Questões de Atualidades - Política Internacional para Concurso
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Os preços ao consumidor da Venezuela subiram 1,3 milhão porcento no ano nos últimos doze meses até novembro, informou, no dia 10 de dezembro de 2018, a Assembleia Nacional, que é controlada pela oposição, à medida que a hiperinflação e a recessão econômica vêm pressionando o país‐membro da Opep.
Internet: <https://g1.globo.com> (com adaptações).
Tendo o texto acima apenas como referência inicial, julgue o item.
Nicolás Maduro foi reeleito para um segundo mandato em eleições ocorridas em 2018, em pleito não reconhecido pelos Estados Unidos, pela União Europeia e por diversos países da América Latina.
Os preços ao consumidor da Venezuela subiram 1,3 milhão porcento no ano nos últimos doze meses até novembro, informou, no dia 10 de dezembro de 2018, a Assembleia Nacional, que é controlada pela oposição, à medida que a hiperinflação e a recessão econômica vêm pressionando o país‐membro da Opep.
Internet: <https://g1.globo.com> (com adaptações).
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Todos os integrantes do grupo de Lima, criado para propor soluções para a crise venezuelana, declararam, no início de janeiro último, não reconhecer o governo do presidente Nicolás Maduro.
Os preços ao consumidor da Venezuela subiram 1,3 milhão porcento no ano nos últimos doze meses até novembro, informou, no dia 10 de dezembro de 2018, a Assembleia Nacional, que é controlada pela oposição, à medida que a hiperinflação e a recessão econômica vêm pressionando o país‐membro da Opep.
Internet: <https://g1.globo.com> (com adaptações).
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A Venezuela integra a Opep por estar, atualmente, entre os maiores produtores e consumidores de petróleo do mundo.
A causa da revolta da liderança palestina em destaque na reportagem diz respeito
O aborto legal venceu na Câmara dos Deputados do país. Em uma votação acalorada e muito apertada, que se prolongou durante mais de 20 horas, os legisladores aprovaram nesta quinta-feira, dia 14 de junho, o projeto de lei para a interrupção voluntária da gravidez, por 129 votos a favor e 125, contra. Poucos imaginavam três meses atrás, quando o presidente Mauricio Macri abriu espaço para o debate, que a legalização do aborto seria aprovada em pelo menos uma das casas do Legislativo. Agora o projeto de lei segue para o Senado, mais conservador.
(https://brasil.elpais.com. Adaptado)
A votação descrita no excerto ocorreu