Questões de Concurso
Comentadas sobre cartografia em geografia
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PEIXOTO, Aline Maria Dias; CRUZ, Edlane. Revista Vértices, v. 13, n. 1, p. 123–164, 2011. . Disponível em: https://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/vertices/article/view/1809- 2667.20110008. Acesso em: 19 jul. 2024. Adaptado.
As informações representadas pelo espaço geográfico, de que trata o texto, podem ser quantificadas, no ensino da Geografia, através de metodologias como a utilização de ____________ e de ____________.
Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas da frase.
SPUGeo. Introdução à cartografia: conceitos e aplicações. Disponível em: https://www.gov.br/economia/pt-br/assuntos/patrimonio-da-uniao/arquivosanteriores-privados/programa-de-modernizacao/linha-do-tempo/30-introducao-acartografia-apostila.pdf. Acesso em: 18 jul. 2024.
A representação da superfície terrestre conceituada no texto é nomeada
LUCENA DA SILVA, A.; KEURY ALMEIDA GALDINO, L. Ensino de Geografia. Boletim Paulista de Geografia, v. 1, n. 106, p. 63–77, 2022. Disponível em: https://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/article/view/2240. Acesso em: 19 jul. 2024. Adaptado.
De que metodologia cartográfica trata o enunciado?
1. Sistemas de Informações Geográficas (SIGs).
2. Sensoriamento Remoto (SR).
3. Sistema de Posicionamento Global (GPS).
4. Cartografia Digital.
( ) Tecnologia que possibilita a obtenção de imagens da superfície terrestre por meio de satélites ou aeronaves, permitindo a análise de fenômenos naturais e a detecção de mudanças ambientais.
( ) Ferramenta que utiliza sinais de satélites para determinar a localização precisa de um ponto na superfície terrestre, sendo amplamente utilizada em navegação e mapeamento.
( ) Processo de criação e manipulação de mapas em formato digital, permitindo a visualização e a análise de dados espaciais com alta precisão e detalhamento.
( ) Sistema que integra dados espaciais e tabulares para realizar análises geográficas complexas, facilitando o planejamento e a tomada de decisões em diversas áreas.
A sequência está correta em
SIMIELLI, Maria Elena. Projeto Ápis. São Paulo: Scipione, 2020. ps. 11, 13 e 23 (adaptado).
De acordo com o referencial teórico apresentado, relacione os diferentes pontos de vista de observação da paisagem às suas características.
1. Visão oblíqua 2. Visão vertical 3. Visão frontal
( ) Observamos uma paisagem em primeiro plano, do nosso ponto de vista a partir do local que ocupamos, como apresentado no google street.
( ) Espaço da Terra visto do céu em forma diagonal, como se o observador estivesse em cima, mas vendo um pouco de lado.
( ) Espaço visto do alto, do azimute em relação ao que está sendo observado, como se uma linha traçada deste ponto até o chão formasse um ângulo reto.
Assinale a opção que indica a relação correta, na ordem apresentada.
1. Pontos antecos. 2. Pontos antípodas. 3. Pontos periecos.
( ) são dois pontos sobre a superfície do planeta localizados sobre o mesmo meridiano, porém, em hemisférios diferentes e à mesma distância da linha do Equador.
( ) são dois pontos localizados em posições diametralmente opostas. Dessa forma, têm latitudes iguais em hemisférios opostos (norte – sul) e longitudes que diferem de 180 em hemisférios opostos (leste – oeste).
( ) são dois pontos situados na intersecção de um mesmo meridiano com um mesmo paralelo, isto é, quando têm igual latitude e as longitudes respectivas diferem de 180 em 180º.
Assinale a opção que indica a relação correta, segundo a ordem apresentada.
Os fusos horários foram estabelecidos com o objetivo principal de facilitar a comunicação internacional e não têm impacto significativo nas atividades econômicas globais.
A orientação por meio de pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste) é uma prática obsoleta na cartografia moderna, sendo substituída por métodos mais precisos, como o uso de coordenadas geográficas e sistemas de posicionamento por satélite (GPS).
A cartografia contemporânea, aliada aos avanços tecnológicos, integra uma variedade de meios de orientação, como sistemas de posicionamento global (GPS), sistemas de informações geográficas (SIG) e tecnologias de sensoriamento remoto, para a produção de mapas precisos e a análise detalhada do espaço geográfico. Esses meios, além de fornecerem dados de localização e coordenadas geográficas, permitem a integração de múltiplas camadas de informação espacial, incluindo aspectos físicos, socioeconômicos e ambientais. Dessa forma, a cartografia contemporânea transcende a mera representação gráfica do território, tornando-se uma ferramenta essencial para o planejamento territorial, gestão de recursos naturais e tomada de decisões em diversas áreas, desde o transporte até a gestão ambiental e o monitoramento de desastres naturais.
A análise crítica de mapas temáticos na geografia contemporânea exige não apenas competência na interpretação de símbolos cartográficos e representações gráficas, mas também uma compreensão profunda das relações espaciais e socioeconômicas subjacentes, permitindo a identificação de padrões, tendências e disparidades geográficas, bem como a formulação de hipóteses e conclusões embasadas em evidências empíricas, que são essenciais para a compreensão e solução de problemas geográficos complexos, desde questões de desenvolvimento urbano até análises de mudanças climáticas e estudos de impacto ambiental.
A incorporação de novas tecnologias e métodos de análise no estudo do espaço geográfico tem transformado a maneira como geógrafos e estudantes interpretam e interagem com as dinâmicas espaciais. Ferramentas como sistemas de informação geográfica (SIG), imagens de satélite e análise de dados espaciais permitem uma compreensão mais detalhada e multifacetada do espaço, estimulando uma leitura mais crítica e integrada das transformações geográficas.
A descrição das coordenadas geográficas, que utilizam latitude e longitude para determinar a posição precisa de um ponto na superfície terrestre, não apenas reflete a complexa interação entre a esfericidade da Terra e os sistemas de referência cartográfica, mas também desempenha um papel fundamental na navegação marítima, na determinação de fusos horários e na compreensão das mudanças climáticas globais, servindo como uma linguagem universal para localização e análise espacial em diversos campos, incluindo geografia, geologia, biologia e ciências sociais.
Os fusos horários são divisões imaginárias da superfície terrestre, estabelecidas com base na rotação da Terra e utilizadas para padronizar a medida do tempo em diferentes regiões do mundo. Essa divisão facilita a organização e a coordenação das atividades humanas, permitindo que pessoas e instituições em diferentes partes do globo sincronizem seus horários e comuniquem-se de maneira eficiente. Os fusos horários são determinados pela diferença de longitude entre os meridianos de Greenwich e de outras localidades, sendo essenciais para a navegação marítima, a aviação, as telecomunicações, o comércio internacional e outras atividades que dependem da precisão temporal.
Os fusos horários, são uma convenção baseada na divisão da Terra em 24 zonas longitudinais, cada uma abrangendo 15 graus de longitude, refletem não apenas as diferenças temporais decorrentes da rotação terrestre, mas também as complexas interações sociais, econômicas e políticas que moldam a percepção e a regulação do tempo em diferentes partes do mundo, influenciando desde práticas comerciais globais até questões de identidade cultural e relações internacionais.
A definição dos fusos horários é uma convenção recente na história da humanidade, sendo uma forma de controle político e econômico exercido pelas potências mundiais sobre as demais regiões do globo.