Questões de Concurso Sobre história e geografia de estados e municípios

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Q49257 História e Geografia de Estados e Municípios
Na Paraíba, a ação dos preadores havia motivado
desentendimentos com os tupinambás, lá chamados de potiguaras,
comedores de camarão. A resistência das comunidades formadas
por esses indígenas, aliada às peculiaridades da navegação
naquelas costas, cujo regime de ventos e correntes dificultava a
viagem de retorno e as comunicações com Pernambuco, fez com
que a guerra pela conquista da Paraíba se prolongasse durante
mais de 25 anos. A inimizade surgiu pela ação de mamelucos,
mestiços que andavam resgatando peças cativas e amealhando
outras mercadorias, roubando-as com violência e enganos. Em
1574, o rapto de uma cunhã do sertão serviu de pretexto para o
início das hostilidades entre os colonos portugueses e os
habitantes da Paraíba. Nessa ocasião, dois engenhos foram
assaltados e queimados e um dos donos ali foi morto. Nos
25 anos seguintes, várias outras tentativas de colonização foram
patrocinadas pelas autoridades portuguesas e pelos colonos mais
ricos da capitania de Pernambuco. Todas foram repelidas pelos
nativos com auxílio francês.

Em 1580, um abastado colono pernambucano, Frutuoso
Barbosa, ofereceu-se para conquistar esses territórios em troca de
privilégios - terras e gentio. Ao chegar à boca da barra do
Paraíba, ele encontrou 7 naus francesas, queimou 5 e matou
alguns marinheiros. Sob ataque cerrado dos nativos e dos
franceses, recuou para Pernambuco. Na segunda investida,
Frutuoso limitou-se a queimar navios franceses. Em 1583, deixou
Pernambuco nova expedição destinada a conquistar a Paraíba.
Depois de queimar navios e espantar os potiguaras, fundaram
uma fortaleza e um povoado nas imediações da barra do rio
Paraíba. Na medida em que os portugueses se assenhoreavam do
litoral da Paraíba, os franceses passaram a fortificar-se na baía da
Traição. Em 1586, a guarnição de soldados portugueses e
espanhóis bateu em retirada. Nova expedição vinda de
Pernambuco, em 1586, conseguiu desalojar os franceses da baía
da Traição, mas não conseguiu dobrar a resistência dos
potiguaras. Os franceses rumaram para o Rio Grande.

Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota. História do Brasil: uma
interpretação. São Paulo:
SENAC, 2008, p. 97-100 (com adaptações).

Infere-se do texto que o processo de ocupação e conquista da Paraíba, como, de resto, de quase todo o Brasil, por parte dos luso-brasileiros, foi também marcado pelas disputas entre países europeus pela posse das terras e das riquezas americanas. Isso se confirma no texto, que enfatiza
Alternativas
Q49256 História e Geografia de Estados e Municípios
Na Paraíba, a ação dos preadores havia motivado
desentendimentos com os tupinambás, lá chamados de potiguaras,
comedores de camarão. A resistência das comunidades formadas
por esses indígenas, aliada às peculiaridades da navegação
naquelas costas, cujo regime de ventos e correntes dificultava a
viagem de retorno e as comunicações com Pernambuco, fez com
que a guerra pela conquista da Paraíba se prolongasse durante
mais de 25 anos. A inimizade surgiu pela ação de mamelucos,
mestiços que andavam resgatando peças cativas e amealhando
outras mercadorias, roubando-as com violência e enganos. Em
1574, o rapto de uma cunhã do sertão serviu de pretexto para o
início das hostilidades entre os colonos portugueses e os
habitantes da Paraíba. Nessa ocasião, dois engenhos foram
assaltados e queimados e um dos donos ali foi morto. Nos
25 anos seguintes, várias outras tentativas de colonização foram
patrocinadas pelas autoridades portuguesas e pelos colonos mais
ricos da capitania de Pernambuco. Todas foram repelidas pelos
nativos com auxílio francês.

Em 1580, um abastado colono pernambucano, Frutuoso
Barbosa, ofereceu-se para conquistar esses territórios em troca de
privilégios - terras e gentio. Ao chegar à boca da barra do
Paraíba, ele encontrou 7 naus francesas, queimou 5 e matou
alguns marinheiros. Sob ataque cerrado dos nativos e dos
franceses, recuou para Pernambuco. Na segunda investida,
Frutuoso limitou-se a queimar navios franceses. Em 1583, deixou
Pernambuco nova expedição destinada a conquistar a Paraíba.
Depois de queimar navios e espantar os potiguaras, fundaram
uma fortaleza e um povoado nas imediações da barra do rio
Paraíba. Na medida em que os portugueses se assenhoreavam do
litoral da Paraíba, os franceses passaram a fortificar-se na baía da
Traição. Em 1586, a guarnição de soldados portugueses e
espanhóis bateu em retirada. Nova expedição vinda de
Pernambuco, em 1586, conseguiu desalojar os franceses da baía
da Traição, mas não conseguiu dobrar a resistência dos
potiguaras. Os franceses rumaram para o Rio Grande.

Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota. História do Brasil: uma
interpretação. São Paulo:
SENAC, 2008, p. 97-100 (com adaptações).

Quanto ao processo de conquista do território paraibano, ainda no primeiro século da colonização portuguesa no Brasil, assinale a opção incorreta.
Alternativas
Q49255 História e Geografia de Estados e Municípios
Na Paraíba, a ação dos preadores havia motivado
desentendimentos com os tupinambás, lá chamados de potiguaras,
comedores de camarão. A resistência das comunidades formadas
por esses indígenas, aliada às peculiaridades da navegação
naquelas costas, cujo regime de ventos e correntes dificultava a
viagem de retorno e as comunicações com Pernambuco, fez com
que a guerra pela conquista da Paraíba se prolongasse durante
mais de 25 anos. A inimizade surgiu pela ação de mamelucos,
mestiços que andavam resgatando peças cativas e amealhando
outras mercadorias, roubando-as com violência e enganos. Em
1574, o rapto de uma cunhã do sertão serviu de pretexto para o
início das hostilidades entre os colonos portugueses e os
habitantes da Paraíba. Nessa ocasião, dois engenhos foram
assaltados e queimados e um dos donos ali foi morto. Nos
25 anos seguintes, várias outras tentativas de colonização foram
patrocinadas pelas autoridades portuguesas e pelos colonos mais
ricos da capitania de Pernambuco. Todas foram repelidas pelos
nativos com auxílio francês.

Em 1580, um abastado colono pernambucano, Frutuoso
Barbosa, ofereceu-se para conquistar esses territórios em troca de
privilégios - terras e gentio. Ao chegar à boca da barra do
Paraíba, ele encontrou 7 naus francesas, queimou 5 e matou
alguns marinheiros. Sob ataque cerrado dos nativos e dos
franceses, recuou para Pernambuco. Na segunda investida,
Frutuoso limitou-se a queimar navios franceses. Em 1583, deixou
Pernambuco nova expedição destinada a conquistar a Paraíba.
Depois de queimar navios e espantar os potiguaras, fundaram
uma fortaleza e um povoado nas imediações da barra do rio
Paraíba. Na medida em que os portugueses se assenhoreavam do
litoral da Paraíba, os franceses passaram a fortificar-se na baía da
Traição. Em 1586, a guarnição de soldados portugueses e
espanhóis bateu em retirada. Nova expedição vinda de
Pernambuco, em 1586, conseguiu desalojar os franceses da baía
da Traição, mas não conseguiu dobrar a resistência dos
potiguaras. Os franceses rumaram para o Rio Grande.

Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota. História do Brasil: uma
interpretação. São Paulo:
SENAC, 2008, p. 97-100 (com adaptações).

Segundo o texto, além das dificuldades inerentes à navegação na área, os problemas vividos pelos portugueses e colonos de Pernambuco, nas tentativas de conquista da Paraíba, explicam-se, entre outros fatores, pela
Alternativas
Q45236 História e Geografia de Estados e Municípios
Segundo o IBGE, a Região Amazônica vive hoje um novo período graças à adoção do modelo de desenvolvimento socioambiental, conceitualmente estruturado sob a égide do desenvolvimento sustentável.

Com relação aos objetivos desse modelo, analise as afirmativas a seguir.

I. Reduzir o desmatamento e promover a adoção das práticas de manejo florestal.

II. Desenvolver os múltiplos usos dos ambientes florestais em beneficio das populações locais.

III. Promover o desenvolvimento de sistemas agro-florestais por meio da criação de Reservas Extrativistas de Uso Sustentável.

Assinale:
Alternativas
Q45235 História e Geografia de Estados e Municípios
Imagem 007.jpg

Com relação ao açaí no estado do Amapá assinale a afirmativa incorreta.
Alternativas
Q45234 História e Geografia de Estados e Municípios
As afirmativas a seguir apresentam algumas dificuldades existentes para a expansão da agropecuária no Estado do Amapá, à exceção de uma. Assinale-a.
Alternativas
Q45233 História e Geografia de Estados e Municípios
No Plano Amazônia Sustentável (PAS) as diretrizes estratégicas para promover o desenvolvimento da Amazônia brasileira estão organizadas em eixos temáticos.

As alternativas a seguir apresentam os eixos temáticos do PAS, à exceção de uma. Assinale-a.
Alternativas
Q45232 História e Geografia de Estados e Municípios
A Floresta Estadual do Amapá, criada em 2006, possui quatro módulos territoriais que compreendem uma área descontínua de aproximadamente 2.300.000 ha, cerca de 16% do território estadual.

Em relação a essa área institucional, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q45231 História e Geografia de Estados e Municípios
No final do século XIX, o Brasil e a França envolveram-se numa disputa com relação à demarcação dos limites entre o Amapá e a Guiana Francesa - a chamada Questão do Amapá. A argumentação brasileira estava centralizada na localização de um rio e no texto de um tratado.

O rio e o tratado são, respectivamente:
Alternativas
Q45230 História e Geografia de Estados e Municípios
Os cerrados cobrem apenas 7% do território amapaense. Porém, em função das atuais modalidades de uso, constituem um dos domínios florísticos mais alterados e ameaçados do estado.

Em relação ao aproveitamento econômico dos cerrados no estado, assinale a afirmativa incorreta.
Alternativas
Q45229 História e Geografia de Estados e Municípios
Os ocupantes tradicionais da floresta estão sendo substituídos por novas atividades que adotam escalas altamente predatórias. O desmatamento para instalação de grandes latifúndios agropecuários acarreta graves impactos ambientais.
Com relação às consequências desses impactos analise as afirmativas a seguir.

I. Destruição da biodiversidade - o desmatamento elimina de uma só vez grande contingente de espécies, muitas vezes desconhecidas.

II. Ruptura do equilíbrio biomassa/solo - a derrubada da floresta interrompe a eficiente reciclagem dos estoques de nutrientes armazenados na biomassa e expõe o solo diretamente à erosão das chuvas.

III. Mudanças climáticas - a derrubada da cobertura florestal diminui a evapo-transpiração o que elimina a fonte injetora de vapor d´água na atmosfera, responsável pelas condições climáticas regionais.

Assinale:
Alternativas
Q45228 História e Geografia de Estados e Municípios
Na segunda metade do século XIX, as terras do sul do Amapá foram incorporadas à economia da borracha. Alguns fatores responsáveis pela expansão da economia da borracha pelo vale do Amazonas estão relacionados a seguir, à exceção de um. Assinale-o.
Alternativas
Q45227 História e Geografia de Estados e Municípios
Imagem 006.jpg

A partir do texto, analise as afirmativas a seguir.

I. Em 1621, a administração do Estado do Maranhão e Grão- Pará, entidade política autônoma e independente do Estado do Brasil, passou a ser diretamente subordinada ao governo de Lisboa, iniciando-se um processo irreversível de exploração e penetração territorial pela vasta rede hidrográfica amazônica.

II. Na primeira metade do século XVIII, Portugal passou a priorizar a definição de suas fronteiras coloniais com o propósito de revisar os acordos anteriores de limites e abolir o Tratado de Tordesilhas.

III. A aproximação das Coroas Ibéricas favoreceu as negociações diplomáticas que resultaram na assinatura, em 1750, do Tratado de Madri, que legalizou, pelo argumento de posse da terra (uti possidetis) e pela busca de fronteiras naturais, a ocupação da Amazônia.

Assinale:
Alternativas
Q42675 História e Geografia de Estados e Municípios
"A fruticultura irrigada no Rio Grande do Norte respondeu em 2002 por 25% das exportações estaduais, entretanto, o período de maior crescimento, principalmente em termos de exportação, ocorreu no período de 1995 a 1998." (Felipe et al. 2004).

Entre os frutos que se destacaram na ponta das exportações do Estado no ano 1998, respectivamente, foram
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Q42674 História e Geografia de Estados e Municípios
Atividade turística no Rio Grande do Norte tem apresentado intenso crescimento inclusive no interior do Estado. Dois municípios têm-se destacado enquanto roteiro turístico no interior, devido às suas características naturais, em especial a geomorfologia.

Os municípios em questão são
Alternativas
Q42673 História e Geografia de Estados e Municípios
Na atualidade apresenta-se como uma importante atividade para a economia potiguar. No entanto, a sua realização é motivo de preocupações por parte da sociedade, tendo em vista constituir uma atividade ameaçadora do equilíbrio ambiental marinho e, particularmente do mangue.

A atividade a que o texto faz referência é o(a)
Alternativas
Q42672 História e Geografia de Estados e Municípios
Cultivado(a) em diversas áreas do Estado do Rio Grande do Norte, destaca-se, na atualidade, por ser um dos principais produtos de exportação do vale do Açu, sendo o município de Ipanguaçu um dos principais produtores.

O texto acima se refere ao cultivo do (a)
Alternativas
Q42671 História e Geografia de Estados e Municípios
A mineração junto com o algodão e a pecuária foram atividades econômicas importantes para o processo de ocupação e crescimento econômico do interior potiguar. No caso específico da produção de scheelita, a Microrregião do Estado do Rio Grande do Norte que mais se beneficiou com essa produção foi
Alternativas
Q42669 História e Geografia de Estados e Municípios
Os censos demográficos realizados pelo IBGE no período de 1940 e 2000 mostram-nos uma tendência à urbanização no Rio Grande do Norte. Os dados apresentados no gráfico abaixo revelam-nos que "até a década de 70, a população rural do Estado vinha apresentando um crescimento positivo e a partir desse período passou a apresentar um crescimento negativo" (FELIPE et al. 2004, p. 30).

Imagem 001.jpg

Considerando o que retrata o texto e os dados contidos no gráfico, essa mudança aconteceu em virtude do (da)
Alternativas
Q42668 História e Geografia de Estados e Municípios
Em 1970, o IBGE divide o Rio Grande do Norte em 10 Microrregiões Homogêneas, agrupando em cada uma delas os municípios que apresentavam semelhanças e homogeneidades, não só no quadro natural, mas também no econômico.

Com relação à Microrregião Agreste Potiguar é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
10301: C
10302: B
10303: A
10304: E
10305: D
10306: D
10307: B
10308: D
10309: B
10310: B
10311: E
10312: D
10313: E
10314: C
10315: E
10316: A
10317: D
10318: C
10319: B
10320: A