Questões de Concurso Sobre atualidades
Foram encontradas 14.365 questões
Ano: 2005
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Provas:
CESPE - 2005 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Analista Judiciário - Área Judiciária
|
CESPE - 2005 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Analista Judiciário - Área Judiciária - Execução de Mandados |
Q101675
Atualidades
Texto associado
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema que ele focaliza, julgue os itens de 21 a 30.
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema que ele focaliza, julgue os itens de 21 a 30.
Consultorias, instituições financeiras, empresas de segurança e fornecedores de maneira geral são exemplos expressivos e conhecidos de atividades econômicas que costumam fixar-se em áreas onde as fábricas se instalam.
Ano: 2005
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Provas:
CESPE - 2005 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Analista Judiciário - Área Judiciária
|
CESPE - 2005 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Analista Judiciário - Área Judiciária - Execução de Mandados |
Q101674
Atualidades
Texto associado
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema que ele focaliza, julgue os itens de 21 a 30.
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema que ele focaliza, julgue os itens de 21 a 30.
A industrialização, tal como mencionado no texto, amplia consideravelmente o potencial econômico dos municípios, entre outras razões, por se tratar de uma atividade que, além de seu próprio peso, agrega inúmeros outros serviços em torno de si.
Ano: 2005
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Provas:
CESPE - 2005 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Analista Judiciário - Área Judiciária
|
CESPE - 2005 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Analista Judiciário - Área Judiciária - Execução de Mandados |
Q101673
Atualidades
Texto associado
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema que ele focaliza, julgue os itens de 21 a 30.
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema que ele focaliza, julgue os itens de 21 a 30.
Infere-se do texto que as cidades que apresentam os maiores índices de PIB são as mesmas que, sozinhas, concentram a maior parte da população brasileira.
Ano: 2005
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Provas:
CESPE - 2005 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Analista Judiciário - Área Judiciária
|
CESPE - 2005 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Analista Judiciário - Área Judiciária - Execução de Mandados |
Q101672
Atualidades
Texto associado
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema que ele focaliza, julgue os itens de 21 a 30.
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema que ele focaliza, julgue os itens de 21 a 30.
De acordo com os dados apresentados no texto, cerca de 1,3% dos municípios brasileiros é responsável por metade dos bens e serviços produzidos pelo país.
Ano: 2006
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
DETRAN-PA
Provas:
CESPE - 2006 - DETRAN-PA - Procurador
|
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Assistente Social |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Analista de Sistemas |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Analista de Suporte Técnico |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Médico |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Administrador |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Biblioteconomista |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Contador |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Economista |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Arquiteto |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Sociólogo |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Engenheiro Civil |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Engenheiro Elétrico |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Engenheiro Mecânico |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Estatístico |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Pedagogo |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Psicólogo |
Q101359
Atualidades
A cultura brasileira vem crescendo nos termos de sua presença global. Manifestações culturais de toda ordem vêm-se fazendo presentes, como, por exemplo,
Ano: 2006
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
DETRAN-PA
Provas:
CESPE - 2006 - DETRAN-PA - Procurador
|
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Assistente Social |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Analista de Sistemas |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Analista de Suporte Técnico |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Médico |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Administrador |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Biblioteconomista |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Contador |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Economista |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Arquiteto |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Sociólogo |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Engenheiro Civil |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Engenheiro Elétrico |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Engenheiro Mecânico |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Estatístico |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Pedagogo |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Psicólogo |
Q101357
Atualidades
A Amazônia brasileira pode ser entendida, em toda sua complexidade, a partir da visão na qual
Ano: 2006
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
DETRAN-PA
Provas:
CESPE - 2006 - DETRAN-PA - Procurador
|
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Assistente Social |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Analista de Sistemas |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Analista de Suporte Técnico |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Médico |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Administrador |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Biblioteconomista |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Contador |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Economista |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Arquiteto |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Sociólogo |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Engenheiro Civil |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Engenheiro Elétrico |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Engenheiro Mecânico |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Estatístico |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Pedagogo |
CESPE / CEBRASPE - 2006 - DETRAN-PA - Psicólogo |
Q101356
Atualidades
A chegada à auto-suficiência petrolífera anunciada pela PETROBRAS
Q101355
Atualidades
O texto acima registra os tempos de insegurança internacional que vive o mundo atual. Com relação ao tema do texto e a suas implicações no mundo contemporâneo, assinale a opção correta.
Ano: 2005
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
SEAD-PA
Provas:
CESPE - 2005 - SEAD-PA - Procurador
|
CESPE - 2005 - SEAD-PA - Técnico - Administração |
Q101313
Atualidades
Texto associado
Texto V – questões de 11 a 14
O número de indigentes em proporção da
população no Brasil de hoje já não é o que foi há 50 anos.
Pequeno consolo. O desconsolo aumenta quando
observamos que mesmo esse número poderia ser
muitíssimo menor se, durante os últimos 33 anos,
tivéssemos crescido como os tigres asiáticos. Há 40 anos, os
organismos internacionais acreditavam que a Coréia do
Sul estava condenada à pobreza. Erraram no julgamento.
O país tornou-se um fenômeno de crescimento sustentado e
redução da pobreza, como outros países asiáticos.
A pergunta agora é se a África poderia se tornar
palco de um novo milagre se tivesse ajuda externa e
políticas econômicas adequadas. Suas deficiências
estruturais são notórias: baixa produtividade agrícola, altos
custos de transportes, doenças tropicais, AIDS e baixa
difusão de tecnologia. Mais grave ainda é que, durante os
últimos anos, a África tem enfrentado mais guerras internas
que outras regiões. Os genocídios — Ruanda em 1994 e
Darfur em 2004 — são apenas as histórias mais trágicas de
conflitos perenes. Para escapar desse círculo vicioso de
guerra e pobreza, a região precisa de assistência. Cálculos
estratégicos guiam o interesse crescente dos EUA e da
Europa na África. Nesses cálculos, entram a abundância
de recursos naturais (inclusive urânio) em um Congo
conturbado, a combinação petróleo-islamismo na África
Ocidental, a proliferação de armas no continente e a
migração descontrolada e incontrolável.
Eliana Cardoso. Áfricas. In: Valor Econômico, 20/1/2005, p. A2 (com adaptações).
O número de indigentes em proporção da
população no Brasil de hoje já não é o que foi há 50 anos.
Pequeno consolo. O desconsolo aumenta quando
observamos que mesmo esse número poderia ser
muitíssimo menor se, durante os últimos 33 anos,
tivéssemos crescido como os tigres asiáticos. Há 40 anos, os
organismos internacionais acreditavam que a Coréia do
Sul estava condenada à pobreza. Erraram no julgamento.
O país tornou-se um fenômeno de crescimento sustentado e
redução da pobreza, como outros países asiáticos.
A pergunta agora é se a África poderia se tornar
palco de um novo milagre se tivesse ajuda externa e
políticas econômicas adequadas. Suas deficiências
estruturais são notórias: baixa produtividade agrícola, altos
custos de transportes, doenças tropicais, AIDS e baixa
difusão de tecnologia. Mais grave ainda é que, durante os
últimos anos, a África tem enfrentado mais guerras internas
que outras regiões. Os genocídios — Ruanda em 1994 e
Darfur em 2004 — são apenas as histórias mais trágicas de
conflitos perenes. Para escapar desse círculo vicioso de
guerra e pobreza, a região precisa de assistência. Cálculos
estratégicos guiam o interesse crescente dos EUA e da
Europa na África. Nesses cálculos, entram a abundância
de recursos naturais (inclusive urânio) em um Congo
conturbado, a combinação petróleo-islamismo na África
Ocidental, a proliferação de armas no continente e a
migração descontrolada e incontrolável.
Eliana Cardoso. Áfricas. In: Valor Econômico, 20/1/2005, p. A2 (com adaptações).
Ao se reportar a genocídios, o texto V se refere a uma realidade que, moralmente condenada, o mundo contemporâneo reiteradamente pratica. Assinale a opção que oferece uma correta conceituação de genocídio.
Ano: 2005
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
SEAD-PA
Provas:
CESPE - 2005 - SEAD-PA - Procurador
|
CESPE - 2005 - SEAD-PA - Técnico - Administração |
Q101312
Atualidades
Texto associado
Texto V – questões de 11 a 14
O número de indigentes em proporção da
população no Brasil de hoje já não é o que foi há 50 anos.
Pequeno consolo. O desconsolo aumenta quando
observamos que mesmo esse número poderia ser
muitíssimo menor se, durante os últimos 33 anos,
tivéssemos crescido como os tigres asiáticos. Há 40 anos, os
organismos internacionais acreditavam que a Coréia do
Sul estava condenada à pobreza. Erraram no julgamento.
O país tornou-se um fenômeno de crescimento sustentado e
redução da pobreza, como outros países asiáticos.
A pergunta agora é se a África poderia se tornar
palco de um novo milagre se tivesse ajuda externa e
políticas econômicas adequadas. Suas deficiências
estruturais são notórias: baixa produtividade agrícola, altos
custos de transportes, doenças tropicais, AIDS e baixa
difusão de tecnologia. Mais grave ainda é que, durante os
últimos anos, a África tem enfrentado mais guerras internas
que outras regiões. Os genocídios — Ruanda em 1994 e
Darfur em 2004 — são apenas as histórias mais trágicas de
conflitos perenes. Para escapar desse círculo vicioso de
guerra e pobreza, a região precisa de assistência. Cálculos
estratégicos guiam o interesse crescente dos EUA e da
Europa na África. Nesses cálculos, entram a abundância
de recursos naturais (inclusive urânio) em um Congo
conturbado, a combinação petróleo-islamismo na África
Ocidental, a proliferação de armas no continente e a
migração descontrolada e incontrolável.
Eliana Cardoso. Áfricas. In: Valor Econômico, 20/1/2005, p. A2 (com adaptações).
O número de indigentes em proporção da
população no Brasil de hoje já não é o que foi há 50 anos.
Pequeno consolo. O desconsolo aumenta quando
observamos que mesmo esse número poderia ser
muitíssimo menor se, durante os últimos 33 anos,
tivéssemos crescido como os tigres asiáticos. Há 40 anos, os
organismos internacionais acreditavam que a Coréia do
Sul estava condenada à pobreza. Erraram no julgamento.
O país tornou-se um fenômeno de crescimento sustentado e
redução da pobreza, como outros países asiáticos.
A pergunta agora é se a África poderia se tornar
palco de um novo milagre se tivesse ajuda externa e
políticas econômicas adequadas. Suas deficiências
estruturais são notórias: baixa produtividade agrícola, altos
custos de transportes, doenças tropicais, AIDS e baixa
difusão de tecnologia. Mais grave ainda é que, durante os
últimos anos, a África tem enfrentado mais guerras internas
que outras regiões. Os genocídios — Ruanda em 1994 e
Darfur em 2004 — são apenas as histórias mais trágicas de
conflitos perenes. Para escapar desse círculo vicioso de
guerra e pobreza, a região precisa de assistência. Cálculos
estratégicos guiam o interesse crescente dos EUA e da
Europa na África. Nesses cálculos, entram a abundância
de recursos naturais (inclusive urânio) em um Congo
conturbado, a combinação petróleo-islamismo na África
Ocidental, a proliferação de armas no continente e a
migração descontrolada e incontrolável.
Eliana Cardoso. Áfricas. In: Valor Econômico, 20/1/2005, p. A2 (com adaptações).
Tendo o texto V como referência inicial e considerando aspectos marcantes da economia globalizada dos dias de hoje, assinale a opção incorreta.
Ano: 2005
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
SEAD-PA
Provas:
CESPE - 2005 - SEAD-PA - Procurador
|
CESPE - 2005 - SEAD-PA - Técnico - Administração |
Q101311
Atualidades
Texto associado
Texto V – questões de 11 a 14
O número de indigentes em proporção da
população no Brasil de hoje já não é o que foi há 50 anos.
Pequeno consolo. O desconsolo aumenta quando
observamos que mesmo esse número poderia ser
muitíssimo menor se, durante os últimos 33 anos,
tivéssemos crescido como os tigres asiáticos. Há 40 anos, os
organismos internacionais acreditavam que a Coréia do
Sul estava condenada à pobreza. Erraram no julgamento.
O país tornou-se um fenômeno de crescimento sustentado e
redução da pobreza, como outros países asiáticos.
A pergunta agora é se a África poderia se tornar
palco de um novo milagre se tivesse ajuda externa e
políticas econômicas adequadas. Suas deficiências
estruturais são notórias: baixa produtividade agrícola, altos
custos de transportes, doenças tropicais, AIDS e baixa
difusão de tecnologia. Mais grave ainda é que, durante os
últimos anos, a África tem enfrentado mais guerras internas
que outras regiões. Os genocídios — Ruanda em 1994 e
Darfur em 2004 — são apenas as histórias mais trágicas de
conflitos perenes. Para escapar desse círculo vicioso de
guerra e pobreza, a região precisa de assistência. Cálculos
estratégicos guiam o interesse crescente dos EUA e da
Europa na África. Nesses cálculos, entram a abundância
de recursos naturais (inclusive urânio) em um Congo
conturbado, a combinação petróleo-islamismo na África
Ocidental, a proliferação de armas no continente e a
migração descontrolada e incontrolável.
Eliana Cardoso. Áfricas. In: Valor Econômico, 20/1/2005, p. A2 (com adaptações).
O número de indigentes em proporção da
população no Brasil de hoje já não é o que foi há 50 anos.
Pequeno consolo. O desconsolo aumenta quando
observamos que mesmo esse número poderia ser
muitíssimo menor se, durante os últimos 33 anos,
tivéssemos crescido como os tigres asiáticos. Há 40 anos, os
organismos internacionais acreditavam que a Coréia do
Sul estava condenada à pobreza. Erraram no julgamento.
O país tornou-se um fenômeno de crescimento sustentado e
redução da pobreza, como outros países asiáticos.
A pergunta agora é se a África poderia se tornar
palco de um novo milagre se tivesse ajuda externa e
políticas econômicas adequadas. Suas deficiências
estruturais são notórias: baixa produtividade agrícola, altos
custos de transportes, doenças tropicais, AIDS e baixa
difusão de tecnologia. Mais grave ainda é que, durante os
últimos anos, a África tem enfrentado mais guerras internas
que outras regiões. Os genocídios — Ruanda em 1994 e
Darfur em 2004 — são apenas as histórias mais trágicas de
conflitos perenes. Para escapar desse círculo vicioso de
guerra e pobreza, a região precisa de assistência. Cálculos
estratégicos guiam o interesse crescente dos EUA e da
Europa na África. Nesses cálculos, entram a abundância
de recursos naturais (inclusive urânio) em um Congo
conturbado, a combinação petróleo-islamismo na África
Ocidental, a proliferação de armas no continente e a
migração descontrolada e incontrolável.
Eliana Cardoso. Áfricas. In: Valor Econômico, 20/1/2005, p. A2 (com adaptações).
Tendo por referência o texto V, assinale a opção correta.
Ano: 2005
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
SEAD-PA
Provas:
CESPE - 2005 - SEAD-PA - Procurador
|
CESPE - 2005 - SEAD-PA - Técnico - Administração |
Q101310
Atualidades
Texto associado
Texto V – questões de 11 a 14
O número de indigentes em proporção da
população no Brasil de hoje já não é o que foi há 50 anos.
Pequeno consolo. O desconsolo aumenta quando
observamos que mesmo esse número poderia ser
muitíssimo menor se, durante os últimos 33 anos,
tivéssemos crescido como os tigres asiáticos. Há 40 anos, os
organismos internacionais acreditavam que a Coréia do
Sul estava condenada à pobreza. Erraram no julgamento.
O país tornou-se um fenômeno de crescimento sustentado e
redução da pobreza, como outros países asiáticos.
A pergunta agora é se a África poderia se tornar
palco de um novo milagre se tivesse ajuda externa e
políticas econômicas adequadas. Suas deficiências
estruturais são notórias: baixa produtividade agrícola, altos
custos de transportes, doenças tropicais, AIDS e baixa
difusão de tecnologia. Mais grave ainda é que, durante os
últimos anos, a África tem enfrentado mais guerras internas
que outras regiões. Os genocídios — Ruanda em 1994 e
Darfur em 2004 — são apenas as histórias mais trágicas de
conflitos perenes. Para escapar desse círculo vicioso de
guerra e pobreza, a região precisa de assistência. Cálculos
estratégicos guiam o interesse crescente dos EUA e da
Europa na África. Nesses cálculos, entram a abundância
de recursos naturais (inclusive urânio) em um Congo
conturbado, a combinação petróleo-islamismo na África
Ocidental, a proliferação de armas no continente e a
migração descontrolada e incontrolável.
Eliana Cardoso. Áfricas. In: Valor Econômico, 20/1/2005, p. A2 (com adaptações).
O número de indigentes em proporção da
população no Brasil de hoje já não é o que foi há 50 anos.
Pequeno consolo. O desconsolo aumenta quando
observamos que mesmo esse número poderia ser
muitíssimo menor se, durante os últimos 33 anos,
tivéssemos crescido como os tigres asiáticos. Há 40 anos, os
organismos internacionais acreditavam que a Coréia do
Sul estava condenada à pobreza. Erraram no julgamento.
O país tornou-se um fenômeno de crescimento sustentado e
redução da pobreza, como outros países asiáticos.
A pergunta agora é se a África poderia se tornar
palco de um novo milagre se tivesse ajuda externa e
políticas econômicas adequadas. Suas deficiências
estruturais são notórias: baixa produtividade agrícola, altos
custos de transportes, doenças tropicais, AIDS e baixa
difusão de tecnologia. Mais grave ainda é que, durante os
últimos anos, a África tem enfrentado mais guerras internas
que outras regiões. Os genocídios — Ruanda em 1994 e
Darfur em 2004 — são apenas as histórias mais trágicas de
conflitos perenes. Para escapar desse círculo vicioso de
guerra e pobreza, a região precisa de assistência. Cálculos
estratégicos guiam o interesse crescente dos EUA e da
Europa na África. Nesses cálculos, entram a abundância
de recursos naturais (inclusive urânio) em um Congo
conturbado, a combinação petróleo-islamismo na África
Ocidental, a proliferação de armas no continente e a
migração descontrolada e incontrolável.
Eliana Cardoso. Áfricas. In: Valor Econômico, 20/1/2005, p. A2 (com adaptações).
Considerando as informações contidas no texto V, assinale a opção correta relativamente à Coréia do Sul.
Ano: 2005
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
SEAD-PA
Provas:
CESPE - 2005 - SEAD-PA - Procurador
|
CESPE - 2005 - SEAD-PA - Técnico - Administração |
Q101309
Atualidades
Texto associado
Texto IV – questões 9 e 10
O mundo começa a mudar, ainda que muito discretamente. Após mais de seis anos de negociações às vezes frustrantes, entra
em vigor o Protocolo de Kyoto, único instrumento internacional já concebido para lidar com o maior desafio ambiental da história:
o aquecimento global. O consenso entre pesquisadores, ambientalistas e diplomatas é que Kyoto representa mais um sucesso
diplomático que ambiental. O acordo, que pretende cortar a emissão de gases causadores do efeito estufa, é um triunfo do
multilateralismo representado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Mas deixa de fora o maior poluidor do planeta, os Estados
Unidos da América (EUA).
Folha de S.Paulo, 16/2/2005, p. A15 (com adaptações).
O mundo começa a mudar, ainda que muito discretamente. Após mais de seis anos de negociações às vezes frustrantes, entra
em vigor o Protocolo de Kyoto, único instrumento internacional já concebido para lidar com o maior desafio ambiental da história:
o aquecimento global. O consenso entre pesquisadores, ambientalistas e diplomatas é que Kyoto representa mais um sucesso
diplomático que ambiental. O acordo, que pretende cortar a emissão de gases causadores do efeito estufa, é um triunfo do
multilateralismo representado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Mas deixa de fora o maior poluidor do planeta, os Estados
Unidos da América (EUA).
Folha de S.Paulo, 16/2/2005, p. A15 (com adaptações).
Segundo o texto IV, a aprovação do Protocolo de Kyoto é um triunfo do multilateralismo representado pela ONU. Com relação ao papel representado por esse organismo na História Contemporânea, assinale a opção correta.
Ano: 2005
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
SEAD-PA
Provas:
CESPE - 2005 - SEAD-PA - Procurador
|
CESPE - 2005 - SEAD-PA - Técnico - Administração |
Q101308
Atualidades
Texto associado
Texto IV – questões 9 e 10
O mundo começa a mudar, ainda que muito discretamente. Após mais de seis anos de negociações às vezes frustrantes, entra
em vigor o Protocolo de Kyoto, único instrumento internacional já concebido para lidar com o maior desafio ambiental da história:
o aquecimento global. O consenso entre pesquisadores, ambientalistas e diplomatas é que Kyoto representa mais um sucesso
diplomático que ambiental. O acordo, que pretende cortar a emissão de gases causadores do efeito estufa, é um triunfo do
multilateralismo representado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Mas deixa de fora o maior poluidor do planeta, os Estados
Unidos da América (EUA).
Folha de S.Paulo, 16/2/2005, p. A15 (com adaptações).
O mundo começa a mudar, ainda que muito discretamente. Após mais de seis anos de negociações às vezes frustrantes, entra
em vigor o Protocolo de Kyoto, único instrumento internacional já concebido para lidar com o maior desafio ambiental da história:
o aquecimento global. O consenso entre pesquisadores, ambientalistas e diplomatas é que Kyoto representa mais um sucesso
diplomático que ambiental. O acordo, que pretende cortar a emissão de gases causadores do efeito estufa, é um triunfo do
multilateralismo representado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Mas deixa de fora o maior poluidor do planeta, os Estados
Unidos da América (EUA).
Folha de S.Paulo, 16/2/2005, p. A15 (com adaptações).
Tendo as informações contidas no texto IV como referência inicial, julgue os itens que se seguem, relativos ao Protocolo de Kyoto.
I Como acontece com qualquer tratado internacional importante, o Protocolo de Kyoto somente entrou em vigor a partir do momento em que todos os países integrantes da ONU o ratificaram.
II O texto enfatiza que, mais do que habilidade diplomática, o que determinou a aprovação do protocolo foi a consciência generalizada, entre povos e governos, de que o planeta precisa ser salvo.
III Há consenso de que, sendo uma criação dos homens em sua ensandecida vontade de produzir mais e mais riquezas, o efeito estufa não pode mais existir, sob pena de transformar a Terra em um planeta gelado e sem condições de vida.
IV A queima excessiva de combustíveis fósseis compromete perigosamente o planeta ao aquecê-lo de maneira anormal, razão pela qual o Protocolo de Kyoto volta-se para a redução da quantidade desses gases lançados na atmosfera.
V Os EUA foram proibidos de participar do protocolo justamente por serem, como afirma o texto, o “maior poluidor do planeta”.
A quantidade de itens certos é igual a
I Como acontece com qualquer tratado internacional importante, o Protocolo de Kyoto somente entrou em vigor a partir do momento em que todos os países integrantes da ONU o ratificaram.
II O texto enfatiza que, mais do que habilidade diplomática, o que determinou a aprovação do protocolo foi a consciência generalizada, entre povos e governos, de que o planeta precisa ser salvo.
III Há consenso de que, sendo uma criação dos homens em sua ensandecida vontade de produzir mais e mais riquezas, o efeito estufa não pode mais existir, sob pena de transformar a Terra em um planeta gelado e sem condições de vida.
IV A queima excessiva de combustíveis fósseis compromete perigosamente o planeta ao aquecê-lo de maneira anormal, razão pela qual o Protocolo de Kyoto volta-se para a redução da quantidade desses gases lançados na atmosfera.
V Os EUA foram proibidos de participar do protocolo justamente por serem, como afirma o texto, o “maior poluidor do planeta”.
A quantidade de itens certos é igual a
Ano: 2005
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRE-PA
Prova:
CESPE - 2005 - TRE-PA - Analista Judiciário - Área Judiciária |
Q101269
Atualidades
Sabe-se que, além dos múltiplos fatores que alimentam a violência no Brasil, ela também se nutre da dificuldade do Estado em prevenir e combater a criminalidade. Relativamente a esse aspecto, assinale a opção incorreta.
Ano: 2005
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRE-PA
Prova:
CESPE - 2005 - TRE-PA - Analista Judiciário - Área Judiciária |
Q101268
Atualidades
A morte do rei Fahd, da Arábia Saudita, teve efeito relâmpago no mercado de petróleo. Em uma primeira reação emocional — porque Fahd era aliado dos EUA, para desgosto de muitos países árabes —, os contratos futuros da commodity atingiram recordes durante os pregões. Em Nova Iorque e em Londres, o barril para entrega em setembro superou os US$ 60.
Carta Capital, 10/8/2005, p. 20 (com adaptações).
A partir das informações contidas no texto acima e considerando os mecanismos de funcionamento da economia de mercado, assinale a opção correta.
Carta Capital, 10/8/2005, p. 20 (com adaptações).
A partir das informações contidas no texto acima e considerando os mecanismos de funcionamento da economia de mercado, assinale a opção correta.
Ano: 2005
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRE-PA
Prova:
CESPE - 2005 - TRE-PA - Analista Judiciário - Área Judiciária |
Q101267
Atualidades
Texto associado
O G4 (Grupo dos 4), formado por Brasil,
Alemanha, Índia e Japão, vai tentar mudar a posição dos
países africanos de não apoiar sua proposta de reforma do
Conselho de Segurança da Organização das Nações
Unidas (ONU). A África detém 53 dos 191 votos da
Assembléia Geral da ONU e, sem o aval do continente, o
projeto do G4 fica praticamente inviabilizado, já que são
necessários dois terços dos votos para sua aprovação.
A proposta já enfrenta oposição dos Estados Unidos da
América (EUA), da China e dos 11 países reunidos no
grupo Unidos pelo Consenso, que têm sua própria
sugestão de reforma do Conselho.
Folha de S. Paulo, 6/8/2005, p. A14.
Alemanha, Índia e Japão, vai tentar mudar a posição dos
países africanos de não apoiar sua proposta de reforma do
Conselho de Segurança da Organização das Nações
Unidas (ONU). A África detém 53 dos 191 votos da
Assembléia Geral da ONU e, sem o aval do continente, o
projeto do G4 fica praticamente inviabilizado, já que são
necessários dois terços dos votos para sua aprovação.
A proposta já enfrenta oposição dos Estados Unidos da
América (EUA), da China e dos 11 países reunidos no
grupo Unidos pelo Consenso, que têm sua própria
sugestão de reforma do Conselho.
Folha de S. Paulo, 6/8/2005, p. A14.
Personagem central do texto V, a África é um continente marcado por graves problemas estruturais agravados por crises periódicas. Com referência a esse cenário dramático vivido pela África contemporânea assinale a opção incorreta.
Ano: 2005
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRE-PA
Prova:
CESPE - 2005 - TRE-PA - Analista Judiciário - Área Judiciária |
Q101266
Atualidades
TEXTO V
O G4 (Grupo dos 4), formado por Brasil, Alemanha, Índia e Japão, vai tentar mudar a posição dos países africanos de não apoiar sua proposta de reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). A África detém 53 dos 191 votos da Assembléia Geral da ONU e, sem o aval do continente, o projeto do G4 fica praticamente inviabilizado, já que são necessários dois terços dos votos para sua aprovação.
A proposta já enfrenta oposição dos Estados Unidos da América (EUA), da China e dos 11 países reunidos no grupo Unidos pelo Consenso, que têm sua própria sugestão de reforma do Conselho.
Folha de S. Paulo, 6/8/2005, p. A14.
Com base nas informações contidas no texto V e relativamente à proposta de reforma do Conselho de Segurança da ONU apresentada pelo G4, no qual se inclui o Brasil, assinale a opção correta.
O G4 (Grupo dos 4), formado por Brasil, Alemanha, Índia e Japão, vai tentar mudar a posição dos países africanos de não apoiar sua proposta de reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). A África detém 53 dos 191 votos da Assembléia Geral da ONU e, sem o aval do continente, o projeto do G4 fica praticamente inviabilizado, já que são necessários dois terços dos votos para sua aprovação.
A proposta já enfrenta oposição dos Estados Unidos da América (EUA), da China e dos 11 países reunidos no grupo Unidos pelo Consenso, que têm sua própria sugestão de reforma do Conselho.
Folha de S. Paulo, 6/8/2005, p. A14.
Com base nas informações contidas no texto V e relativamente à proposta de reforma do Conselho de Segurança da ONU apresentada pelo G4, no qual se inclui o Brasil, assinale a opção correta.
Ano: 2005
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRE-PA
Prova:
CESPE - 2005 - TRE-PA - Analista Judiciário - Área Judiciária |
Q101265
Atualidades
TEXTO V
O G4 (Grupo dos 4), formado por Brasil, Alemanha, Índia e Japão, vai tentar mudar a posição dos países africanos de não apoiar sua proposta de reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). A África detém 53 dos 191 votos da Assembléia Geral da ONU e, sem o aval do continente, o projeto do G4 fica praticamente inviabilizado, já que são necessários dois terços dos votos para sua aprovação.
A proposta já enfrenta oposição dos Estados Unidos da América (EUA), da China e dos 11 países reunidos no grupo Unidos pelo Consenso, que têm sua própria sugestão de reforma do Conselho.
Folha de S. Paulo, 6/8/2005, p. A14.
Referido no texto V, o Conselho de Segurança da ONU é um órgão decisivo na estrutura da ONU, justamente por tratar de questões que afetam a segurança e a paz internacionais. Hoje, o Conselho é formado por 15 membros temporários e por 5 permanentes, que têm direito a veto. Assinale a opção que identifica corretamente os Estados a que pertencem os membros permanentes do referido conselho.
O G4 (Grupo dos 4), formado por Brasil, Alemanha, Índia e Japão, vai tentar mudar a posição dos países africanos de não apoiar sua proposta de reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). A África detém 53 dos 191 votos da Assembléia Geral da ONU e, sem o aval do continente, o projeto do G4 fica praticamente inviabilizado, já que são necessários dois terços dos votos para sua aprovação.
A proposta já enfrenta oposição dos Estados Unidos da América (EUA), da China e dos 11 países reunidos no grupo Unidos pelo Consenso, que têm sua própria sugestão de reforma do Conselho.
Folha de S. Paulo, 6/8/2005, p. A14.
Referido no texto V, o Conselho de Segurança da ONU é um órgão decisivo na estrutura da ONU, justamente por tratar de questões que afetam a segurança e a paz internacionais. Hoje, o Conselho é formado por 15 membros temporários e por 5 permanentes, que têm direito a veto. Assinale a opção que identifica corretamente os Estados a que pertencem os membros permanentes do referido conselho.
Ano: 2008
Banca:
FGV
Órgão:
Senado Federal
Prova:
FGV - 2008 - Senado Federal - Técnico Legislativo - Processo Legislativo |
Q98885
Atualidades
A migração é uma das questões mais debatidas no mundo atual.No modelo de pensamento estrutural, os indivíduos não fazem escolhas,ou melhor,não são os indivíduos e suas escolhas individuais que explicam os fluxos e a localização da população.No espaço,que não é mais o espaço da liberdade individual,mas o espaço da estrutura capitalista,é o movimento do capital,sua expansão ou retração, seu deslocamento ou permanência que comandam a mobilidade e a localização do trabalho.
(Vainer, Carlos B. Reflexões sobre o poder de mobilizar e imobilizar na contemporaneidade, 2005.)
Assinale a única afirmativa que não expressa o pensamento estruturalista.