Questões de História - Brasil Monárquico – Primeiro Reinado 1822- 1831 para Concurso

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Q953646 História

Leia atentamente o seguinte fragmento:


“Um facto revoltante, horroroso, succedeu quando da sua execução. O tiro de honra, fendendo a cabeça da pobre victima, fez saltarem os miolos e um dos militares presentes, o alferes-ajudante Manuel da Silva Braga, conhecido por Braga Visão, chamou um cachorro e os deu a devorar. Um acto de canibalismo.

Esse Braga Visão, assim chamado por causa do seu physico, muito alto e magro, de longas barbas brancas, physionomia patibular, foi, juntamente com o capitão Cabral e Teive o official commandante da tropa, que acompanhou ao supplicio Mororó e Pessoa Anta”.

STUDART, Guilherme. O Movimento Republicano de 1824 no Ceará. Revista do Instituto do Ceará, 1924, p.631. 


O excerto acima, de autoria do Barão de Studart, refere-se à execução de Luiz Inácio de Azevedo, conhecido como Azevedo Bolão, e caracteriza-se como um dos episódios que

Alternativas
Q952355 História

O processo de formação do Estado brasileiro encontra várias possibilidades de leitura, dada a diversidade de projetos políticos existentes no Brasil, nas primeiras décadas do século XIX. Entre as conjunturas da independência (1822) e da abdicação (1831), o País conviveu com projetos diferentes de gestão política. Sobre as conjunturas mencionadas anteriormente e seus desdobramentos, marque V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas:


I - ( ) Esse período é um dos menos conhecidos de nossa história, pois, para consolidar a independência, D. Pedro I proibiu a divulgação de notícias, sobretudo no exterior, e o ingresso de estrangeiros em solo brasileiro.

II - ( ) O acordo em torno do príncipe D. Pedro foi uma decorrência do receio de que a independência se transfigurasse em aberta luta política entre os diversos segmentos da sociedade brasileira. A Monarquia era a garantia da ordem escravista.

III - ( ) A crise que se instaurou no governo de D. Pedro I, entre outros fatos, teve como fato decisivo para a sua abdicação a Guerra da Cisplatina, território que se tornaria mais tarde o Uruguai. Derrotado, depois do conflito, D. Pedro I não resistiu, e assinou a carta de abdicação do trono em favor de seu filho Pedro de Alcântara ainda menino.

IV - ( ) Ao proclamar a independência, o príncipe D. Pedro rompeu com a comunidade portuguesa, que insistia em ocupar cargos públicos. A direção política do País foi entregue aos homens aqui nascidos, condição essencial para ser considerado cidadão no novo império.

V - ( ) Em 1831, as elites políticas brasileiras entraram em desacordo com o Imperador, que insistia em desconsiderar o legislativo, preocupando-se, excessivamente, em defender os interesses dinásticos de sua filha em Portugal, o que irritava as elites políticas locais.

VI - ( ) Com a abdicação, iniciou-se um período de polarização política entre os grupos que defendiam a volta de D. Pedro, os chamados jurujubas, e os que defendiam o federalismo, a república e o fim do Poder Moderador, os caramurus e os saquaremas, iniciava-se, assim, o período regencial.


A sequência correta é:

Alternativas
Q930370 História
Observe as proposições abaixo e assinale a que não pode ser considerada uma das possíveis causas do fim da monarquia no Brasil:
Alternativas
Q930223 História

Acerca do constitucionalismo ibérico na primeira metade do século XIX, julgue (C ou E) o item seguinte. 


Em Portugal, D. Miguel contava com a simpatia da Santa Aliança e, sob a tutela desta, revogou a Constituição de 1822, jurada por seu pai, D. João VI. Esse país contaria com nova Constituição apenas em 1834, ao final da guerra civil vencida por D. Pedro IV.

Alternativas
Q930212 História

Considerando a célebre frase de Karl Clausewitz: “A guerra é a continuação da política por outros meios”, julgue (C ou E) o item a seguir, a respeito da participação brasileira no Teatro da Guerra ao longo de sua história.


D. Pedro I declarou guerra às Províncias Unidas do Rio da Prata após a aceitação da incorporação da Banda Oriental, província da Cisplatina para os brasileiros, pelo congresso argentino, em 1825. As forças dos adversários se equilibravam e a prolongação indefinida do conflito levou à intervenção da Inglaterra. A violência do recrutamento forçado para a guerra, os altos custos financeiros e a desmoralização do império frente a um adversário supostamente mais fraco acirraram a oposição interna ao monarca brasileiro.

Alternativas
Respostas
216: C
217: A
218: C
219: E
220: C