melhorar a sua oxigenação, otimizar o fluxo sanguíneo para o pulmão dependente, reduzir a atelectasia, facilitar a drenagem de secreções, aumentar a capacidade residual funcional e reduzir a pressão de platô.
A pressão de distensão inspiratória (driving-pressure – DP) adotada no caso clínico está adequada, portanto, relativamente à DP, não há risco de morte para o paciente.
O volume corrente estabelecido está adequado à finalidade de não gerar grandes pressões transpulmonares, evitando-se, assim, a hiperdistensão.