Questões de Concurso
Sobre geotectônica em geologia
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A descrição anterior refere-se à/ao:
I-Quando o continente Laurásia se fragmentou, a Índia separou-se da Antártida, África e Austrália, iniciando uma longa, lenta mas contínua marcha em direção ao norte, até que entre 50 a 40 milhões de anos atrás encontrou pela frente a Placa Eurasiana. Essa grande trombada tectônica ainda está em andamento. A Placa Indiana penetra abaixo da Placa Eurasiana, soerguendo a grande Cordilheira dos Himalaias.
II-No Hemisfério Norte, a Placa Norte Americana mantem um limite divergente em relação à Placa Eurasiana, e um limite de placa transformante com a Placa Pacífica, ou em outras palavras, as duas placas se deslocam paralelamente mas em sentidos opostos, sendo esta a causa da conhecida Falha de San Andreas e dos terremotos que ameaçam as cidades de São Francisco e Los Angeles.
III-O melhor exemplo de encontro convergente entre placas tectônicas oceânica e continental, está na América do Sul. A formação da Cordilheira dos Andes é resultado direto da colisão entre duas grandes placas: a Placa de Nazca, a oeste, com a Placa Sul Americana, ao leste.
Marque a alternativa CORRETA:
Como a litosfera é dividida em placas, em um sistema de movimentações por todo o planeta, a relação entre os limites entre cada placa é de fundamental importância para a tectônica global, por causa dos, seus efeitos. Os Limites Divergentes ou Construtivos, são caracterizado por
I. As placas convergentes podem se chocar ao se moverem.
II. As placas divergentes podem se afastar ao se moverem.
III. As placas conservativas podem deslizar lateralmente entre si.
Quais estão corretas?
Nos métodos sísmicos, as frequências de onda mais altas estão associadas a comprimentos de ondas maiores, o que permite a identificação de camadas geológicas a grandes profundidades.
Bacias sedimentares são formações mais antigas que os escudos cristalinos e se formam a partir de longos períodos de erosão.
As deformações tectônicas são produzidas sob condições variadas de esforço, temperatura e pressão (hidrostática, de fluidos), sendo relacionadas a processos de evolução crustal, em particular à formação de cadeias de montanhas.
Durante o Neoproterozoico, a paleogeografia da Província São Francisco era interligada à mesma placa tectônica do Congo, de Kasai, de Angola e de Uruçuí.
As regiões de médio e alto grau de metamorfismo da Província São Francisco ocorrem principalmente no estado da Bahia e são caracterizadas por rochas da suíte charnockítica, rochas granulíticas, migmatíticas e ardósias.
A Província São Francisco corresponde, por sua extensão e seus limites, ao Cráton do São Francisco e, como tal, representa um extenso núcleo estabilizado no término do Ciclo Transamazônico, ao final do Proterozoico Inferior, margeado por regiões que sofreram regeneração durante o Ciclo Brasiliano, do Proterozoico Superior.
Nos processos tectônicos em geral, os diversos tipos de interações estão sempre associadas, atuando em conjunto. A subducção (com microcolisões importantes inseridas), a colisão e a transformância podem coexistir longitudinalmente; os eventos de subducção A e B são raros.
Os complexos granitos-gnáissicos são suítes ígneas do tipo TTG (associação tonalito-trondhjemito-granodiorito), geralmente intrudidos por tonalitos, granodioritos e granitos.
Os greenstone belts ocorrem em terrenos com idade mesoarqueana.
Os blocos Quadrilátero Ferrífero, Guanhães e Porteirinha são mesoarqueanos da área cratônica da Província São Francisco.
Na região da Província São Francisco, as unidades vulcanossedimentares basais são de idade paleoarqueana.