Questões de Atualidades - Política Internacional para Concurso
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Milhares de pessoas foram às ruas para manifestarem- -se contra o aumento de combustíveis. São chamados de “coletes amarelos”.
As forças de segurança lançaram gás lacrimogêneo e usaram um canhão de água para conter o avanço dos manifestantes que tentavam ultrapassar o perímetro de segurança determinado pela polícia. Os manifestantes gritam palavras de ordem e carregam cartazes pedindo a renúncia do presidente.
Para as autoridades, facções de extrema-direita podem ter se infiltrado entre os manifestantes para radicalizar o movimento.
Os protestos mantêm os bloqueios de centros logísticos e estradas iniciados há uma semana, mas com menos intensidade que no sábado passado, quando eram estimados quase 300 mil manifestantes.
(http://agenciabrasil.ebc.com.br, 24.11.2018. Adaptado)
A notícia refere-se a acontecimento
TRECHO I
O presidente ordenou a prisão do comandante do Exército por 30 dias, após este se pronunciar publicamente contra um projeto de lei impulsionado pelo governo. O comandante se manifestou contra uma reforma do sistema de pensões militares e uma nova lei orgânica para as Forças Armadas. A detenção conta a partir de segunda-feira (17 de setembro).
(Folha de S.Paulo, 13 set.18. Disponível em: <https://goo.gl/nYDtcf>. Adaptado)
TRECHO II
O Exército destituiu nesta semana o diretor da Escola Militar por permitir, em um ato da instituição, uma homenagem a um condenado por crimes cometidos durante a ditadura.
(Exame, 16 out.18. Disponível em: <https://goo.gl/dDUrrB>. Adaptado)
Os trechos I e II abordam, respectivamente, situações vividas
As eleições de meio de mandato nos Estados Unidos, que ocorreram nesta terça-feira, 6 de novembro, vão eleger representantes para as 435 cadeiras da Câmara e um terço do Senado, além de 36 dos 50 governadores.
(Estado de S.Paulo, 6 nov.18. Disponível em: <https://goo.gl/RS5a8g>. Adaptado)
As eleições de meio de mandato marcaram o controle
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse nesta segunda-feira (29 de outubro) que não buscará um quinto mandato na chefia de governo em 2021 e que deixará a liderança da União dos Democratas Cristãos (CDU) no fim de 2018. “É hora de dar início a um novo capítulo”, afirmou à imprensa, na saída de uma reunião com correligionários, acrescentando que a mudança traz mais oportunidades do que riscos. “Em 2021, não voltarei a disputar a chancelaria nem uma cadeira no Parlamento. E não concorrerei mais a cargos políticos.”
(Folha de S.Paulo, 29 out.18. Disponível em: <https://goo.gl/MVBW7d>. Adaptado)