Questões de Atualidades - Economia Nacional na Atualidade para Concurso

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Q1713023 Atualidades
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Com a taxa de juros a zero, o Brasil conseguiria finalmente conter a especulação em cima do câmbio e a saída de capital, afirma Igor Mundstock no texto.

II. De acordo com o texto, o Banco Central pretende elevar a taxa básica de juros como uma forma de estimular os brasileiros a investir em empresas estrangeiras na bolsa de valores.

III. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária, a redução dos juros a um patamar de 0% é algo amplamente descartado pelos economistas, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713022 Atualidades
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial, de acordo com o texto.

II. A atual política econômica do Banco Central jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano, de acordo com o texto.

III. Igor Mundstock afirma, no texto, que os investidores estrangeiros ingressam no Brasil para desfrutar da taxa de juros mais reduzida e do câmbio forte.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713021 Atualidades
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com as informações apresentadas pelo texto, o Banco Central planeja, ainda em 2020, reduzir os juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos.

II. Segundo Mundstock, no texto, o cenário de taxa de juros zerada e alta dos preços da economia obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência, e o Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente.

III. Sempre que o Banco Central opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713019 Atualidades
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A redução dos juros básicos no Brasil acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e tolher o consumo das famílias, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.

II. No texto, Mundstock afirma que é provável que no próximo encontro do Banco Central haja mais um corte na Selic, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus. Esse novo corte, entretanto, não seria tão forte como foram os dois últimos, que foram de 0,75 ponto percentual.

III. O economista do Grupo Laatus, Igor Mundstock, classifica como “desejável” a queda da taxa de juros brasileira a um patamar abaixo de zero, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1712514 Atualidades
No final de 2019, os brasileiros tiveram um susto com o cardápio de proteínas: o preço da carne bovina. A alternativa dos consumidores foi trocar o tipo de carne ou achar novos cortes para manter a carne no menu. O principal fator do aumento dos preços da carne foi:
Alternativas
Q1711641 Atualidades
Pois é, apesar da cotação do dólar em 2020 operar nos maiores valores históricos, o preço do (a) ______________ em dólar em novembro( 2020) foi o maior desde o ano de 2013. A opção que completa a lacuna corretamente em relação ao mercado de commodities agrícolas é: Fonte:https://www.farmnews.com.br/mercado/commodities-agricolas-11/.
Alternativas
Q1706888 Atualidades
Observe o infográfico abaixo
Imagem associada para resolução da questão
Estão associados à elevação dos preços de produtos da cesta básica do brasileiro:
I. Elevação do dólar incentiva produtores a aumentarem as exportações, reduzindo, assim, a oferta de produtos no mercado interno.
II. O auxílio emergencial, benefício do governo federal, estimulou o aumento do consumo. Foi direcionado, em grande parte, para a população mais pobre do país, que tem uma cesta de compras formada, em sua maioria, por produtos básicos, como alimentos.
III. Em relação ao arroz, houve uma recorrente diminuição da área plantada no país. Da safra 2011/2012 até a safra 2019/2020, houve uma queda de mais de 30%.
Estão corretas:
Alternativas
Q1706249 Atualidades
Nos primeiros meses de 2016, uma notícia sobre o cenário econômico brasileiro tem sido frequentemente veiculada nos diferentes meios de comunicação em razão de sua grande importância sobre o consumo no país. Trata-se
Alternativas
Q1706244 Atualidades
Para o Brasil, os sinais de melhora da são importantes. Apesar da queda no preço das commodities, a continua a ser o maior comprador no exterior dos produtos brasileiros –18,6% das nossas exportações rumaram para os portos da no ano passado.
(http://folha.com/no1761155. Adaptado)
As três lacunas devem ser corretamente preenchidas com:
Alternativas
Q1704529 Atualidades
O comércio internacional é caracterizado por operações comerciais entre países regidas por normas estabelecidas em acordos internacionais. Pode se referir tanto à circulação de bens e de serviços como ao movimento de capitais. O Brasil, que integra a Organização Mundial do Comércio (OMC), em 2019 respondeu por 1,2% das exportações (27.ª posição global) e 1% das importações (28.ª posição global) de mercadorias no mundo.
                                                                        Internet:<mundoeducação.uol.br>(com adaptações).
O fraco desempenho do Brasil no comércio exterior deve-se, entre outros fatores, à
Alternativas
Q1703026 Atualidades
O comércio externo tem significativa importância para a economia brasileira e vem crescendo. Em 2018 as vendas para o mercado externo tiveram um crescimento de 10% em relação ao ano anterior.
Assinale a alternativa que indica o produto mais exportado pelo Brasil em 2019, segundo informações divulgadas pelo MDIC.
Alternativas
Q1700399 Atualidades
"O ministro da Economia falou nesta segunda-feira (25/11/19), em entrevista coletiva, depois de evento no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Washington, sobre o novo recorde do dólar comercial, que atingiu R$ 4,213. 'Eu não estou preocupado com a alta do dólar', afirmou o ministro. 'Pelo contrário. Achei absolutamente compreensível.' O dólar comercial registrou valorização nesta segunda-feira devido a dados decepcionantes das contas externas, cujo déficit atingiu 3% do PIB, no resultado acumulado para o período de 12 meses findo em outubro."
Fonte: Adaptado de O Globo, 26/11/2019. Disponível em <https://tinyurl.com/u4ykjxk>
Assinale o nome do ministro da Economia do Brasil:
Alternativas
Q1698455 Atualidades

PIB do Brasil cai 3,8% em 2015, o pior resultado desde 1990

O PIB (Produto Interno Bruto), medida da renda de bens e serviços produzidos no país, teve uma queda de 3,8% em 2015, na comparação com o ano anterior, para R$ 5,904 trilhões, informou o IBGE nesta quinta-feira (3 de março). Com a queda do PIB no ano passado, a economia voltou ao patamar de 2011.

(Folha, 03.04.2016. Disponível em: <http://goo.gl/jBs2bM> Adaptado.)

A maior parte dos indicadores foi negativa, à exceção

Alternativas
Q1693654 Atualidades
A exportação é uma das principais operações econômicas de um país, por meio dela é possível compreender a situação econômica. Dos dez principais produtos exportados em 2020 pelo Brasil estão a(o)s:
I- Soja. II- Carne bovina. III- Minério de ferro. IV- Equipamentos de telecomunicações, incluindo peças e acessórios.
Está(ão) correta(s)
Alternativas
Q1688863 Atualidades
Qual o valor do salário mínimo desde 01/01/2021 , conforme a Medida Provisória nº1.021, publicada no Diário Oficial da União, no dia 30/12/2020?
Alternativas
Q1684033 Atualidades
O Lobo Guará se chama Chrysocyon brachyurus que quer dizer “animal dourado de cauda curta”. É chamado “guará” porque em tupi-guarani, a língua dos indígenas, “guará” significa “vermelho”. Tem o corpo todo dourado; as patas e os pelos da nuca pretos; a cauda, o papo e um pouco do rosto brancos. É branco também o pavilhão das orelhas, que se movimentam como um radar, captando todos os sons e movimentos. Como forma de enaltecer a fauna nativa, o Lobo Guará hoje é representado na cédula de:
Alternativas
Q1683255 Atualidades
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil registrou um tombo histórico de 9,7% no segundo trimestre, na comparação com os três primeiros meses do ano, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo IBGE. Em relação a igual período de 2019, o PIB caiu 11,4%. Ambas as taxas foram as quedas mais intensas da série, iniciada em 1996.
(El Pais. encurtador.com.br/gm478. Publicado em 01.09.2020)

Sobre o contexto econômico atual, é correto afirmar que
Alternativas
Q1679097 Atualidades
O isolamento exigido pela pandemia trouxe desafios de atualização administrativa e tecnológica para os estabelecimentos comerciais que tiveram que impulsionar seus negócios por via digital. Análises econômicas observaram que 55% dos brasileiros realizaram mais compras online neste ano de 2020. Produtos básicos de consumo adquiridos com maior constância por meio digital nesse ano foram os:
Alternativas
Q1679096 Atualidades
No ano de 2020, ocorreu um amplo debate no Brasil sobre como administrar e fiscalizar uma política pública que garantisse um patamar de renda aos(às) cidadãos(ãs) que tiveram a situação de vulnerabilidade econômica acentuada em decorrência do isolamento necessário para conter a pandemia do Corona Vírus — Covid 19 que se expandiu pelo país. O governo federal optou pela concessão de:
Alternativas
Q1675778 Atualidades
A nota de R$ 200 (duzentos reais), entrou em circulação no dia 2 de setembro. O Banco Central encomendou um total de 450 milhões de unidades da cédula até o fim de 2020. Uma das justificativas para a criação da cédula foi a necessidade de atender a alta da demanda em meio à pandemia, em especial por causa do auxílio emergencial. Esta nota tem a imagem de:
https://g1.globo.com/retrospectiva/2020/retrospectiva-na-globo/noticia/2020/12/31 /linha-do-tempo-2020-reveja-os-principais-acontecimentos-do-ano.ghtml
Alternativas
Respostas
261: B
262: C
263: C
264: B
265: B
266: D
267: D
268: C
269: B
270: B
271: A
272: D
273: A
274: D
275: C
276: D
277: A
278: C
279: B
280: D