Questões de Geografia - Geografia Econômica para Concurso

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Q2392958 Geografia
O processo de economias de aglomeração tem sua lógica instalada no fato de que, tradicionalmente, as indústrias sempre buscaram 
Alternativas
Q2390493 Geografia

Julgue o item subsequente.


Os países que têm sido os principais compradores de produtos brasileiros são China, Estados Unidos, Argentina. Para a China, são comercializados principalmente commodities; para aos países-membros do Mercosul, destacam-se as exportações de produtos manufaturados. A pauta de exportações do Brasil para a Argentina apresenta produtos com maior valor agregado se comparada às exportações para a China.

Alternativas
Q2385723 Geografia
Considerando as proposições que tratam da dinâmica ambiental e social dos diferentes espaços, coloque V nas afirmativas Verdadeiras e F nas Falsas.



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Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA
Alternativas
Q2382975 Geografia
Considere o texto sobre a teoria dos polos de crescimento.

François Perroux desenvolve o conceito de polos de crescimento em 1955, partindo do pressuposto de que o crescimento econômico não é observado em todos os pontos do espaço econômico, mas sim em espaços específicos. Para ele, “o fato, rude, mas verdadeiro, é o seguinte: o crescimento não aparece simultaneamente em toda parte. Ao contrário, manifesta-se em pontos ou polos de crescimento, com intensidades variáveis, expande-se por diversos canais e com efeitos finais variáveis sobre toda a economia”. Em sua teoria, um dos conceitos fundamentais é o de indústria motriz, um dos fatores indutores da polarização do crescimento.
JESUS, J.; SPINOLA, N. Seis décadas da teoria dos polos de crescimento: revisitando Perroux. Revista de Desenvolvimento Econômico, Salvador, ano XVII, n. 2, dez. 2015, p. 939. Adaptado.

Nessa teoria, o conceito de indústria motriz é definido como
Alternativas
Q2382913 Geografia
Considere o texto sobre a questão regional no Brasil.

O debate sobre as desigualdades regionais no Brasil, prevalecente na década de 1990, estabeleceu-se de modo muito pessimista em função das expectativas negativas que se tinha acerca dos prováveis efeitos do forte movimento de abertura comercial, financeira e produtiva que se implementou no período, marcado pelo baixo crescimento econômico, elevado desemprego e fraca atuação governamental. No setor industrial, as periferias avançaram firmemente, se tornando regiões de atração para empreendimentos que passaram por forte reestruturação de custos na região “central”, em prol da desconcentração produtiva.
MONTEIRO NETO, A. Desigualdades regionais no Brasil: características e tendências recentes. In: IPEA. Boletim Regional, Urbano e Ambiental. Brasília, DF: Ipea, n.9, 2014, p. 68. Adaptado.

O relativo avanço produtivo nas regiões periféricas, nesse período, é explicado pelo seguinte fator:
Alternativas
Respostas
431: A
432: C
433: B
434: E
435: E