Questões de Concurso Sobre saúde em atualidades

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Q3273476 Atualidades
OMS até hoje não declarou fim da pandemia de Covid-19


Quando os primeiros casos de uma suposta pneumonia em Wuhan, na China, foram alertados à Organização Mundial da Saúde (OMS), em 31 de dezembro de 2019, o mundo todo não imaginava o que estava por vir: uma pandemia causada por um vírus desconhecido e mortal.

Já em 11 de março de 2020, há cinco anos, a Covid-19 foi caracterizada pela OMS como uma "pandemia", e tal título nunca foi revogado. Hoje, com vacinas desenvolvidas e o fim do isolamento social, a pergunta que fica é: a pandemia de Covid-19 acabou?

Quandoo diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, declarou que a Covid-19 se caracterizava como uma pandemia, a estimativa é que 15 milhões de pessoas tenham morrido (direta e indiretamente) pela doença entre 1º de janeiro de 2020 e 31 de dezembro de 2021.

"Quando o vírus passou do animal para o ser humano, ele era muito mais grave, pois não estava adaptado a nós. Agora, a transmissão é inter-humana", explica Celso Granato, infectologista e diretor clínico do Grupo Fleury. Somado a isso, o esgotamento do sistema de saúde e o negacionismo em algumas regiões do globo dificultaram ainda mais a luta contra a doença.

O isolamento social se tornou uma dura realidade. A vacina, a esperança para a retomada da vida que todos conheciam.

Com o desenvolvimento dos imunizantes, pouco a pouco o número de mortes decaiu, assim como aumentaram as possibilidades de retomada da vida normal. Em maio de 2023, a Covid-19 deixou de ser uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, como havia sido decretado em janeiro de 2020.

Em entrevista à CNN, Ethel Maciel, Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, reforça a importância de se diferenciar os conceitos de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional e de pandemia.

Enquanto o primeiro é um instrumento administrativo e operacional, o segundo é um conceito epidemiológico.

Nesse sentido, a remoção da Covid-19 como uma ESPII, segundo a OMS, está relacionada à tendência de queda nas mortes, ao declínio nas hospitalizações e internações em unidades de terapia intensiva relacionadas à doença e aos altos níveis de imunidade da população ao SARS-CoV-2. Ainda assim, a entidade reforça que a doença continua sendo categorizada como uma pandemia.

"Naquele momento, tínhamos um antiviral, vacinas e conhecíamos formas de prevenção e controle da doença. Então, essa ação administrativa não era mais necessária. Mas a Covid-19 ainda permanece em uma situação pandêmica. Ainda não caminhamos para uma transição endêmica", explica Maciel.

Para que isso aconteça, a Secretária do Ministério da Saúde indica a necessidade de redução do número de mortes e uma melhor compreensão do comportamento do vírus, seja pela ciência (a velocidade de suas mutações, a sazonalidade da doença, entre outros aspectos).

A gripe H1N1, por exemplo, foi considerada uma pandemia entre 2009 e 2010. Ainda assim, a OMS anunciou o fim da fase pandêmica, apesar da movimentação do vírus a nível mundial, uma vez que sua circulação se mostrou similar a outros vírus sazonais e de intensidade reduzida.

Pesquisas sobre o vírus devem responder essas questões e ajudar a entender melhor como o SARS-CoV-2 se comporta. Além disso, a vacinação continua sendo fundamental para a prevenção.



https://www.cnnbrasil.com.br/saude/oms-ate-hoje-nao-declarou-fim-dapandemia-de-covid-19-entenda-por-que/
Pode-se inferir do texto que:
Alternativas
Q3212349 Atualidades
Durante as enchentes de 2024, no Rio Grande do Sul, muitos municípios enfrentaram problemas graves relacionados à saúde pública. Assinalar a alternativa que apresenta a doença mais comum a ser contraída devido ao contato com águas contaminadas.
Alternativas
Q3211646 Atualidades
Segundo o portal das Nações Unidas, o presidente da Assembleia Geral, Philémon Yang, disse que a RAM, é “uma das maiores ameaças do nosso tempo”. Segundo ele, não se trata apenas de uma crise de saúde global, mas também de uma questão crítica de desenvolvimento. Afirmou também que essa é “uma questão relevante para a capacidade coletiva de tratar doenças em seres humanos, animais e plantas e melhorar a segurança alimentar”.

(UN. Disponível em https://shre.ink/g30A. Acesso em 223.10.2024. Adaptado)

O presidente da Assembleia Geral da ONU referiu-se
Alternativas
Ano: 2025 Banca: Instituto Fênix Órgão: Prefeitura de Planalto Alegre - SC Provas: Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Assistente Social | Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Enfermeiro | Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Farmacêutico | Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Fiscal de Obras e Tributos | Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Fonoaudiólogo | Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Médico Veterinário | Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Nutricionista | Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Orientador Social com Formação em Pedagogia | Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Professor de Atividades Desportivas | Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Professor de Educação Especial | Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Professor de Educação Infantil | Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Professor de Ensino Fundamental Anos Iniciais | Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Professor de Habilidades Artístico Culturais | Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Professor de Língua Estrangeira - Inglês | Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Psicólogo I | Instituto Fênix - 2025 - Prefeitura de Planalto Alegre - SC - Psicólogo II |
Q3160801 Atualidades

Em 2021, o Brasil iniciou sua campanha de vacinação contra a COVID-19. A primeira pessoa vacinada no país foi uma enfermeira, em São Paulo, marcando o começo de um esforço nacional para imunizar a população contra o coronavírus.

Quem foi a primeira pessoa vacinada contra a COVID-19 no Brasil?

Alternativas
Q3160766 Atualidades
[Questão Inédita] A nova tendência de praticar atividade física como uma abordagem central para a saúde física e mental tem ganhado destaque em 2025. A prática da atividade física no Brasil tem ganhado força como um estilo de vida entre todas as gerações nos últimos anos devido a uma combinação de fatores culturais, sociais e econômicos. Conscientização sobre saúde e bem-estar, influência positiva das redes sociais, envelhecimento ativo e longevidade, valorização da estética corporal e outros fatores facilitou o acesso das pessoas a atividade física. Qual seria a principal característica dessa nova abordagem?
Alternativas
Q3271147 Atualidades
Mortes por câncer já ocupam primeiro lugar em algumas regiões do Brasil


O câncer já é a primeira causa de morte em algumas regiões do Brasil, ocupando o lugar das doenças cardiovasculares. Um estudo inédito revela uma transição epidemiológica no país, tendência que já vem sendo observada em nações ricas.

O trabalho, conduzido por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e outras instituições, como Fundação Getúlio Vargas e Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, acaba de ser publicado no The Lancet Regional Health − Americas.

Para chegar ao resultado, os autores analisaram dados de 5.570 municípios brasileiros fornecidos pelo Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) entre os anos de 2000 e 2019. Também foram avaliadas as mortes prematuras, aquelas que ocorrem na faixa dos 30 aos 69 anos, que não são atribuídas ao envelhecimento.

Nesse período, as taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares caíram em 25 dos 27 estados, enquanto as de câncer cresceram em 15. O número de municípios em que o câncer é a principal causa de morte quase dobrou, passando de 7% para 13%. E, enquanto a mortalidade por problemas cardiovasculares caiu drasticamente, quase 40%, a de câncer reduziu apenas 10%.

Embora as doenças cardiovasculares ainda liderem as mortes, alguns fatores explicam essa transição. "Os avanços no diagnóstico e no tratamento, bem como as campanhas antitabagismo, por exemplo, tiveram grande impacto na queda da mortalidade cardiovascular. O câncer, por outro lado, engloba mais de cem doenças com diferentes causas e alguns são mais fáceis de prevenir, outros mais limitados", analisa Leandro Rezende, um dos autores do estudo e coordenador do programa de pós-graduação em Saúde Coletiva da Escola Paulista de Medicina, da Unifesp.

Já as doenças cardiovasculares, segundo Rezende, são mais sensíveis a hábitos e medidas terapêuticas. "O resultado mostra que, quanto maior o acesso a tratamento e prevenção, menor a mortalidade", observa o pesquisador. Apesar de o câncer e as doenças cardiovasculares compartilharem muitos fatores de risco — como tabagismo, sedentarismo, obesidade e má alimentação —, as particularidades de cada tipo de tumor dificultam a prevenção e o tratamento.

Além disso, enquanto o tratamento das doenças cardiovasculares sempre envolve mudanças no estilo de vida, no câncer o foco acaba sendo erradicar a doença de forma localizada. Assim, é possível reduzir as mortes por infartos e derrames cuidando da pressão alta, do colesterol alto e do diabetes, por exemplo, mas o prognóstico dos tumores acaba prejudicado com diagnósticos tardios e dificuldade de acesso a tratamentos sofisticados.

Para os autores do novo estudo, é preciso desenvolver políticas específicas para cada região, capazes de melhorar o acesso à saúde nos municípios menores e mais vulneráveis e, é claro, atuar na prevenção primária. "Isso envolve políticas públicas, incluindo campanhas antitabaco, controle do álcool e o grande desafio da obesidade, que é um fator de risco para vários tumores. Sabe-se que o estilo de vida está associado a cerca de 20 tipos de câncer, e um terço das mortes poderia ser evitado com mudanças nos hábitos de vida", destaca Rezende.


https://www.cnnbrasil.com.br/saude/mortes-por-cancer-ja-ocupam-prim
eiro-lugar-em-algumas-regioes-do-brasil/
Qual das afirmações a seguir é verdadeira com base nas informações apresentadas no texto? 
Alternativas
Q3267441 Atualidades

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.



Mortes por câncer já ocupam primeiro lugar em algumas regiões do Brasil



O câncer já é a primeira causa de morte em algumas regiões do Brasil, ocupando o lugar das doenças cardiovasculares. Um estudo inédito revela uma transição epidemiológica no país, tendência que já vem sendo observada em nações ricas.


O trabalho, conduzido por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e outras instituições, como Fundação Getúlio Vargas e Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, acaba de ser publicado no The Lancet Regional Health − Americas.


Para chegar ao resultado, os autores analisaram dados de 5.570 municípios brasileiros fornecidos pelo Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) entre os anos de 2000 e 2019. Também foram avaliadas as mortes prematuras, aquelas que ocorrem na faixa dos 30 aos 69 anos, que não são atribuídas ao envelhecimento.


Nesse período, as taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares caíram em 25 dos 27 estados, enquanto as de câncer cresceram em 15. O número de municípios em que o câncer é a principal causa de morte quase dobrou, passando de 7% para 13%. E, enquanto a mortalidade por problemas cardiovasculares caiu drasticamente, quase 40%, a de câncer reduziu apenas 10%.


Embora as doenças cardiovasculares ainda liderem as mortes, alguns fatores explicam essa transição. "Os avanços no diagnóstico e no tratamento, bem como as campanhas antitabagismo, por exemplo, tiveram grande impacto na queda da mortalidade cardiovascular. O câncer, por outro lado, engloba mais de cem doenças com diferentes causas e alguns são mais fáceis de prevenir, outros mais limitados", analisa Leandro Rezende, um dos autores do estudo e coordenador do programa de pós-graduação em Saúde Coletiva da Escola Paulista de Medicina, da Unifesp.


Já as doenças cardiovasculares, segundo Rezende, são mais sensíveis a hábitos e medidas terapêuticas. "O resultado mostra que, quanto maior o acesso a tratamento e prevenção, menor a mortalidade", observa o pesquisador. Apesar de o câncer e as doenças cardiovasculares compartilharem muitos fatores de risco — como tabagismo, sedentarismo, obesidade e má alimentação —, as particularidades de cada tipo de tumor dificultam a prevenção e o tratamento.


Além disso, enquanto o tratamento das doenças cardiovasculares sempre envolve mudanças no estilo de vida, no câncer o foco acaba sendo erradicar a doença de forma localizada. Assim, é possível reduzir as mortes por infartos e derrames cuidando da pressão alta, do colesterol alto e do diabetes, por exemplo, mas o prognóstico dos tumores acaba prejudicado com diagnósticos tardios e dificuldade de acesso a tratamentos sofisticados.


Para os autores do novo estudo, é preciso desenvolver políticas específicas para cada região, capazes de melhorar o acesso à saúde nos municípios menores e mais vulneráveis e, é claro, atuar na prevenção primária. "Isso envolve políticas públicas, incluindo campanhas antitabaco, controle do álcool e o grande desafio da obesidade, que é um fator de risco para vários tumores. Sabe-se que o estilo de vida está associado a cerca de 20 tipos de câncer, e um terço das mortes poderia ser evitado com mudanças nos hábitos de vida", destaca Rezende.


https://www.cnnbrasil.com.br/saude/mortes-por-cancer-ja-ocupam-primeiro-lugar-em-algumas-regioes-do-brasil/ 

Qual foi o foco principal da análise realizada pelos autores do estudo mencionado no texto?
Alternativas
Q3259039 Atualidades
“Alimentos ultraprocessados: eles não são só ruins para a saúde, como afetam a sua mente. O consumo de alimentos ultraprocessados pode aumentar o risco de ansiedade, de depressão e até do declínio cognitivo. As dietas ricas em alimentos ultraprocessados estão associadas ao aumento da morbidade e da mortalidade, incluindo o aumento do risco de síndrome metabólica, obesidade e depressão.”

(Disponível: www.nationalgeographicbrasil.com/ciencia/2023/12/a limentos-ultraprocessados-eles-nao-sao-so-rui nspara-a-saude-como-afetam-a-sua-mente)

De acordo com o Ministério da Saúde alimentos ultraprocessados são formulações industriais feitas inteira ou majoritariamente de substâncias retiradas de alimentos, derivadas de constituintes de alimentos ou sintetizadas em laboratório com base em petróleo e carvão, são nutricionalmente desbalanceados e geralmente são ricos em_____________________________________________.


Assinale a alternativa que complete a sentença corretamente:
Alternativas
Q3193929 Atualidades
A pandemia de Covid-19, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, chegou ao Brasil em março de 2020, levando a uma série de medidas de prevenção e controle, como o uso de máscaras, o distanciamento social e a vacinação em massa. O governo federal e os governos estaduais adotaram ações para reduzir o impacto da doença na população e no sistema de saúde. A pandemia trouxe desafios para a economia, a educação e a saúde pública, afetando milhões de brasileiros de diversas formas.
Com base no texto, assinale a alternativa correta sobre a pandemia de Covid-19 no Brasil:
Alternativas
Q3186042 Atualidades
O Ministério da Saúde de Ruanda confirmou casos inéditos no país de infecção pelo vírus Marburg. Amostras de sangue de pacientes que apresentaram sintomas compatíveis foram analisadas pelo Laboratório Nacional de Referência e testaram positivo para a doença. Dois dias depois, pelo menos 26 casos já haviam sido confirmados em sete dos 30 distritos de Ruanda, sendo que mais da metade dos infectados são profissionais de saúde de duas unidades da capital Kigali.

Fonte: Paula Laboissière. Agência Brasil. 02/10/2024.

O vírus Marburg tem grande potencial de tornar-se pandêmico, atualmente qual continente que ele tem se disseminado rapidamente? Marque a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q3153569 Atualidades
Há quase duas décadas, o mundo foi apresentado à nova fisionomia da francesa Isabelle Dinoire (1967- 2016). Até então desconhecida, ela ganhou as manchetes depois de ser atacada pelo próprio labrador, que desfigurou boa parte de seu rosto, e ter se tornado a primeira pessoa na história a ser submetida a um transplante facial. Trata-se de uma das operações mais complexas na medicina — e, não à toa, realizada em pouquíssimos centros mundo afora, nenhum deles no Brasil.

Disponível em: https://veja.abril.com.br/saude/novo-rosto-novaexistencia-os-avancos-espetaculares-dos-transplantes-de-face/

De acordo com o artigo "Novo rosto, nova existência: os avanços espetaculares dos transplantes de face", publicado em novembro de 2024, são os principais desafios para a realização de transplantes de face no Brasil:
Alternativas
Q3153566 Atualidades
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou, no início do mês de outubro de 2024, ter aprovado o primeiro teste para o diagnóstico rápido da MPOX, o que servirá para melhorar a prevenção nos países mais atingidos. Sobre o tema analise:

I- A MPOX que já foi chamada de varíola dos macacos anteriormente é similar à varíola humana (que foi erradicada no mundo em 1980);

II- Segundo a OMS, a inclusão do teste na Listagem de Uso Emergencial (EUL) é um passo para melhorar o acesso global ao teste para a doença e expandir a capacidade de diagnóstico em países que enfrentam surtos;

III- Em 2024, mais de 30 mil casos suspeitos de MPOX foram relatados no continente Africano, segundo a OMS, com os números mais altos atingindo a República Democrática do Congo (RDC), Burundi e Nigéria.

Dos itens acima:
Alternativas
Q3120288 Atualidades
Em novembro de 2022, a Prefeitura de Manhuaçu participou da campanha Novembro Azul, mês mundial de combate ao câncer de próstata.
Sobre a realidade dessa doença no Brasil, é correto afirmar que
Alternativas
Q3117275 Atualidades
Insônia e depressão: nova conexão

Recentemente, um estudo do Instituto do Sono da Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (AFIP) trouxe à luz uma conexão surpreendente entre a insônia e a depressão.

Tradicionalmente vista apenas como um sintoma de transtornos mentais, a insônia agora mostra-se como um indicativo crucial que pode anteceder e até mesmo contribuir para o desenvolvimento de estados depressivos.

Utilizando um modelo chamado escore poligênico, os cientistas foram capazes de prever o risco de desenvolvimento dessas doenças, considerando milhares de variantes genéticas. Tal método mostrou que há uma correlação significativa entre os genes que influenciam o risco de depressão e aqueles relacionados aos problemas de sono.

Segundo Mariana Moysés, biomédica e pesquisadora envolvida no estudo, uma noite mal dormida não só afeta o nosso bem-estar no dia seguinte, mas também compromete o processamento de experiências emocionais.

A qualidade do sono é essencial para a manutenção da saúde mental, e tratar a insônia serve não apenas para melhorar o descanso noturno, mas também para prevenir futuros episódios depressivos.

(Fonte: https://encr.pw/SakWd. Adaptado)
Considerando as descobertas recentes sobre a relação entre a insônia e a depressão, qual das alternativas abaixo expressa corretamente a relevância desses achados para a saúde mental?
Alternativas
Q3108865 Atualidades

Analise a manchete de jornal a seguir:


“Baixa taxa de vacinação abre caminho para doenças

esquecidas



Em 10 anos, vacinas como BCG, Poliomielite e Tríplice Viral tiveram redução na cobertura vacinal o que pode prejudicar a saúde na infância e colocar o país em uma crise sanitária” 


Disponível em https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude/2024/06/6885940- baixa-taxa-de-vacinacao-abre-caminho-para-doencas-esquecidas.html.


A manchete acima alerta para a necessidade de 

Alternativas
Q3108856 Atualidades
Analise a notícia a seguir:

Um péssimo cheiro do altar: a vida antes dos cemitérios

A vida sem cemitério não era, digamos, muito salubre. Nós, por exemplo, rezávamos em cima dos cadáveres.

Até meados do século 19, no Brasil, o costume era enterrar os mortos dentro das igrejas. E esse era o enterro mais honrado, reservado a nobres e bispos - os pobres e escravos eram enterrados ao lado, numa vala comum. Na maior parte das vezes, nem caixão era usado. Os corpos eram sepultados na terra suja e repleta de ossos de defuntos antigos.[...]

Disponível em https://aventurasnahistoria.com.br/noticias/almanaque/um-certocheiro-do-altar-a-vida-antes-dos-cemiterios.phtml.


O abandono das práticas descritas no texto acima foi provocado pelo 
Alternativas
Q3108853 Atualidades
"A pandemia de covid-19 foi assim classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no mês de março de 2020, três meses após a identificação.” 

Disponível em https://brasilescola.uol.com.br/geografia/pandemia-de-covid-19.htm.

Sobre a pandemia de Covid-19, o primeiro caso da doença foi identificado 
Alternativas
Q3106282 Atualidades
Apesar da melhora no cenário pandêmico em 2023 e 2024, qual medida de saúde pública o Brasil manteve para prevenir novas crises sanitárias? 
Alternativas
Q3099827 Atualidades
O acesso adequado ao saneamento básico é fundamental para a saúde pública, pois contribui para a __________ de doenças transmitidas pela água e melhora as condições de vida da população.

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima. 
Alternativas
Q3090776 Atualidades
A Organização Mundial de Saúde (OMS), declarou em março de 2020 que o mundo vivia uma pandemia de Covid-19, tendo um quadro sanitário sem precedentes nos últimos 100 anos. A pandemia da doença pelo coronavírus, pode ser considerada como um dos grandes desastres de proporções imensuráveis para a saúde pública de um país. Assim, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: B
4: C
5: B
6: X
7: D
8: A
9: B
10: B
11: A
12: D
13: C
14: C
15: C
16: D
17: A
18: A
19: B
20: C