Questões de Concurso
Sobre mudanças climáticas em geografia
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I A exploração do carvão mineral feita a céu aberto acentua a deterioração da paisagem, afetando os corpos d’água de superfície.
II O aproveitamento dos enriquecimentos minerais que ocorrem na parte superficial do relevo implica baixo impacto ambiental e produz baixo volume de rejeitos.
III A maior parte da garimpagem praticada por grandes máquinas, em razão de sua tecnologia avançada, produz baixo impacto na paisagem.
Assinale a opção correta.
Considerando o texto anterior sobre prevenção de riscos e desastres, julgue o item subsequente.
A Agenda 2030 e seus Objetivos do Desenvolvimento
Sustentável reforçam a necessidade de tornar as cidades —
territórios vulneráveis a desastres e riscos — e
assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes
e sustentáveis.
Considerando o texto anterior sobre prevenção de riscos e desastres, julgue o item subsequente.
Terremotos, furacões, tsunamis, secas e inundações são
fenômenos capazes de promover migrações nacionais e
internacionais e constituem um grande desafio para a gestão
de riscos.
Considerando o texto apresentado como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos a transição energética justa.
As mudanças climáticas impactam de forma significativa o
regime pluvial e as matrizes energéticas embasadas na
energia hidroelétrica, altamente dependente de grandes
vazões de água.
Considerando o texto apresentado como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos a transição energética justa.
A transição energética justa tem em seus princípios a
privatização das empresas produtoras e distribuidoras de
energia, o que garante baixos custos de produção e queda dos
preços da energia ao consumidor.
Considerando o texto apresentado como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos a transição energética justa.
A transição energética justa no Brasil deve ter como foco a
mudança da matriz energética brasileira, atualmente
majoritariamente embasada no uso intensivo de fontes não
renováveis e poluentes, para uma matriz justa do ponto de
vista da sustentabilidade e do baixo impacto ambiental.
I. A poluição industrial não afeta os ecossistemas terrestres e aquáticos a ponto de gerar a degradação de habitats naturais e a redução da biodiversidade.
II. Gases de efeito estufa, como dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxidos de nitrogênio (NOx), são liberados na atmosfera, diminuindo o aquecimento global e eventos climáticos extremos.
III. As atividades industriais liberam substâncias poluentes na atmosfera e nos corpos d'água.
IV. A poluição industrial tem sérios impactos na saúde humana, causando problemas de doenças cardiovasculares, câncer e outros problemas de saúde, especialmente em áreas próximas às zonas industriais.
Está(ão) correta(s) a(s) proposição(ões):
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Especificações e normas técnicas para elaboração de cartas de sensibilidade ambiental para derramamentos de óleo. Brasília, DF. 2007. p.17.
As Cartas de Sensibilidade devem atender a todos os níveis de derramamentos de óleo, motivo pelo qual foram definidos três níveis de elaboração de cartas de sensibilidade.
O mapeamento de sensibilidade das Cartas Operacionais deve
Fonte: https://revistapesquisa.fapesp.br/crise-climatica-impactaproducao-de-alimentos/
FERNANDES, Nelson Ferreira; AMARAL, Cláudio do. Movimentos de massa: uma abordagem geológico-geomorfológica. In Geomorfologia e meio ambiente. 3ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. Adaptado.
Tendo em vista que existem diversos tipos de movimentos de massa, avalie se as afirmativas a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) As corridas (ou fluxos) são movimentos rápidos nos quais os materiais se comportam como blocos consolidados.
( ) As quedas de blocos são movimentos rápidos de massas rochosas com uma superfície de deslizamento convexa.
( ) Os escorregamentos rotacionais possuem uma superfície de ruptura curva, convexa para cima, ao longo da qual se dá o movimento da massa de solo.
As afirmativas são, respectivamente,
Assinale a opção que apresenta a resposta sobre: Segundo informações veiculadas, o respectivo relatório demonstrou que
Analise a Figura 1 abaixo, retirada de uma notícia (G1, 2023):
Considerando as propriedades dos ciclones, fenômeno apresentado na reportagem, assinale a
alternativa que apresenta o conceito de ciclogênese.
Minha contribuição mais significante como geógrafo, ao longo da segunda metade do século XX, foi, sem dúvida, dirigida à Climatologia. Até então, mais personificado como “Rudimentos de Meteorologia”, o estudo do Clima, no âmbito da Geografia, tinha mais a ver com uma quantificação dos elementos atmosféricos sem a necessária qualificação genética e dinâmica comportamental dos processos. Contra o procedimento geral, lancei-me à procura de uma revisão conceitual e das práticas comportamentais (dinâmicas), já iniciadas pela Teoria da Frente Polar (1917). Lenta, mas persistentemente, elaborei uma série de artigos, capítulos de livros, aconselhamentos didáticos para o ensino de grau médio, até chegar a trabalhos especiais, teses e especulações teóricas visando à produção de um novo paradigma que saísse do domínio estático, exclusivo das médias, para a dinâmica do ritmo. A esta altura de minha vida, ultrapassados os oitenta anos, apelei para os co-autores do presente trabalho, a fim de discutirmos a diretriz a ser tomada sobre a “divulgação” de uma obra que tem demorado a atingir uma prática mais efetiva, já que se desenvolve por mais de meio século. Espero que o presente esforço de divulgação surta algum efeito em benefício dos estudantes de Geografia e jovens geógrafos, e que, no exterior, ele possa merecer alguma atenção como meio de constatar que, no hemisfério sul, na América Latina e, mais especificamente, no Brasil – em esforço de desenvolvimento econômico e cultural –, também podemos propor algo relativo à área. Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro Fonte: MONTEIRO, C. A.F., MENDONÇA, F.A, SANT´ANNA NETO, ZAVATINNI, J.A. A Construção da Climatologia Geográfica no Brasil. Campinas, Alínea, 2015.
No texto do grande geógrafo Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro, são apresentadas contribuições ao estudo do clima. Em sua obra, defende: