Questões de Concurso
Sobre saúde em atualidades
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(UN. Disponível em https://shre.ink/g30A. Acesso em 223.10.2024. Adaptado)
O presidente da Assembleia Geral da ONU referiu-se
Em 2021, o Brasil iniciou sua campanha de vacinação contra a COVID-19. A primeira pessoa vacinada no país foi uma enfermeira, em São Paulo, marcando o começo de um esforço nacional para imunizar a população contra o coronavírus.
Quem foi a primeira pessoa vacinada contra a COVID-19 no Brasil?
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Mortes por câncer já ocupam primeiro lugar em algumas regiões do Brasil
O câncer já é a primeira causa de morte em algumas regiões do Brasil, ocupando o lugar das doenças cardiovasculares. Um estudo inédito revela uma transição epidemiológica no país, tendência que já vem sendo observada em nações ricas.
O trabalho, conduzido por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e outras instituições, como Fundação Getúlio Vargas e Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, acaba de ser publicado no The Lancet Regional Health − Americas.
Para chegar ao resultado, os autores analisaram dados de 5.570 municípios brasileiros fornecidos pelo Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) entre os anos de 2000 e 2019. Também foram avaliadas as mortes prematuras, aquelas que ocorrem na faixa dos 30 aos 69 anos, que não são atribuídas ao envelhecimento.
Nesse período, as taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares caíram em 25 dos 27 estados, enquanto as de câncer cresceram em 15. O número de municípios em que o câncer é a principal causa de morte quase dobrou, passando de 7% para 13%. E, enquanto a mortalidade por problemas cardiovasculares caiu drasticamente, quase 40%, a de câncer reduziu apenas 10%.
Embora as doenças cardiovasculares ainda liderem as mortes, alguns fatores explicam essa transição. "Os avanços no diagnóstico e no tratamento, bem como as campanhas antitabagismo, por exemplo, tiveram grande impacto na queda da mortalidade cardiovascular. O câncer, por outro lado, engloba mais de cem doenças com diferentes causas e alguns são mais fáceis de prevenir, outros mais limitados", analisa Leandro Rezende, um dos autores do estudo e coordenador do programa de pós-graduação em Saúde Coletiva da Escola Paulista de Medicina, da Unifesp.
Já as doenças cardiovasculares, segundo Rezende, são mais sensíveis a hábitos e medidas terapêuticas. "O resultado mostra que, quanto maior o acesso a tratamento e prevenção, menor a mortalidade", observa o pesquisador. Apesar de o câncer e as doenças cardiovasculares compartilharem muitos fatores de risco — como tabagismo, sedentarismo, obesidade e má alimentação —, as particularidades de cada tipo de tumor dificultam a prevenção e o tratamento.
Além disso, enquanto o tratamento das doenças cardiovasculares sempre envolve mudanças no estilo de vida, no câncer o foco acaba sendo erradicar a doença de forma localizada. Assim, é possível reduzir as mortes por infartos e derrames cuidando da pressão alta, do colesterol alto e do diabetes, por exemplo, mas o prognóstico dos tumores acaba prejudicado com diagnósticos tardios e dificuldade de acesso a tratamentos sofisticados.
Para os autores do novo estudo, é preciso desenvolver políticas específicas para cada região, capazes de melhorar o acesso à saúde nos municípios menores e mais vulneráveis e, é claro, atuar na prevenção primária. "Isso envolve políticas públicas, incluindo campanhas antitabaco, controle do álcool e o grande desafio da obesidade, que é um fator de risco para vários tumores. Sabe-se que o estilo de vida está associado a cerca de 20 tipos de câncer, e um terço das mortes poderia ser evitado com mudanças nos hábitos de vida", destaca Rezende.
https://www.cnnbrasil.com.br/saude/mortes-por-cancer-ja-ocupam-primeiro-lugar-em-algumas-regioes-do-brasil/
(Disponível: www.nationalgeographicbrasil.com/ciencia/2023/12/a limentos-ultraprocessados-eles-nao-sao-so-rui nspara-a-saude-como-afetam-a-sua-mente)
De acordo com o Ministério da Saúde alimentos ultraprocessados são formulações industriais feitas inteira ou majoritariamente de substâncias retiradas de alimentos, derivadas de constituintes de alimentos ou sintetizadas em laboratório com base em petróleo e carvão, são nutricionalmente desbalanceados e geralmente são ricos em_____________________________________________.
Assinale a alternativa que complete a sentença corretamente:
Com base no texto, assinale a alternativa correta sobre a pandemia de Covid-19 no Brasil:
Fonte: Paula Laboissière. Agência Brasil. 02/10/2024.
O vírus Marburg tem grande potencial de tornar-se pandêmico, atualmente qual continente que ele tem se disseminado rapidamente? Marque a alternativa CORRETA.
Disponível em: https://veja.abril.com.br/saude/novo-rosto-novaexistencia-os-avancos-espetaculares-dos-transplantes-de-face/
De acordo com o artigo "Novo rosto, nova existência: os avanços espetaculares dos transplantes de face", publicado em novembro de 2024, são os principais desafios para a realização de transplantes de face no Brasil:
I- A MPOX que já foi chamada de varíola dos macacos anteriormente é similar à varíola humana (que foi erradicada no mundo em 1980);
II- Segundo a OMS, a inclusão do teste na Listagem de Uso Emergencial (EUL) é um passo para melhorar o acesso global ao teste para a doença e expandir a capacidade de diagnóstico em países que enfrentam surtos;
III- Em 2024, mais de 30 mil casos suspeitos de MPOX foram relatados no continente Africano, segundo a OMS, com os números mais altos atingindo a República Democrática do Congo (RDC), Burundi e Nigéria.
Dos itens acima:
Sobre a realidade dessa doença no Brasil, é correto afirmar que
Analise a manchete de jornal a seguir:
“Baixa taxa de vacinação abre caminho para doenças
esquecidas
Em 10 anos, vacinas como BCG, Poliomielite e Tríplice Viral tiveram redução na cobertura vacinal o que pode prejudicar a saúde na infância e colocar o país em uma crise sanitária”
Disponível em https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude/2024/06/6885940- baixa-taxa-de-vacinacao-abre-caminho-para-doencas-esquecidas.html.
A manchete acima alerta para a necessidade de
Um péssimo cheiro do altar: a vida antes dos cemitérios
A vida sem cemitério não era, digamos, muito salubre. Nós, por exemplo, rezávamos em cima dos cadáveres.
Até meados do século 19, no Brasil, o costume era enterrar os mortos dentro das igrejas. E esse era o enterro mais honrado, reservado a nobres e bispos - os pobres e escravos eram enterrados ao lado, numa vala comum. Na maior parte das vezes, nem caixão era usado. Os corpos eram sepultados na terra suja e repleta de ossos de defuntos antigos.[...]
Disponível em https://aventurasnahistoria.com.br/noticias/almanaque/um-certocheiro-do-altar-a-vida-antes-dos-cemiterios.phtml.
O abandono das práticas descritas no texto acima foi provocado pelo
Disponível em https://brasilescola.uol.com.br/geografia/pandemia-de-covid-19.htm.
Sobre a pandemia de Covid-19, o primeiro caso da doença foi identificado
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.