Questões de Conhecimentos Gerais - Política Internacional para Concurso

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Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SESI-SP
Q1234056 Conhecimentos Gerais
Acerca da história política tradicional, assinale a opção correta.
Alternativas
Ano: 2004 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Polícia Federal
Q1233344 Conhecimentos Gerais
O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.
O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.
Os números apresentados pelo PNUD mostram que, pelo menos quanto ao volume de armas em circulação no país, a situação está sob controle, o que permite afirmar que, embora ainda não tenha sido aprovado pelo Congresso Nacional, o simples anúncio do projeto do Estatuto do Desarmamento já surtiu efeitos positivos. 
Alternativas
Ano: 2004 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Polícia Federal
Q1233338 Conhecimentos Gerais
O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.
O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.
Infere-se da pesquisa citada no segundo texto que, em linhas gerais, uma parcela das escolas brasileiras, em vez de constituir um lugar de inclusão e de convivência de diversidades, transforma-se em ambiente de medo, no qual o aluno sente-se vulnerável e inseguro.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: PC-ES
Q1231316 Conhecimentos Gerais
Os Estados Unidos da América (EUA) tentam alçar o confronto armado à condição de fator supremo no equilíbrio de poder global e de estratégia principal na administração de conflitos. Esta é uma estratégia perigosa para o destino do planeta, já que é ineficaz e está condenada ao fracasso. A Europa, por sua vez, aprendeu e ainda está aprendendo (da maneira mais dura, com certeza) a arte mais difícil e necessária em nosso mundo cada vez mais policêntrico e polifônico: a arte do diálogo e do entendimento, de deixar para trás as inimizades, por mais longas e sangrentas que tenham sido e por mais irreparáveis que pudessem ter parecido. Antes de enviar soldados ao Iraque, Donald Rumsfeld declarou que “a guerra será vencida quando os americanos se sentirem novamente seguros”. Mas o envio de tropas ao Iraque elevou a novas alturas o clima de insegurança nos EUA e alhures. Longe de diminuírem, os espaços de ilegalidade e os terrenos de treinamento do terrorismo global se estenderam para dimensões impensadas. Quatro anos se passaram desde a decisão de Rumsfeld, e o terrorismo vem reunindo forças — extensiva e intensivamente — ano após ano.
Zymunt Bauman. Entrevista concedida a O Estado de S. Paulo, Caderno 2 (Cultura), 12/2/2006. (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando aspectos marcantes do mundo contemporâneo, julgue o item subseqüente.
Com a honrosa exceção britânica, os principais países europeus hipotecaram integral e incondicional apoio à decisão norte-americana de invadir militarmente o Iraque.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: PC-ES
Q1231297 Conhecimentos Gerais
Os Estados Unidos da América (EUA) tentam alçar o confronto armado à condição de fator supremo no equilíbrio de poder global e de estratégia principal na administração de conflitos. Esta é uma estratégia perigosa para o destino do planeta, já que é ineficaz e está condenada ao fracasso. A Europa, por sua vez, aprendeu e ainda está aprendendo (da maneira mais dura, com certeza) a arte mais difícil e necessária em nosso mundo cada vez mais policêntrico e polifônico: a arte do diálogo e do entendimento, de deixar para trás as inimizades, por mais longas e sangrentas que tenham sido e por mais irreparáveis que pudessem ter parecido. Antes de enviar soldados ao Iraque, Donald Rumsfeld declarou que “a guerra será vencida quando os americanos se sentirem novamente seguros”. Mas o envio de tropas ao Iraque elevou a novas alturas o clima de insegurança nos EUA e alhures. Longe de diminuírem, os espaços de ilegalidade e os terrenos de treinamento do terrorismo global se estenderam para dimensões impensadas. Quatro anos se passaram desde a decisão de Rumsfeld, e o terrorismo vem reunindo forças — extensiva e intensivamente — ano após ano.
Zymunt Bauman. Entrevista concedida a O Estado de S. Paulo, Caderno 2 (Cultura), 12/2/2006. (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando aspectos marcantes do mundo contemporâneo, julgue o item subseqüente.
Ao anunciar formalmente sua decisão de retomar o programa nuclear do país, ainda que não admita utilizá-lo para fins militares, o Irã coloca mais combustível na fogueira de permanentes tensões do Oriente Médio.
Alternativas
Respostas
481: A
482: E
483: C
484: E
485: C