Questões de Concurso Comentadas sobre mineralogia em geologia

2 - 5 - 1 - 3 - 4

2 - 5 - 4 - 3 - 1

2 - 1 - 5 - 3 - 4

3 - 2 - 1 - 4 - 5

4 - 3 - 2 - 1 - 5

isótopos.

isomorfos.

isótropos.

polimorfos.

mesomorfos.

Moscovita, clorita, quartzo, plagioclásio sódico.

Moscovita, biotita, granada, quartzo, feldspato plagioclásio.

Granada, sillimanita, plagioclásio, quartzo

Granada, piroxênio sódico, quartzo.

Albita, epídoto, clorita.

Mica e feldspato.

Quartzo e argilominerais.

Quartzo e feldspato.

Argilominerais e mica.

Anfibólio e piroxênio.

Os pequenos cristais com faces bem definidas formam-se quando o crescimento é lento e instável.

O diamante e a grafita, denominados amorfos, são exemplos dos efeitos que a temperatura e a pressão podem exercer na cristalização de minerais.

O quartzo é composto por tetraedros de silicato dispostos da mesma forma que os tetraedros no diamante.

A dureza da maioria dos silicatos varia entre 2 e 7 na escala de Mohs.

Com relação ao número de planos e os padrões de clivagem a moscovita, por exemplo, tem três excelentes direções de clivagem.

I – II – III.

I – II – IV.

II – III – IV.

I – II – III – IV.

II – IV.

Carnalita, eosforita e fosforito (colofana ou francolita).

Silvita, carnalita e apatita.

Silvita, carnalita e feldspato potássico.

Silvita, carnalita, eosforita e fosforito (colofana ou francolita).

Silvita, eosforita e apatita.

escarnito, greisen e rocha alcalina.

escarnito, pegmatito e carbonatito.

greisen, pegmatito e escarnito.

pegmatito, greisen e carbonatito.

pegmatito, escarnito e granito.

A técnica I possibilita o cálculo do espaçamento interplanar do retículo cristalino; a técnica IV baseia-se em mudanças dos índices cristalográficos, a partir de comparação com amostra-padrão (alumina) a alta temperatura.

A técnica III baseia-se na geração de radiação secundária da amostra pela interação entre feixe colimado de elétrons e átomos da amostra; a técnica II exige digestão prévia da amostra do minério com reagentes para permitir sua adequada nebulização dentro do aparelho.

A técnica I baseia-se na excitação dos átomos da amostra por feixe monocromático de raios X; na técnica I aplicada à amostra de mica pulverizada abaixo de 0,074mm, o acamamento preferencial das partículas lamelares do mineral facilita a análise difratométrica.

As técnicas I e III fornecem análise mineralógica como resultado; as técnicas II e IV fornecem análise elementar como resultado.

O chamado método do pó é uma modalidade da técnica I; as técnicas II e III baseiam-se na resposta de átomos da amostra a radiações eletromagnéticas características, fornecendo diretamente análise elementar, mas não mineralógica.

A magnesita (MgCO₃) se forma só a baixas temperaturas ou por lentas alterações de carbonatos hidratados, como o MgCO₃.3H₂O.

A rodocrosita (MnCO₃) ocorre como sedimento primário, em função do manganês ser oxidado, diferentemente do ferro.

A siderita precipita quando uma solução contendo Fe⁺⁺ em abundância mistura-se com uma solução contendo Fe⁺⁺ e HCO^3- evapora-se ou torna-se ácida.

Os dois polimorfos de CaCO₃ de ocorrência comum e natural são calcita e aragonita.

Todos os carbonatos que precipitam sob a forma de sedimentos são insolúveis no ácido carbônico e todos eles cristalizam a partir das soluções quando a concentração de ácido carbônico aumenta.

Difração de raios X.

Espectometria de emissão atômica por plasma de acoplamento induzido (ICP/AES).

Fluorescência de raios X.

Microssonda eletrônica.

Observação à vista desarmada.

Dravita

Indigolita ou indicolita

Schorlita ou schorl

Uvita

Verdelita

A clivagem depende da estrutura do cristal e ocorre somente paralelamente aos planos dos átomos.

A clivagem ocorre a partir do rompimento de um cristal entre planos de átomos, sendo uma propriedade direcional, e qualquer plano paralelo através do cristal é um plano de clivagem potencial.

A clivagem é uma propriedade que ocorre sempre paralela às faces, ou às faces possíveis, do cristal, pois tanto as faces como a clivagem refletem a mesma estrutura cristalina.

A clivagem é uma propriedade sempre consistente com a simetria; assim, quando se desenvolve uma direção de clivagem octaédrica, isto implica que devem haver três outras direções semelhantes a ela.

Quando sujeitos a tensão ou pressão, alguns minerais desenvolvem planos de menor resistência estrutural ao longo dos quais podem se romper, produzindo a clivagem.

óxidos e carbonatos.

silicatos e carbonatos.

silicatos e aluminossilicatos.

hidróxidos e aluminossilicatos.

existência de duas fases genéticas de cristalização; uma primeira fase extrusiva que, precocemente, passou para uma segunda fase intrusiva.

A existência de duas fases genéticas de cristalização; uma primeira fase intrusiva que, precocemente, passou para uma segunda fase extrusiva.

A existência de apenas uma fase genética, típica das rochas ígneas intrusivas hipabissais.

A existência de duas fases genéticas de cristalização, ambas na fase extrusiva.

o estágio do intemperismo químico é avançado.

a rocha mãe é ígnea e possui diamante.

é um sedimento derivado de uma ardósia.

é um sedimento derivado de um filito.

o estágio do intemperismo químico é inicial.

a todos os minerais que ocorrem nas rochas da crosta terrestre e que se depositaram em bacias ou sofreram magmatismo.

aos silicatos de ferro, magnésio e cálcio que compõem as rochas da crosta terrestre e que são de uso frequente nas minerações.

aos minerais não metálicos existentes em qualquer tipo de rocha na crosta terrestre, porém que têm amplo uso nas minerações.

aos minerais das classes dos óxidos e hidróxidos, que aparecem nas rochas frescas e sem intemperismo químico.

a cerca de 30 minerais que ocorrem na maioria das rochas da crosta terrestre e que servem para a nomenclatura das mesmas.

coríndon, calcita, dolomita e enstatita

aragonita, calcita, dolomita esiderita.

aragonita, calcita, gipsita e silvita.

quartzo, gipsita, biotita e muscovita.

calcita, dolomita, enstatita e silvita.