Questões de Geologia para Concurso
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Os fluxos gravitacionais têm um caráter brusco, provocando dissipação de grande quantidade de energia e deslocamento de grande massa de sedimentos em tempo muito reduzido, de segundos a poucas horas.
As rochas metamórficas são formadas pelo fracionamento e cristalização do magma, líquido de alta temperatura proveniente do interior da Terra.
As rochas ígneas são produtos da transformação de qualquer tipo de rocha exposta a um ambiente cujas condições físicas, como pressão, temperatura ou composição química, são muito distintas daquelas do ambiente em que a rocha se formou originalmente.
As rochas sedimentares são produtos da consolidação de sedimentos depositados na superfície terrestre. Esse tipo de rocha pode fornecer informações a respeito das variações ambientais ao longo do tempo geológico.
Os limites do tipo divergente ocorrem nas cadeias meso-oceânicas. Nesses limites, tensões de tração afastam uma placa litosférica da outra, predominantemente por falhamento normal, intrusão de magma e formação de crosta oceânica.
Os limites conservativos marcam o contato entre placas de densidades semelhantes que colidem obliquamente, deslizando lateralmente entre si ao longo de falhas transformantes.
Os limites do tipo convergente ocorrem onde as placas litosféricas colidem frontalmente, sem gerar subducção. As colisões dessas placas dão origem a cadeias de vulcões, deformações compressivas, com dobramentos, cavalgamentos e falhas reversas, e cadeias de montanhas.
Na década de 80 do século passado, um sismo com intensidade máxima VIII MM, sentido em praticamente toda a região Nordeste, provocou o desabamento de edifícios no Rio Grande do Norte.
A avaliação do comportamento mecânico e hidrológico dos solos e maciços rochosos é tratada pela geologia de engenharia.
A geologia de engenharia atua na determinação dos atributos a serem considerados na análise de estabilidade de obras de engenharia e de maciços naturais.
Uma das metas do CEMADEN é concentrar o planejamento e a aplicação de ações de prevenção e controle de desastres naturais no país em um único centro, com o objetivo de tornar mais ágeis a disseminação de informações e a mobilização de equipes de atendimento às emergências.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
A classe de solo com risco geoambiental extremamente baixo é verificada em terrenos de relevo suave-ondulado, com infiltração inferior a 0,015 cm/min e submetidos a chuvas distribuídas equitativamente ao longo dos doze meses do ano.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
A classe de solo com risco geoambiental extremamente elevado é verificada em terrenos colinosos, com infiltração inferior a 0,015 cm/min e submetidos a chuva concentrada nos primeiros dois meses do ano.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
Terrenos com infiltração inferior a 0,015 cm/min, em forma de chapadas e com chuvas distribuídas ao longo de seis meses do ano apresentam risco geoambiental baixo.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
A classe de solo com risco geoambiental moderado é verificada em terrenos de relevo suave-ondulado, com infiltração entre 0,015 e 0,50 cm/min e precipitação distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
A classe de solo com risco geoambiental elevado é verificada em terrenos colinosos, com infiltração superior a 0,50 cm/min e submetidos a chuvas concentradas nos primeiros dois meses do ano.
granito 0,3
dolomito 5,0
gnaisse 0,5
basalto 12
arenito 15
sedimento inconsolidado arenoso 35
sedimento inconsolidado siltoso 40
sedimento inconsolidado argiloso 45
As rochas sedimentares formadas por precipitação química apresentam porosidade menor que as rochas sedimentares não formadas por precipitação química.
granito 0,3
dolomito 5,0
gnaisse 0,5
basalto 12
arenito 15
sedimento inconsolidado arenoso 35
sedimento inconsolidado siltoso 40
sedimento inconsolidado argiloso 45
As rochas metamórficas apresentam porosidade menor que a das rochas sedimentares.
granito 0,3
dolomito 5,0
gnaisse 0,5
basalto 12
arenito 15
sedimento inconsolidado arenoso 35
sedimento inconsolidado siltoso 40
sedimento inconsolidado argiloso 45
As rochas ígneas extrusivas apresentam porosidade maior que a das rochas metamórficas.
granito 0,3
dolomito 5,0
gnaisse 0,5
basalto 12
arenito 15
sedimento inconsolidado arenoso 35
sedimento inconsolidado siltoso 40
sedimento inconsolidado argiloso 45
Quanto maior for a textura de rochas ígneas, maior será a sua porosidade.