Questões de Concurso
Comentadas sobre economia nacional em conhecimentos gerais
Foram encontradas 934 questões
Fonte: Sabrina Craide. Agência Brasil. 24/07/2024.
Substitua o (X) do texto pela alternativa CORRETA.
Governo pretende concluir análise dos primeiros pedidos das casas de aposta até o fim deste ano. O Ministério da Fazenda irá suspender a partir de outubro as empresas de apostas, as bets, que ainda não pediram autorização para funcionar, de acordo com portaria publicada no Diário Oficial.
A portaria estabelece que, do próximo mês até o fim de dezembro, só podem continuar funcionando as empresas de apostas quota fixa, como as apostas esportivas, que já estão atuando e que solicitaram autorização para explorar a modalidade.
Segundo nota da Fazenda, até dezembro a pasta deve concluir o processo de análise dos primeiros pedidos recebidos e, a partir de 1º de janeiro de 2025, quando terá início o mercado regulado de apostas no Brasil, só poderão atuar as empresas que se enquadrarem nas leis e portarias de regulamentação criadas pelo ministério.
Um fato social negativo que pode ser gerado pela presença das bets no Brasil
Sobre as relações entre o I.D.H (Índice de Desenvolvimento Humano) e o P.I.B (Produto Interno Bruto) no Brasil é CORRETO afirmar que
Muitos foram os analistas que se opuseram à fusão das empresas SADIA e Perdigão, que resultou na formação da Brasil Foods (BRF).
Assinale a alternativa que enumera um dos principais argumentos dos que entendiam ser esse negócio prejudicial aos consumidores.
Analise a imagem abaixo:
Adaptado de: http://thyagodeoliveira.blogspot.com.br/2011/04/como-funcionam-os-bancos.html
Tendo em vista o funcionamento dos bancos, é correto afirmar que:
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
A liberdade chega aos morros
asdAo fincar a bandeira do Brasil e a do Batalhão de Operações Especiais (Bope) numa laje que servia como QG de traficantes. um grupo de policiais da tropa de elite do Rio de Janeiro marcava, na semana passada, a retomada do poder em um conjunto de sete violentas favelas da Zona Norte - a maior operação dessa natureza já feita em morros cariocas. Ela é parte de um programa para estabelecer bases permanentes da polícia em áreas sob o jugo do tráfico, as chamadas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que já devolveram ao estado o controle de territórios em catorze favelas. Nas mãos de criminosos por três décadas e palco de sangrentos confrontos entre policiais e traficantes, o Borel, o maior entre os morros ocupados na última quarta-feira, chamou atenção: enquanto os 280 PMs tomavam as vielas, não se ouviu ali um único tiro. Cena rara, ela é o retrato de uma ação planejada nos últimos seis meses, que envolveu o setor de inteligência da polícia e foi precedida de quatro operações menores, nas quais já haviam sido capturados traficantes como Bill do Borel, o chefão local. Além disso, o Secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, decidiu tornar pública a operação, com o propósito declarado de provocar a debandada dos bandidos - o que de fato ocorreu. Daí só ter havido uma prisão. Justifica Beltrame: "Se estivessem lá, jamais conseguiríamos retomar o poder sobre territórios sem um banho de sangue".
asdIsso faz refletir sobre a real capacidade de o estado reaver o comando nos morros mais lucrativos para o tráfico que o Borel, de onde os bandidos evidentemente não querem sair. Diz Pedro Strozenberg, especialista em segurança pública: "A ocupação dessas favelas pelo poder público vai requerer muito mais homens e uma verdadeira ~stratégia de guerra, algo que não se viu até aqui". E o caso do Complexo do Alemão, também na Zona Norte, o maior conjunto de favelas do Rio, com 130 000 habitantes (justamente onde estão refugiados agora os traficantes do Borel, segundo a polícia). Estima-se que circulem por ali 300 bandidos armados com mais de uma centena de fuzis de guerra. Outra dificuldade em tomar o complexo das mãos dos traficantes diz respeito à sua intrincada geografia: entrecortado de morros acidentados que atingem quase 200 metros de altura e pontuado por centenas de vielas labirínticas, o Alemão impõe um grau de dificuldade à polícia que não se compara ao do Borel - mas é preciso que ela o ocupe.
asdA decisão do estado de retomar o controle das fave las cariocas rompe com a lógica da complacência e da frouxidão com a bandidagem, que contaminou as políticas de segurança pública do Rio nas últimas décadas. A atual experiência das UPPs reforça a ideia de que com planejamento e uma gestão a salvo de ingerências políticas, é possível, sim, combater a criminalidade. A ocupação das favelas pela polícia também ajuda a desconstruir o mito de que os bandidos ali encastelados compõem um grupo de criminosos tão organizados quanto invencíveis. Eles não o são. Quando o estado se impõe, os resultados se fazem notar - e a cidade como um todo se beneficia disso. Para se ter uma ideia, no entorno das áreas em que as UPPs foram implantadas, os imóveis se valorizaram até 300% em um ano e a frequência escolar subiu 30%. Avanços como esses em lugares tão pobres e violentos não deixam dúvida quanto à necessidade de que essa política seja permanente-e irreversível.
(FRANÇA, Ronaldo. Revista Veja, 05/05/2010.)
Em setembro de 2006, o diplomata brasileiro Robertc Azêvedo assumiu a direção-geral da Organizaçãc Mundial do Comércio (OMC). instituição encarregada de liberalizar e ampliar o comércio internacional. Desde 2006, as negociações entre países ricos e emergentes estão emperradas na OMC. Um dos grandes desafios de Azêvedo à frente da instituição é:
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
A liberdade chega aos morros
asdAo fincar a bandeira do Brasil e a do Batalhão de Operações Especiais (Bope) numa laje que servia como QG de traficantes. um grupo de policiais da tropa de elite do Rio de Janeiro marcava, na semana passada, a retomada do poder em um conjunto de sete violentas favelas da Zona Norte - a maior operação dessa natureza já feita em morros cariocas. Ela é parte de um programa para estabelecer bases permanentes da polícia em áreas sob o jugo do tráfico, as chamadas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que já devolveram ao estado o controle de territórios em catorze favelas. Nas mãos de criminosos por três décadas e palco de sangrentos confrontos entre policiais e traficantes, o Borel, o maior entre os morros ocupados na última quarta-feira, chamou atenção: enquanto os 280 PMs tomavam as vielas, não se ouviu ali um único tiro. Cena rara, ela é o retrato de uma ação planejada nos últimos seis meses, que envolveu o setor de inteligência da polícia e foi precedida de quatro operações menores, nas quais já haviam sido capturados traficantes como Bill do Borel, o chefão local. Além disso, o Secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, decidiu tornar pública a operação, com o propósito declarado de provocar a debandada dos bandidos - o que de fato ocorreu. Daí só ter havido uma prisão. Justifica Beltrame: "Se estivessem lá, jamais conseguiríamos retomar o poder sobre territórios sem um banho de sangue".
asdIsso faz refletir sobre a real capacidade de o estado reaver o comando nos morros mais lucrativos para o tráfico que o Borel, de onde os bandidos evidentemente não querem sair. Diz Pedro Strozenberg, especialista em segurança pública: "A ocupação dessas favelas pelo poder público vai requerer muito mais homens e uma verdadeira ~stratégia de guerra, algo que não se viu até aqui". E o caso do Complexo do Alemão, também na Zona Norte, o maior conjunto de favelas do Rio, com 130 000 habitantes (justamente onde estão refugiados agora os traficantes do Borel, segundo a polícia). Estima-se que circulem por ali 300 bandidos armados com mais de uma centena de fuzis de guerra. Outra dificuldade em tomar o complexo das mãos dos traficantes diz respeito à sua intrincada geografia: entrecortado de morros acidentados que atingem quase 200 metros de altura e pontuado por centenas de vielas labirínticas, o Alemão impõe um grau de dificuldade à polícia que não se compara ao do Borel - mas é preciso que ela o ocupe.
asdA decisão do estado de retomar o controle das fave las cariocas rompe com a lógica da complacência e da frouxidão com a bandidagem, que contaminou as políticas de segurança pública do Rio nas últimas décadas. A atual experiência das UPPs reforça a ideia de que com planejamento e uma gestão a salvo de ingerências políticas, é possível, sim, combater a criminalidade. A ocupação das favelas pela polícia também ajuda a desconstruir o mito de que os bandidos ali encastelados compõem um grupo de criminosos tão organizados quanto invencíveis. Eles não o são. Quando o estado se impõe, os resultados se fazem notar - e a cidade como um todo se beneficia disso. Para se ter uma ideia, no entorno das áreas em que as UPPs foram implantadas, os imóveis se valorizaram até 300% em um ano e a frequência escolar subiu 30%. Avanços como esses em lugares tão pobres e violentos não deixam dúvida quanto à necessidade de que essa política seja permanente-e irreversível.
(FRANÇA, Ronaldo. Revista Veja, 05/05/2010.)
Depois de abalado pela crise econômica internacional iniciada em 2008, o setor agrícola brasileiro registrou desempenho espetacular erro 2013. Nesse mesmo ano, o produto que liderou a pauta das exportações do país foi:
A Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal em março de 2014, levantou irregularidades na maior estatal brasileira, a:
Dos 204 milhões de brasileiros, 64 milhões viviam com algum grau de insegurança alimentar em 2023, o que representa 29,6% do total. O número é melhor que o da pesquisa anterior (2017/2018), quando 36,7% da população vivia em insegurança alimentar, mas ainda é maior que os 22,6% registrados em 2013, ano do melhor resultado da série histórica. A dificuldade em colocar comida na mesa é maior nos lares com crianças e adolescentes”.
Disponível em: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/04/25/. Acesso em: 25 abr. 2024.
O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de comida, sendo hoje o maior exportador mundial de vários alimentos, a exemplo da carne e da soja. Segundo pesquisas, a produção de alimentos do Brasil é suficiente para alimentar mais de 800 milhões de pessoas.
Analisando as informações dos textos sobre a situação alimentar da população e a produção de alimentos no Brasil, é CORRETO afirmar que:
I – Brasil possui 26 estados e um Distrito Federal;
II – Brasil possui 27 capitais;
III – Brasil está dividido em cinco grandes regiões.
IV – Em 2023 o item que o Brasil mais exportou foi o milho.
V – China é o maior comprador de produtos brasileiros.
Julgue as afirmativas e assinale a alternativa que apresenta somente os itens corretos:
As empresas de tecnologia, cujos produtos são globais, lucram há anos com a possibilidade de registrar suas operações em países mais camaradas nas alíquotas de impostos. E todas as gigantes estão nessa: Amazon, Google, Apple, Microsoft, Facebook – além de outras - todas se beneficiam da manobra. Elas escolhem um país com taxas mais baixas, vendem seus produtos mundo afora e acabam embolsando lucros gigantescos. Agora, o G20 – grupo que reúne as vinte maiores economias do planeta – finalmente chegou a um consenso para combater a distorção.
(Fonte adaptada: https://noticias.uol.com.br/>acesso em 11 de junho de 2019)
Com base na notícia acima e utilizando seus conhecimentos sobre o assunto, é correto afirmar que ficou estabelecido:
O desemprego, de forma simplificada, se refere às pessoas com idade para trabalhar (acima de 14 anos) que não estão trabalhando, mas estão disponíveis e tentam encontrar trabalho. Assim, para alguém ser considerado desempregado, não basta não possuir um emprego.
A taxa de desemprego divulgada pelo IBGE, referente ao 2º trimestre 2023, de 8,0%, é a menor desde:
A cana-de-açúcar é uma das principais culturas do mundo, cultivada em mais de 100 países, e representa uma importante fonte de mão de obra no meio rural nesses países. Apesar desta difusão mundial, cerca de 80% da produção do planeta estão concentradas em dez países.
https://www.novacana.com/noticias/producao-cana-de-acucar-brasil-e-mundo
Entre os cinco países maiores produtores de cana-de-açúcar, o Brasil está na:
O Brasil é um dos países com a maior taxa tributária do mundo; ao todo são noventa e dois tributos vigentes, divididos entre impostos federais, estaduais e municipais, taxas e contribuições. São considerados impostos estaduais:
I. IOF — Imposto sobre Operações Financeiras.
II. ICMS — Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços.
III. IPVA — Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores.
IV. IPTU — Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana.
Está correto o que se afirma em
Leia a notícia e responda à questão.
Brasil avança no ranking geral, mas permanece no terço inferior.
O Brasil avançou pela primeira vez no ranking geral do Competitividade Brasil, saindo da 17ª para a 16ª posição, [...]. Duas principais razões explicam o avanço: primeiro, a melhora do país em fatores como Financiamento, Tributação e Ambiente de Negócios. A segunda razão é o maior impacto da pandemia em países como o Peru, nos fatores Mão de Obra e Ambiente Macroeconômico.
(Fonte:https://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/competitividade-brasil-comparacao-com-paisesselecionados/).
Ao alcançar a 16ª posição, o Brasil superou:
Grande parte da malha ferroviária do Brasil está concentrada nas regiões sul e sudeste, com predominância para o transporte de:
O Brasil é um dos principais exportadores mundiais de commodities. Entre esses produtos, um se destaca como a principal commodity de exportação do país, contribuindo significativamente para sua balança comercial e economia. Qual é essa commodity?