Questões de Concurso Comentadas sobre movimentos sociais, discriminação e desigualdade: raça, classe e gênero em conhecimentos gerais

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Q1343818 Conhecimentos Gerais

Observe a charge:


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A charge denuncia o(a)

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Q1343817 Conhecimentos Gerais

Estupro. A palavra forte. O crime bárbaro. Pior: a violência sexual é um medo pelo qual praticamente toda mulher já passou em algum momento da sua vida.

Esse temor pode morar em situações corriqueiras como ao entrar no ônibus de noite sozinha ou andar por uma rua mal iluminada e sem companhia. Agora, pense: será que esse medo deveria ser assim, algo quase naturalizado em nossa sociedade?

O crime de estupro está previsto no artigo 213 do Código Penal Brasileiro. A lei brasileira de 2009 considera estupro qualquer ato libidinoso contra a vontade da vítima ou contra alguém que, por qualquer motivo, não pode oferecer resistência. Não importam as circunstâncias, se foi contra a vontade própria da pessoa ou ela está desacordada, é crime.

Nesse contexto, ele se centra especificamente nos direitos humanos da mulher brasileira com prioridade para Lei n. 11. 340, de 7 de agosto de 2006 (BRASIL, 2006), denominada

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Q1329857 Conhecimentos Gerais
A intimidação sistemática é um problema histórico, comumente no ambiente escolar. De maneira simples pode ser caracterizada como a violência física ou psicológica em atos de intimidação, humilhação ou discriminação, que um indivíduo pratica contra outro semelhante que considera mais fraco. Este problema é mais conhecido por seu nome em inglês, denominado:
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Q1329296 Conhecimentos Gerais
Leia o texto abaixo. Ele servirá de base para a questão.

O Cogumelo Venenoso

    Publicado em 1938, O cogumelo venenoso é um dos livros de texto para as escolas em que transparecia com mais clareza a virulência antissemita difundida na sociedade alemã:
    O pequeno Franz foi com sua mãe procurar cogumelos no bosque. [...] Pelo caminho, a mãe diz:
    - Olha, Franz, como acontece com os cogumelos no bosque, o mesmo ocorre também com as pessoas na terra. Há cogumelos bons e pessoas boas. Existem cogumelos venenosos, cogumelos maus, e pessoas más. E dessas pessoas é preciso ter cuidado como com os cogumelos venenosos, Entende?
    - Sim, mãe, compreendo – diz Franz -, se confiarmos em pessoas más, pode ocorrer uma desgraça, assim como se comermos um cogumelo venenoso, podemos morrer!
    - E sabe quem são essas pessoas más, esses cogumelos venenosos da humanidade? – Pressiona a mãe. Franz demonstra segurança.
    - Certamente, mamãe! Sei muito bem. São.... os judeus. Nosso professor o diz com frequência na escola. [...]
    - Exatamente! – Aplaude a mãe. E depois continua falando, muito séria.
    - Os judeus são pessoas más. São como os cogumelos venenosos. E assim como é difícil muitas vezes distinguir os cogumelos venenosos dos bons, é igualmente difícil reconhecer os judeus como pilantras e delinquentes. Como os cogumelos venenosos se apresentam com as mais variadas cores, assim também os judeus conseguem tornar-se irreconhecíveis assumindo os mais estranhos aspectos.
    - Em que aspectos estranhos pensas? – Pergunta o pequeno Franz.
    A mãe compreende que o menino não captou ainda totalmente o sentido. E, imperturbável, continua explicando.
    - Então, escuta! Há, por exemplo, o judeu ambulante. Com tecidos e todo tipo de mercadoria possível vai de aldeia em aldeia. Elogia sua mercadoria como a melhor e menos cara. Na realidade é a pior e a mais cara. Não deves confiar nele! [...] O mesmo ocorre com os judeus que criam animais, com os judeus dos mercados, com os açougueiros, com os médicos judeus, com os judeus batizados etc. Mesmo que finjam, mesmo que se mostrem gentis e, se mil vezes dizem que querem apenas nosso bem, não podemos acreditar neles. São judeus e continuam sendo judeus. São venenosos para nosso povo! [...] Do mesmo modo que com um cogumelo venenoso se pode matar uma família inteira, um único judeu pode aniquilar uma aldeia inteira, uma cidade, até mesmo todo um povo.
    Franz compreendeu a mãe.
    - Mãe, todos os não judeus sabem que o judeu é perigoso como um cogumelo venenoso?
    - Infelizmente, não, meu filho. Há muitos milhões de não judeus que ainda não conheceram o judeu. E por isso devemos informá-los e deixá-los de sobreaviso com relação aos judeus. Devemos, porém, advertir também nossa juventude sobre os judeus. Nossos meninos e meninas devem saber imediatamente quem são os judeus. Devem saber que o judeu é o cogumelo venenoso mais perigoso que pode existir. Como os cogumelos crescem em toda parte, assim também o judeu se encontra em todos os países do mundo. Como os cogumelos venenosos provocam muitas vezes graves desgraças, assim também o judeu é causa de miséria e sofrimento de infecção e morte.

(História Ilustrada do Nazismo/Volume 2: O poder e as consequências: 1933-1945. São Paulo: Larousse, 2009, p. 114)
No Brasil, o segundo semestre começou com um flagrante de ódio nas ruas de Copacabana. Um imigrante sírio, residente no Brasil há três anos e vendedor de esfihas na rua, foi agredido por um homem que, aos berros, mandava ele voltar para onde veio. Isso nos faz lembrar como é poderosa a educação para o ódio e, assim como no livro O cogumelo venenoso, as pessoas são diferenciadas por sua origem e sua diferença étnica e/ou religiosa. O evento relatado acima, em relação ao amadurecimento da cidadania brasileira,
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Q1329295 Conhecimentos Gerais
Leia o texto abaixo. Ele servirá de base para a questão.

O Cogumelo Venenoso

    Publicado em 1938, O cogumelo venenoso é um dos livros de texto para as escolas em que transparecia com mais clareza a virulência antissemita difundida na sociedade alemã:
    O pequeno Franz foi com sua mãe procurar cogumelos no bosque. [...] Pelo caminho, a mãe diz:
    - Olha, Franz, como acontece com os cogumelos no bosque, o mesmo ocorre também com as pessoas na terra. Há cogumelos bons e pessoas boas. Existem cogumelos venenosos, cogumelos maus, e pessoas más. E dessas pessoas é preciso ter cuidado como com os cogumelos venenosos, Entende?
    - Sim, mãe, compreendo – diz Franz -, se confiarmos em pessoas más, pode ocorrer uma desgraça, assim como se comermos um cogumelo venenoso, podemos morrer!
    - E sabe quem são essas pessoas más, esses cogumelos venenosos da humanidade? – Pressiona a mãe. Franz demonstra segurança.
    - Certamente, mamãe! Sei muito bem. São.... os judeus. Nosso professor o diz com frequência na escola. [...]
    - Exatamente! – Aplaude a mãe. E depois continua falando, muito séria.
    - Os judeus são pessoas más. São como os cogumelos venenosos. E assim como é difícil muitas vezes distinguir os cogumelos venenosos dos bons, é igualmente difícil reconhecer os judeus como pilantras e delinquentes. Como os cogumelos venenosos se apresentam com as mais variadas cores, assim também os judeus conseguem tornar-se irreconhecíveis assumindo os mais estranhos aspectos.
    - Em que aspectos estranhos pensas? – Pergunta o pequeno Franz.
    A mãe compreende que o menino não captou ainda totalmente o sentido. E, imperturbável, continua explicando.
    - Então, escuta! Há, por exemplo, o judeu ambulante. Com tecidos e todo tipo de mercadoria possível vai de aldeia em aldeia. Elogia sua mercadoria como a melhor e menos cara. Na realidade é a pior e a mais cara. Não deves confiar nele! [...] O mesmo ocorre com os judeus que criam animais, com os judeus dos mercados, com os açougueiros, com os médicos judeus, com os judeus batizados etc. Mesmo que finjam, mesmo que se mostrem gentis e, se mil vezes dizem que querem apenas nosso bem, não podemos acreditar neles. São judeus e continuam sendo judeus. São venenosos para nosso povo! [...] Do mesmo modo que com um cogumelo venenoso se pode matar uma família inteira, um único judeu pode aniquilar uma aldeia inteira, uma cidade, até mesmo todo um povo.
    Franz compreendeu a mãe.
    - Mãe, todos os não judeus sabem que o judeu é perigoso como um cogumelo venenoso?
    - Infelizmente, não, meu filho. Há muitos milhões de não judeus que ainda não conheceram o judeu. E por isso devemos informá-los e deixá-los de sobreaviso com relação aos judeus. Devemos, porém, advertir também nossa juventude sobre os judeus. Nossos meninos e meninas devem saber imediatamente quem são os judeus. Devem saber que o judeu é o cogumelo venenoso mais perigoso que pode existir. Como os cogumelos crescem em toda parte, assim também o judeu se encontra em todos os países do mundo. Como os cogumelos venenosos provocam muitas vezes graves desgraças, assim também o judeu é causa de miséria e sofrimento de infecção e morte.

(História Ilustrada do Nazismo/Volume 2: O poder e as consequências: 1933-1945. São Paulo: Larousse, 2009, p. 114)
Hoje vivenciamos um crescimento de movimentos fascistoides que, na América como em outras partes do mundo, se voltam contra as minorias e contra os imigrantes. Sobre esses movimentos, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO:
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Ano: 2015 Banca: CIEE Órgão: TJ-DFT Prova: CIEE - 2015 - TJ-DFT - Estágio - Direito |
Q1322263 Conhecimentos Gerais

Leia abaixo trecho de matéria publicada no Correio Braziliense em 07/07/2015 e, em seguida, assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.


“Vídeo mostra momento em que gays são espancados em bloco da Asa Norte. [...] Dois jovens são espancados por um grupo de quatro pessoas com socos e pontapés depois de voltar de uma festa. Segundo eles, a ação seria motivada por ____________.”

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Q1319509 Conhecimentos Gerais
A desigualdade social é um processo existente dentro das relações da sociedade, presente em todos os países do mundo. Essa forma de desigualdade prejudica e limita o status social de pessoas por determinados motivos, além de seu acesso a direitos básicos, como educação e saúde de qualidade, trabalho, moradia, boas condições de transporte e locomoção, entre outros. (Fonte: guiadoestudante.abril.com.br, de 31/07/2018).
Nesse contexto, relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as formas de desigualdade social com as suas respectivas definições.
Coluna 1
1. Desigualdade de classes. 2. Desigualdade de gênero. 3. Desigualdade racial.
Coluna 2
( ) É a diferença em oportunidades e condições de vida que ocorre em função da etnia de uma pessoa. Negros, índios e mestiços são exemplos de grupos que enfrentam desafios decorrentes de processos históricos de segregação. ( ) Leva em conta a ocupação profissional, a escolaridade, a riqueza, os bens a renda das pessoas. ( ) Quando ocorre discriminação e/ou preconceito com outra pessoa por conta de seu gênero (feminino ou masculino). Essa discriminação é observada principalmente no que diz respeito ao âmbito profissional (pessoas do gênero feminino com salários inferiores aos de pessoas do gênero masculino; ambos exercendo a mesma função).
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
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Q1319104 Conhecimentos Gerais
“A recente inclusão das mulheres no campo da historiografia tem revogado não apenas momentos inesperados da presença feminina nos acontecimentos históricos mas também um alargamento do próprio discurso historiográfico, até então estruturado para pensar o sujeito universal...” (RAGO, Margareth. As mulheres na historiografia brasileira. In: SILVA, Zélia Lopes. (org.). Cultura histórica em debate. São Paulo: UNESP, 1995. P. 81). Em relação às abordagens do campo de estudos “História e Gênero”, assinale a alternativa CORRETA.
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Q1318710 Conhecimentos Gerais
Em 28 de maio, data em que completaria 100 anos, o Google homenageou com um doodle especial Dorina Nowill. (Fonte: https://guiadoestudante.abril.com.br, de 28/05/2019).

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 Quem foi Dorina Nowill?
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Q1311638 Conhecimentos Gerais
[...] O uso da pílula anticoncepcional difundiu-se a partir dos anos 1960 e a lei do divórcio foi aprovada em 1977. Segundo dados do IBGE, de 1960 a 2010, a taxa de fecundidade da brasileira caiu de 6,2 para 1,9 filhos por mulher. Em 2001, do total de 46,7 milhões de estudantes de todos os níveis, 50,4% eram do sexo feminino, sendo que no ensino superior as mulheres correspondiam a 56,3% de cerca de 3 milhões de alunos.”
RIDENTI, Marcelo. “Cultura”. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz. História do Brasil Nação, 1808-2010, vol. 5: Modernização, ditadura e democracia - 1964-2010. Coord: Daniel Aarão Reis. Rio de Janeiro: Objetiva, 2014. p. 240.
Segundo o autor do texto, “aos poucos a sociedade brasileira deixava de ser relativamente fechada e provinciana, conquistando relações mais abertas, apesar da vigência de preconceitos”. (RIDENTI, p. 240, 2014)
Essa afirmação pode ser exemplificada, considerando os dados apresentados sobre a mulher, na seguinte afirmação:
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Q1305411 Conhecimentos Gerais

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A imagem é reveladora de uma das recentes manifestações ocorridas no Brasil de caráter

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Q1303462 Conhecimentos Gerais
Acerca dos povos indígenas que habitam o território catarinense, é correto afirmar:
1. Os principais grupos que vivem no Estado são das etnias Guarani, Kaingang e Xokleng. 2. Um dos maiores problemas enfrentados pelas aldeias é a inexistência de escolas indígenas. 3. Há grupos indígenas que vivem em áreas urbanas, porém, a maior parte habita as Terras Indígenas.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q1303460 Conhecimentos Gerais
Sobre os povos indígenas no Brasil, é correto afirmar:
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Q1302497 Conhecimentos Gerais
O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, foi instituído oficialmente pela lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011. A escolha do dia 20 de novembro para celebrar Zumbi e a Consciência Negra explica-se pois a data faz referência à/ao
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Q1300078 Conhecimentos Gerais
O Apartheid foi um regime de segregação racial existente na África do Sul entre os anos de 1948 e 1994, que impunha aos negros:
I. Vida confinada em guetos. II. Cidadania restrita: podiam votar, mas não podiam ser votados. III. Proibição do casamento com brancos.
Quais estão corretas?
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Q1295618 Conhecimentos Gerais

Leia a seguinte notícia, divulgada no G1 em 14/06/2019: “A violência contra as mulheres é uma violação dos direitos humanos, pois atinge diretamente o direito à saúde, à integridade física e à vida. Em Santa Catarina, o número de registros cresceu 25% em 2018 em relação ao ano anterior, segundo dados das Delegacias de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCAMIs) de SC. Através de trabalho articulado e conjunto entre as DPCAMIs e os CREMVs, delegados, policiais e equipes técnicas da Assistência Social do município têm trabalhado para conscientizar as vítimas sobre a importância de buscar ajuda logo no primeiro ato violento, a fim de evitar um ciclo de agressões. O cuidado com a vítima também é constante nas delegacias” (Texto adaptado).


Conforme disposto no site do Senado Federal, a concretização dos dispositivos da Lei está diretamente relacionada à capilaridade do acesso aos serviços e à informação. Para tanto, foi instituído, em agosto de 2007, o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, que consiste em um acordo federativo entre o governo federal e os governos dos 26 estados, do Distrito Federal e dos municípios brasileiros para o planejamento e integração das ações intersetoriais, de responsabilidade do poder judiciário e de diversos ministérios e secretarias das três esferas de governo, que têm por finalidade estabelecer conceitos, princípios, diretrizes e ações de prevenção e combate à violência contra as mulheres, assim como de assistência e garantia de direitos às mulheres em situação de violência, conforme normas e instrumentos internacionais de direitos humanos e legislação nacional.


São objetivos específicos dessa política, EXCETO: 

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Q1293625 Conhecimentos Gerais
Apesar das mudanças sociais e econômicas ocorridas desde o início da industrialização, as mulheres em sua maioria ocuparam um lugar secundário na sociedade capitalista, isso se deve a
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Q1290018 Conhecimentos Gerais

O Segundo Sexo” é um clássico publicado por Simone de Beauvoir em 1949. É uma obra seminal que estabeleceu de imediato uma discussão sobre a condição feminina e o(s) feminismo(s). No livro, a autora afirma que:



“Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam o feminino.”



Apesar das várias polêmicas suscitadas, tem servido de referência para a maior parte dos ensaios, debates e discussões posteriores. São dois livros sobre a situação da mulher e o seu papel na sociedade. Com base no recorte do texto de Simone de Beauvoir, assinale a alternativa CORRETA:

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Q1290013 Conhecimentos Gerais
O Brasil é conhecido por sua diversidade étnica. Assinale a alternativa que apresenta os elementos étnicos principais que são formadores da nação brasileira:
Alternativas
Q1276267 Conhecimentos Gerais
Leia o trecho a seguir.
“O que é intolerância religiosa? Eis uma Questão cuja formulação aparenta desnecessária, pois a resposta parece simples e óbvia. Afinal, tanto o senso comum quanto o douto são capazes de identificar relações e contextos de manifestação de intolerância religiosa. Muitas vezes, tais manifestações acontecem diante dos nossos olhos, no cotidiano.Ainda que não presenciemos, cotidianamente a mídia nos oferece fartos exemplos de diversos tipos de intolerância, inclusive aquela motivada por aspectos religiosos. Além dos eventos hodiernos, temos vasta história de intolerância. Basta querer enxergar. [...] A intolerância religiosa tem nuances e intensidade diversas: inclui desde manifestações de desrespeito, não reconhecimento do direito da liberdade religiosa, da existência institucionalizada e prática ritualista coletiva, ao ódio, perseguição religiosa, destruição de patrimônios da humanidade e massacres em nome de Deus. A rigor, a intolerância religiosa é tão antiga quanto a humanidade”.
SILVA, Antonio Ozaí da. O que é intolerância religiosa. Maringá: Revista Espaço Acadêmico, Edição 208 – set. 2018, p. 91. Disponível em <http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/42312/751375137520>. Acesso em: 19 out. 2018.
A partir do conceito de intolerância religiosa e das ideias apresentadas nesse trecho, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
341: B
342: C
343: A
344: C
345: C
346: C
347: A
348: E
349: C
350: B
351: D
352: C
353: D
354: A
355: C
356: E
357: D
358: C
359: A
360: D