Questões de Concurso
Comentadas sobre fonoaudiologia hospitalar em fonoaudiologia
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Diante dessas características, o fonoaudiólogo pode suspeitar de
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.
Mariana nasceu de um parto complicado, mas o médico garantiu que estava tudo bem com ela. Com três meses de vida, a mãe de Mariana achava que algo estava errado porque seu desenvolvimento estava muito diferente de seu filho mais velho. Ao questionar o médico, ouviu que ela era muito ansiosa e não respeitava o tempo próprio da filha. Aos nove meses, quando a filha não firmara ainda a cabeça, não engatinhava e tinha sérias dificuldades de alimentação, o médico admitiu que Mariana tinha um problema neurológico e que seu prognóstico era muito ruim.
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.
Mariana nasceu de um parto complicado, mas o médico garantiu que estava tudo bem com ela. Com três meses de vida, a mãe de Mariana achava que algo estava errado porque seu desenvolvimento estava muito diferente de seu filho mais velho. Ao questionar o médico, ouviu que ela era muito ansiosa e não respeitava o tempo próprio da filha. Aos nove meses, quando a filha não firmara ainda a cabeça, não engatinhava e tinha sérias dificuldades de alimentação, o médico admitiu que Mariana tinha um problema neurológico e que seu prognóstico era muito ruim.
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.
Mariana nasceu de um parto complicado, mas o médico garantiu que estava tudo bem com ela. Com três meses de vida, a mãe de Mariana achava que algo estava errado porque seu desenvolvimento estava muito diferente de seu filho mais velho. Ao questionar o médico, ouviu que ela era muito ansiosa e não respeitava o tempo próprio da filha. Aos nove meses, quando a filha não firmara ainda a cabeça, não engatinhava e tinha sérias dificuldades de alimentação, o médico admitiu que Mariana tinha um problema neurológico e que seu prognóstico era muito ruim.
( ) Por causa da abertura no céu da boca, crianças com fissura palatina impedem que o ar escape pelo nariz quando falam. Isto faz com que a voz saia nasalizada ou “fanhosa” dificultando a compreensão e a comunicação. ( ) Seus portadores, além do problema estético, apresentam distúrbios funcionais, desde a alimentação até a fala, que são perfeitamente tratáveis, desde que iniciados logo nos primeiros meses de vida. ( ) Crianças que têm fissuras lábio palatinas podem ter dificuldade de alimentação. Por causa da comunicação entre a boca e o nariz o bebê pode não conseguir ter uma sucção efetiva. Se a fissura só envolve o lábio (e o palato for normal) a amamentação pode ser conseguida com êxito. ( ) As fissuras lábio palatinas são malformações de causa não definida e freqüentemente ocorrem isoladas, isto é, não são acompanhadas de outras alterações ou síndromes neurológicas. Porém, a maioria das crianças apresentam atrasos nos aspectos social, escolar e familiar.
( ) É causada por lesão no SNC ou no SNP, refere-se a um grupo de desordens da fala com alterações das funções motoras da respiração, fonação, ressonância, articulação e prosódia. ( ) É uma desordem da articulação da fala que resulta em perda da capacidade de posicionamento da musculatura da fala (alteração no planejamento motor), é uma desordem única, que afeta a fala sem relação a outras modalidades lingüísticas. ( ) É definida como alteração da comunicação adquirida por lesão neurológica, envolvendo as modalidades de produção e compreensão das linguagens oral e escrita.
I. Apraxia. II. Afasia. III. Disartria.
Assinale a alternativa correta sobre o assunto.
I. A atuação da fonoaudiologia na Unidade de Terapia Intensiva se constitui num trabalho, tanto no sentido de manutenção de vida, porque previne as complicações, quanto de qualidade de vida, uma vez que permite que o paciente sempre volte a se alimentar pela boca, mantendo um suporte nutricional adequado. II. Na avaliação funcional da deglutição com dieta é necessário verificar os parâmetros, nível de consciência do paciente, condições clínicas gerais. III. O atendimento fonoaudiológico do paciente disfágico hospitalizado pode contribuir na redução do tempo de internação. IV. O fonoaudiólogo que atua com o paciente ainda no leito, de forma tardia, preventiva, intensiva, pré e pós-cirúrgica.