Questões de Concurso
Comentadas sobre fisioterapia respiratória em fisioterapia
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O tempo necessário para que o pulmão exale todo o volume de ar inspirado corresponde à constante de tempo do sistema respiratório, que é determinada pelo produto da resistência pela complacência dinâmica.
Um deslocamento da curva pressão-volume do sistema respiratório do paciente para a direita demonstra um declínio da complacência pulmonar.
Considerando esse caso clínico, julgue o item a seguir.
Nesse paciente, a complacência estática (Csr) é de 16,66 cmH2O/L/s.
Considerando esse caso clínico, julgue o item a seguir.
Para esse paciente, a resistência de vias aéreas apresentava-se normal.
Julgue o seguinte item, a respeito da semiologia do sistema cardiorrespiratório.
O exame físico de paciente com derrame pleural mostra
expansibilidade diminuída, frêmito toracovocal diminuído e
hipersonoridade ou som timpânico na percussão torácica.
Julgue o seguinte item, a respeito da semiologia do sistema cardiorrespiratório.
A tiragem está presente na insuficiência respiratória aguda e
consiste na alteração resultante do aumento da pressão negativa
na cavidade pleural durante a fase inspiratória.
Julgue o seguinte item, a respeito da semiologia do sistema cardiorrespiratório.
O pectus carinatum caracteriza-se por uma depressão na parte inferior do esterno na região epigástrica, deformidade que pode gerar restrição ventilatória.
Julgue o item seguinte, relativo à fisiopatologia da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
Na DPOC, as alterações na troca gasosa resultam
em hipoxemia e hipercapnia, e consequentemente alcalemia,
sendo essas alterações descritas na seguinte gasometria
arterial: pH 7,30, PaCO2 55 mmHg, PaO2 50 mmHg,
HCO3 34 mEq/L, SaO2 87%.
Julgue o item seguinte, relativo à fisiopatologia da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
A hiperinsuflação estática reduz a capacidade inspiratória e é
comumente associada à hiperinsuflação dinâmica durante o
exercício, levando ao aumento da dispneia e à limitação da
capacidade de exercício. Esses fatores concorrem para o
comprometimento das propriedades contráteis intrínsecas dos
músculos respiratórios.
Julgue o item seguinte, relativo à fisiopatologia da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
A hipertensão pulmonar está diretamente relacionada com a
vasodilatação hipóxica das pequenas artérias pulmonares, o
que resulta em alterações estruturais que incluem hiperplasia
intimal e, posteriormente, hipertrofia e hiperplasia do músculo
liso, podendo levar à hipertrofia ventricular esquerda e,
eventualmente, à insuficiência cardíaca esquerda.
Na DPOC, a limitação do fluxo aéreo e o aprisionamento de gás ocorrem em decorrência de extensa inflamação, fibrose e exsudato luminal nas pequenas vias aéreas, o que se correlaciona com a redução na relação VEF1 e VEF1/CVF.
Acerca da anatomia do sistema cardiorrespiratório, julgue o item subsequente.
Os pneumócitos do tipo II secretam surfactante, cuja função é
aumentar a tensão superficial dos alvéolos, reduzindo o
colapso.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
A reabilitação pulmonar é indicada ao paciente em questão,
visto que essa prática visa melhorias no que diz respeito à
dispneia e ao status de saúde do paciente e também aumenta a
tolerância ao exercício físico.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
De acordo com a mMRC (Modified Bristish Medical Research
Council) o paciente apresenta dispneia grau 3.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
De acordo com os dados de espirometria apresentados, o
paciente apresenta um distúrbio ventilatório obstrutivo leve.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
A oxigenoterapia domiciliar prolongada não está indicada para
o paciente em questão.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
A técnica de expiração lenta total com a glote aberta
(ELTGOL) é contraindicada para pacientes com DPOC.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
O paciente em questão apresenta fraqueza muscular
respiratória, de acordo com a avaliação da força muscular
respiratória, devendo-se indicar treinamento muscular
respiratório.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
A ventilação não invasiva tem se tornado um adjuvante durante
o exercício, pois além de diminuir a sobrecarga dos músculos
inspiratórios, reduz a dispneia, aumentando a tolerância ao
exercício.
Na respiração espontânea, os músculos respiratórios são responsáveis por gerar a força necessária para levar o ar da atmosfera para os pulmões, onde ocorre a troca gasosa. A respeito desse processo e dos vários aspectos a ele relacionados, julgue o item subsecutivo.
A expiração ativa ocorre em níveis maiores de ventilação e
quando o movimento de ar para fora dos pulmões é inibido. Os
músculos abdominais e intercostais internos contraem-se para
mover as costelas inferiores para baixo e comprimir as vísceras
abdominais, forçando-se, assim, o diafragma para cima.