Questões de Atualidades - Ciência, Tecnologia e Inovação na Atualidade para Concurso
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“Pierre Lévy analisa outras formas de viver/sentir/pensar/produzir o tempo na era da informática. A primeira inferência diz da velocidade do tempo [...]. Esta velocidade é percebida em vários sentidos e estamos sempre ‘atrasados’ em relação a essa tecnologia”.
[BERGAMASCHI, Mª Aparecida. O Tempo Histórico nas Primeiras Séries do Ensino Fundamental. In: Anais da 23ª Reunião da ANPED, Caxambu - MG, 24 a 28 set. 2000, p. 11]
A temporalidade a que o autor se refere como sendo a que se organiza em rede, como rizoma, é a do tempo:
“Uma das missões de exploração robótica mais longevas e bem-sucedidas da história chegou ao fim nesta quarta-feira, 13 de fevereiro (2019). Depois de passar oito meses tentando reavivar o rover Opportunity, que está no planeta desde janeiro de 2004, a NASA deu por encerrada a missão. Ele não resistiu à tempestade de areia que cobriu todo o planeta em junho do ano passado. Com os painéis solares encobertos por uma grossa crosta de poeira, ficou impossibilitado de captar energia.”
(http://twixar.me/lp63. Adaptado)
O robô Opportunity cumpria missão em
“A digitalização na sociedade contemporânea é um fato. Difícil pensarmos nosso cotidiano sem a presença de algum dispositivo que transforma em bits simples operações como olhar as horas ou assistir à televisão. A digitalização hoje ocorre em rede mundial, conectando computadores, dispositivos e especialmente pessoas. Na cena organizacional, a realidade digital é inerente ao próprio funcionamento de uma empresa. Não importa o seu tamanho ou campo de atuação, o uso de computadores é indispensável.”
Fonte:http://www.eca.usp.br/departam/crp/cursos/posgrad/gestcorp/organicom/re_vista10-11/161.pdf
Com base na leitura do texto acima, podemos afirmar que a comunicação digital trouxe novos desafios para a estratégia de intercomunicação das instituições, na medida em que:
Em Campinas, em novembro de 2018, foi inaugurado um gigantesco cilindro no qual prótons e elétrons giram em alta velocidade até atingirem um ponto em que são desviados de seu curso normal para se chocarem com átomos de outro material. Sirius, como foi chamado, é um equipamento que será capaz de analisar, de forma detalhada, a estrutura e o funcionamento de estruturas micro e nanoscópicas, como nanopartículas, átomos, moléculas e vírus. É como se os pesquisadores pudessem tirar um raio-X em três dimensões, e em movimento, de materiais e partículas extremamente pequenas e densas, como pedaços de aço e rocha, e até de neurônios.
Adaptado de https://www.lnls.cnpem.br/sirius/
O texto refere-se a um equipamento científico conhecido como