Questões de Geologia - Pedologia para Concurso
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a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
Terrenos com infiltração inferior a 0,015 cm/min, em forma de chapadas e com chuvas distribuídas ao longo de seis meses do ano apresentam risco geoambiental baixo.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
A classe de solo com risco geoambiental moderado é verificada em terrenos de relevo suave-ondulado, com infiltração entre 0,015 e 0,50 cm/min e precipitação distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
A classe de solo com risco geoambiental elevado é verificada em terrenos colinosos, com infiltração superior a 0,50 cm/min e submetidos a chuvas concentradas nos primeiros dois meses do ano.
Taludes construídos em cortes de estradas são mais estáveis em cambissolos rasos do que em cambissolos espessos.
A substituição da vegetação natural por condomínios rurais aumenta a compactação e a textura dos solos em seus horizontes mais superficiais.
Classifica-se como A2-5 o solo com P200 = 32%, LL = 32% e IP = 32%.
Uma peneira de 200 mesh permite a passagem de partículas com diâmetro inferior a 0,200 milímetros e retém as partículas com diâmetros superiores a esse valor.
As terras roxas estruturadas do Sudeste do Brasil são derivadas do intemperismo de rochas basálticas.
Um dos principais fatores de formação de solos tropicais do Brasil são as águas de chuvas ricas em ácido sulfúrico.
Os latossolos do centro-oeste brasileiro possuem elevada capacidade de troca catiônica (CTC), em virtude do predomínio dos processos químicos na sua formação em detrimento dos processos físicos e biológicos.
Com base nessas informações e considerando o aquífero como fraturado, assinale a alternativa que apresenta métodos geofísicos ou técnicas geofísicas que são mais adequados para determinar os locais de migração da pluma contaminante em subsuperfície.
EUPS = R × K × LS × C × P,
em que:
R = erosividade da chuva;
K = erodibilidade do solo;
LS = declividade e comprimento de rampa do terreno;
C = cobertura e manejo do solo; e
P = práticas conservacionistas do solo.
Assinale a alternativa correta em relação à EUPS.
Considere que a análise granulométrica de um determinado solo apresentou 40% de areia e 20% de argila. Com base nessa informação, é correto afirmar que a textura desse solo é
I - O material de origem dos solos pedológicos são as rochas na Geotecnia.
II - Os horizontes A e B correspondem ao solo maduro na Geotecnia.
III - O horizonte C é o horizonte diagnóstico do tipo de solo na Pedologia.
Está correto APENAS o que se afirma em
A análise da figura, correlacionando seus aspectos específicos, conduz à conclusão de que a(o)