Questões de História - Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos para Concurso
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Tendo as informações do texto 15A1CCC como referência inicial e considerando aspectos marcantes da história mundial e do Brasil, julgue o item a seguir.
A expansão comercial e marítima europeia dos séculos XV
e XVI redundou na conquista de vastas regiões africanas, mas
não em vantagens econômicas, devido às amarras das práticas
mercantilistas vigentes à época.
África e América foram incorporadas à história ocidental a partir do expansionismo comercial e marítimo europeu do início dos tempos modernos. O processo de exploração colonial desses continentes seguiu a lógica econômica e política que, na Europa, caracterizava a transição do feudalismo ao capitalismo. Nas palavras de um ex-diretor geral da Unesco, “hoje, torna-se evidente que a herança africana marcou, em maior ou menor grau, dependendo do lugar, os modos de sentir, pensar, sonhar e agir de certas nações do hemisfério ocidental. Do sul dos Estados Unidos ao norte do Brasil, passando pelo Caribe e pela costa do Pacífico, as contribuições culturais herdadas da África são visíveis por toda parte; em certos casos, chegam a constituir os fundamentos essenciais da identidade cultural de alguns segmentos mais importantes da população”.
Tendo por referência inicial as informações contidas no texto acima e considerando aspectos significativos do ensino de história, da história da América e de suas identidades, bem como da história africana e de suas relações com o exterior, julgue o item.
Revoltas de escravos foram uma constante na América colonial: no Haiti, a luta comandada por Toussaint Louverture contra os franceses inspirou movimentos libertários no continente; no Brasil, os quilombos, a exemplo de Palmares, acolhiam escravos que conseguiam fugir.África e América foram incorporadas à história ocidental a partir do expansionismo comercial e marítimo europeu do início dos tempos modernos. O processo de exploração colonial desses continentes seguiu a lógica econômica e política que, na Europa, caracterizava a transição do feudalismo ao capitalismo. Nas palavras de um ex-diretor geral da Unesco, “hoje, torna-se evidente que a herança africana marcou, em maior ou menor grau, dependendo do lugar, os modos de sentir, pensar, sonhar e agir de certas nações do hemisfério ocidental. Do sul dos Estados Unidos ao norte do Brasil, passando pelo Caribe e pela costa do Pacífico, as contribuições culturais herdadas da África são visíveis por toda parte; em certos casos, chegam a constituir os fundamentos essenciais da identidade cultural de alguns segmentos mais importantes da população”.
O avanço da historiografia brasileira nas últimas décadas
ainda não consegue chegar aos livros didáticos, o que
pode ser explicado pela inexistência de mecanismos de
avaliação por parte do Poder Público, que os adquire
para distribuir nas escolas de suas redes.
África e América foram incorporadas à história ocidental a partir do expansionismo comercial e marítimo europeu do início dos tempos modernos. O processo de exploração colonial desses continentes seguiu a lógica econômica e política que, na Europa, caracterizava a transição do feudalismo ao capitalismo. Nas palavras de um ex-diretor geral da Unesco, “hoje, torna-se evidente que a herança africana marcou, em maior ou menor grau, dependendo do lugar, os modos de sentir, pensar, sonhar e agir de certas nações do hemisfério ocidental. Do sul dos Estados Unidos ao norte do Brasil, passando pelo Caribe e pela costa do Pacífico, as contribuições culturais herdadas da África são visíveis por toda parte; em certos casos, chegam a constituir os fundamentos essenciais da identidade cultural de alguns segmentos mais importantes da população”.
Tendo por referência inicial as informações contidas no texto acima e considerando aspectos significativos do ensino de história, da história da América e de suas identidades, bem como da história africana e de suas relações com o exterior, julgue o item.
Um dos graves problemas do ensino de história da África, no Brasil, decorre de uma visão estereotipada, de modo que a recorrente identidade continental – o africano – leva à construção de uma falsa homogeneidade, desconhecendo-se as especificidades das sociedades que habitam o continente.