Questões de Atualidades - Movimentos Sociais, Discriminação e Desigualdade: raça, classe e gênero para Concurso
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Adaptado de https://brasil.elpais.com/internacional/2020-09-25
O impacto do desaparecimento de Ruth Bader Ginsburg, em setembro de 2020, deve-se ao fato de a magistrada ter sido:
A decisão do Supremo Tribunal Federal de 2019, sobre a homotransfobia revela
Das 1.814 pessoas mortas em ações da polícia no último ano, 1.423 foram pretas ou pardas. Entre elas, 43% tinham entre 14 e 30 anos de idade.
O número de mortes por intervenção legal foi o maior número registrado desde 1998. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 54% da população do estado se declara preta ou parda.
Disponível em:<https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/
06/06/pretos-e-pardos-sao-78percent-dosmortos-em-acoes-policiais
-no-rj-em-2019-e-o-negro-que-sofre-essa-inseguranca-diz-mae-de-agatha.ghtml>. Acesso em: 15 jan. 2021.
Os dados apresentados na reportagem permitem concluir que:
Só no primeiro semestre de 2019, houve um aumento de 56% no número de denúncias de intolerância religiosa em comparação ao mesmo período do ano anterior. A maior parte dos relatos foi feita por praticantes de crenças como a Umbanda e o Candomblé. Os casos são registrados via Disque 100, número de telefone do governo criado em 2011, que funciona 24 horas por dia para receber denúncias de violações de direitos humanos.
(Disponível em: https://spbancarios.com.br/01/2020/intolerancia-religiosa-aumentou-56-no-brasil-em-2019.)
Há 20 anos, a Iyalorixá Gildásia dos Santos e Santos, conhecida como Mãe Gilda de Ogum, faleceu em decorrência de um ataque motivado por intolerância religiosa. Em sua homenagem à data foi instituído o Dia Nacional de Combate à Intolerância, comemorado todo dia: