Questões de Concurso
Sobre ciência, tecnologia e inovação na atualidade em atualidades
Foram encontradas 547 questões
Uma jovem de dezenove anos de idade caiu de um patinete elétrico, no dia 21 de maio de 2019, em Brasília. O acidente aconteceu às 13 h, na Quadra 306/307 Sul, próximo a um supermercado. Sem a utilização de equipamento de proteção, a vítima sofreu leves ferimentos.
Internet: <www.correiobraziliense.com.br>
Com relação ao assunto em tela e a temas correlatos, julgue o item.
Não foram registradas, ainda, mortes decorrentes do
uso dos patinetes elétricos.
Uma jovem de dezenove anos de idade caiu de um patinete elétrico, no dia 21 de maio de 2019, em Brasília. O acidente aconteceu às 13 h, na Quadra 306/307 Sul, próximo a um supermercado. Sem a utilização de equipamento de proteção, a vítima sofreu leves ferimentos.
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Com relação ao assunto em tela e a temas correlatos, julgue o item.
Os patinetes mostram‐se como uma alternativa ao
trânsito congestionado das grandes cidades, sendo
ambientalmente mais interessantes que os carros e as
motocicletas.
Uma jovem de dezenove anos de idade caiu de um patinete elétrico, no dia 21 de maio de 2019, em Brasília. O acidente aconteceu às 13 h, na Quadra 306/307 Sul, próximo a um supermercado. Sem a utilização de equipamento de proteção, a vítima sofreu leves ferimentos.
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Com relação ao assunto em tela e a temas correlatos, julgue o item.
Em algumas cidades do mundo, os patinetes já estão
sujeitos a regras de uso.
Uma jovem de dezenove anos de idade caiu de um patinete elétrico, no dia 21 de maio de 2019, em Brasília. O acidente aconteceu às 13 h, na Quadra 306/307 Sul, próximo a um supermercado. Sem a utilização de equipamento de proteção, a vítima sofreu leves ferimentos.
Internet: <www.correiobraziliense.com.br>
Com relação ao assunto em tela e a temas correlatos, julgue o item.
Patinetes elétricos são alugados por empresas em
diversas cidades do mundo, especialmente nos Estados
Unidos e na Europa. No Brasil, o serviço ainda não está
disponível.
Recentemente, um acontecimento deixou em alerta a exposição de pessoas nas redes sociais. Estamos falando do caso
A moeda virtual a que se refere a notícia é
O texto destaca a inauguração do acelerador de partículas que está sendo construído
A notícia se refere
Até então, os astrônomos não tinham conseguido captar precisamente a imagem. Eram conhecidas apenas ilustrações, concepções artísticas e simulações. A razão principal é que eles são fenômenos invisíveis − com a força da gravidade exercendo uma pressão que nada escapa ao seu redor: incluindo a radiação eletromagnética. (Disponível em: https://revistagalileu.globo.com. Adaptado)
A imagem captada é
(Disponível em: https://jovempan.uol.com.br. Adaptado)
A pesquisa da brasileira é sobre
Uma cientista brasileira de 33 anos, formada em Química pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), desenvolveu um equipamento que poderá revolucionar o tratamento de uma moléstia que, não raro, necessita de intervenção cirúrgica. Apesar da pouca idade, a cientista é chefe de um laboratório de pesquisa da Universidade do Texas, em Austin (EUA).
(Disponível em: https://bit.ly/2WaaiPh. Acesso em 31.05.2019)
O equipamento criado pela brasileira assemelha-se a uma caneta capaz de
As agências espaciais da Europa e dos Estados Unidos apresentaram, no dia 10 de abril deste ano (2019), a primeira imagem do buraco negro no Universo, graças ao trabalho de 200 pesquisadores e oito telescópios de rádio interligados. Segundo cientistas que participaram do projeto, a descoberta comprova a Teoria
(http://twixar.me/9jtK. Adaptado)
Pesquisadores da Universidade de São Paulo e Harvard divulgaram nesta quinta-feira (8 de novembro) uma importante descoberta arqueológica. Com ajuda da extração de DNA de fósseis enterrados por mais de dez mil anos, eles puderam avaliar o código genético dos fósseis.
(G1, 8 nov. 18. Disponível em:<https://goo.gl/vpdksa>. Adaptado)
A descoberta arqueológica mencionada na notícia contradiz
Para responder à questão, leia o trecho, a seguir, da notícia publicada pela BBC News Brasil, em 15 de agosto de 2019.
What3words: como um aplicativo usa três palavras para salvar vidas
A polícia britânica pediu a todos que façam o download do aplicativo what3words para celular porque, segundo eles, várias vidas foram salvas graças ao programa disponível também no Brasil. Mas como ele funciona?
"Chutado. Convergido. Futebol"
Essas três palavras escolhidas aleatoriamente pelo aplicativo salvaram Jess Tinsley e seus amigos quando eles se perderam na floresta em uma noite escura e úmida na Inglaterra.
O grupo havia planejado uma trilha circular de 8 km na Hamsterley Forest, de quase 20 km², no condado de Durham, na noite de domingo, mas os amigos se perderam depois de três horas.
"Estávamos em um campo e não fazíamos ideia de onde era aquilo", disse a jovem de 24 anos. "Foi horrível. Eu estava fazendo piadas sobre a situação, tentando rir para não chorar."
Às 22h30 do horário local, encontraram uma área com sinal de telefone e ligaram para o serviço de emergência.
"Uma das primeiras coisas que o atendente nos disse para fazer foi baixar o aplicativo what3words, do qual nunca tinha ouvido falar", disse Tinsley.
Um minuto depois do download, a polícia conseguiu descobrir onde o grupo estava. Eles foram resgatados pouco tempo depois.
Quando o CEP ou o GPS não dão conta
O aplicativo what3words, essencialmente, aponta para um local muito específico.
Seus desenvolvedores dividiram o mundo em 57 trilhões de quadrados, cada um medindo 3m x 3m e com um endereço exclusivo de três palavras, atribuído aleatoriamente.
A estação de metrô Faria Lima em São Paulo, por exemplo, tem duas entradas e saídas. Uma delas pode ser encontrada pelo trio de palavras "Gelar. Recuar. Levar" e a outra, "Falhar. Pirata. Aflita".
O aplicativo surgiu de problemas ligados a correspondências do fundador da empresa, Chris Sheldrick, que cresceu na zona rural de Hertfordshire.
"Nosso CEP não apontava direito para a nossa casa", disse ele.
"Nós nos acostumamos a receber cartas que eram para outras pessoas, ou ter que ficar na estrada acenando para motoristas de entrega."
Dez anos trabalhando na indústria da música, que envolviam também a tentativa de fazer com que as bandas se encontrassem em entradas específicas dos locais de apresentação, também alimentaram sua frustração.
"Eu tentei orientar as pessoas a usarem longitude e latitude, mas isso nunca pegou de fato", disse Sheldrick.
"Então, pensei: como comprimir 16 dígitos em algo muito mais amigável? Eu estava falando com um matemático e descobrimos que havia combinações suficientes de três palavras para cada local do mundo."
[...]
Para responder à questão, leia o trecho, a seguir, da notícia publicada pela BBC News Brasil, em 15 de agosto de 2019.
What3words: como um aplicativo usa três palavras para salvar vidas
A polícia britânica pediu a todos que façam o download do aplicativo what3words para celular porque, segundo eles, várias vidas foram salvas graças ao programa disponível também no Brasil. Mas como ele funciona?
"Chutado. Convergido. Futebol"
Essas três palavras escolhidas aleatoriamente pelo aplicativo salvaram Jess Tinsley e seus amigos quando eles se perderam na floresta em uma noite escura e úmida na Inglaterra.
O grupo havia planejado uma trilha circular de 8 km na Hamsterley Forest, de quase 20 km², no condado de Durham, na noite de domingo, mas os amigos se perderam depois de três horas.
"Estávamos em um campo e não fazíamos ideia de onde era aquilo", disse a jovem de 24 anos. "Foi horrível. Eu estava fazendo piadas sobre a situação, tentando rir para não chorar."
Às 22h30 do horário local, encontraram uma área com sinal de telefone e ligaram para o serviço de emergência.
"Uma das primeiras coisas que o atendente nos disse para fazer foi baixar o aplicativo what3words, do qual nunca tinha ouvido falar", disse Tinsley.
Um minuto depois do download, a polícia conseguiu descobrir onde o grupo estava. Eles foram resgatados pouco tempo depois.
Quando o CEP ou o GPS não dão conta
O aplicativo what3words, essencialmente, aponta para um local muito específico.
Seus desenvolvedores dividiram o mundo em 57 trilhões de quadrados, cada um medindo 3m x 3m e com um endereço exclusivo de três palavras, atribuído aleatoriamente.
A estação de metrô Faria Lima em São Paulo, por exemplo, tem duas entradas e saídas. Uma delas pode ser encontrada pelo trio de palavras "Gelar. Recuar. Levar" e a outra, "Falhar. Pirata. Aflita".
O aplicativo surgiu de problemas ligados a correspondências do fundador da empresa, Chris Sheldrick, que cresceu na zona rural de Hertfordshire.
"Nosso CEP não apontava direito para a nossa casa", disse ele.
"Nós nos acostumamos a receber cartas que eram para outras pessoas, ou ter que ficar na estrada acenando para motoristas de entrega."
Dez anos trabalhando na indústria da música, que envolviam também a tentativa de fazer com que as bandas se encontrassem em entradas específicas dos locais de apresentação, também alimentaram sua frustração.
"Eu tentei orientar as pessoas a usarem longitude e latitude, mas isso nunca pegou de fato", disse Sheldrick.
"Então, pensei: como comprimir 16 dígitos em algo muito mais amigável? Eu estava falando com um matemático e descobrimos que havia combinações suficientes de três palavras para cada local do mundo."
[...]
Em 19 de outubro de 2016, o dia é de expectativa para as agências espaciais da Europa e da Rússia. O objetivo da missão é descobrir se já houve vida no planeta.
A manobra está deixando os cientistas tensos na Europa. Para desacelerar, o robô aciona um paraquedas, um escudo térmico e um sistema de propulsão. Um telescópio na Índia deve captar ruídos, confirmando se Schiaparelli pousou mesmo em segurança.
Explorar o planeta não é tarefa fácil. Russos, europeus e americanos vêm tentando há décadas. Quase metade das missões enviadas da Terra falharam - muitas delas se perderam no caminho, erraram o alvo ou foram destruídas ao chegar lá.
(Adaptado de: http://glo.bo/2esGsjm)
O planeta a ser explorado é