Questões de Concurso Comentadas sobre geologia
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A avaliação do comportamento mecânico e hidrológico dos solos e maciços rochosos é tratada pela geologia de engenharia.
A geologia de engenharia atua na determinação dos atributos a serem considerados na análise de estabilidade de obras de engenharia e de maciços naturais.
Uma das metas do CEMADEN é concentrar o planejamento e a aplicação de ações de prevenção e controle de desastres naturais no país em um único centro, com o objetivo de tornar mais ágeis a disseminação de informações e a mobilização de equipes de atendimento às emergências.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
A classe de solo com risco geoambiental extremamente baixo é verificada em terrenos de relevo suave-ondulado, com infiltração inferior a 0,015 cm/min e submetidos a chuvas distribuídas equitativamente ao longo dos doze meses do ano.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
A classe de solo com risco geoambiental extremamente elevado é verificada em terrenos colinosos, com infiltração inferior a 0,015 cm/min e submetidos a chuva concentrada nos primeiros dois meses do ano.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
Terrenos com infiltração inferior a 0,015 cm/min, em forma de chapadas e com chuvas distribuídas ao longo de seis meses do ano apresentam risco geoambiental baixo.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
A classe de solo com risco geoambiental moderado é verificada em terrenos de relevo suave-ondulado, com infiltração entre 0,015 e 0,50 cm/min e precipitação distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
A classe de solo com risco geoambiental elevado é verificada em terrenos colinosos, com infiltração superior a 0,50 cm/min e submetidos a chuvas concentradas nos primeiros dois meses do ano.
granito 0,3
dolomito 5,0
gnaisse 0,5
basalto 12
arenito 15
sedimento inconsolidado arenoso 35
sedimento inconsolidado siltoso 40
sedimento inconsolidado argiloso 45
As rochas sedimentares formadas por precipitação química apresentam porosidade menor que as rochas sedimentares não formadas por precipitação química.
granito 0,3
dolomito 5,0
gnaisse 0,5
basalto 12
arenito 15
sedimento inconsolidado arenoso 35
sedimento inconsolidado siltoso 40
sedimento inconsolidado argiloso 45
As rochas metamórficas apresentam porosidade menor que a das rochas sedimentares.
granito 0,3
dolomito 5,0
gnaisse 0,5
basalto 12
arenito 15
sedimento inconsolidado arenoso 35
sedimento inconsolidado siltoso 40
sedimento inconsolidado argiloso 45
As rochas ígneas extrusivas apresentam porosidade maior que a das rochas metamórficas.
granito 0,3
dolomito 5,0
gnaisse 0,5
basalto 12
arenito 15
sedimento inconsolidado arenoso 35
sedimento inconsolidado siltoso 40
sedimento inconsolidado argiloso 45
Quanto maior for a textura de rochas ígneas, maior será a sua porosidade.
granito 0,3
dolomito 5,0
gnaisse 0,5
basalto 12
arenito 15
sedimento inconsolidado arenoso 35
sedimento inconsolidado siltoso 40
sedimento inconsolidado argiloso 45
Quanto maior for a granulometria de sedimentos inconsolidados, maior será a sua porosidade.
Vales em forma de V são típicos de relevos em fase juvenil.
Rios meandrantes são típicos de relevos em fase senil.
Peneplanícies são típicas de relevos em fase juvenil.
As possíveis consequências do processo de urbanização incluem o aumento do escoamento superficial das águas das chuvas, a diminuição da recarga dos aquíferos e o aumento da temperatura da superfície terrestre.
Para minimizar a ocorrência de deslizamentos de encostas, faz-se necessário caracterizar a declividade, o clima, os solos e o grau de ocupação humana dessas encostas, e faz-se mais importante ainda caracterizar a geologia.
Taludes construídos em cortes de estradas são mais estáveis em cambissolos rasos do que em cambissolos espessos.
A substituição da vegetação natural por condomínios rurais aumenta a compactação e a textura dos solos em seus horizontes mais superficiais.