Questões de Concurso Comentadas sobre movimentos de reforma religiosa: protestantes e católicos em história

A “Reforma” enriqueceu a burguesia, levando-a a fazer uma aliança com os Reis, fortalecendo o seu poder.

A teoria dos “Dois Gládios” garantiu a supremacia do poder dos Reis em relação ao Papa.

A “Reforma” rompeu com a concepção da universalidade cristã, fortalecendo os sentimentos nacionais identificados com os Reis.

O universalismo do poder do Papa protegeu os Reis em relação aos movimentos protestantes.

O Calvinismo foi o movimento protestante que formulou a teoria do “Direito Divino dos Reis”.

a fé e as boas obras espirituais.

a transubstanciação e a livre interpretação da Bíblia.

o celibato e a predestinação dos justos.

a salvação pela fé e a predestinação da alma.

a justificação pela fé e o livre arbítrio em relação à Bíblia.

Representou grande transformação religiosa na época moderna rompendo com a unidade do Cristianismo no Ocidente alterando a estrutura eclesiástica e a teoria da salvação;

Ainda que promovesse grandes transformações de caráter religioso, social e econômico, os movimentos conhecidos como Reformas Religiosas mantiveram a unidade do cristianismo no ocidente principalmente baseando-se no pretexto da infalibilidade papal e na hierarquia do clero;

A unidade do cristianismo no ocidente foi realizada graças aos aperfeiçoamentos tecnológicos aplicados à imprensa. Com esses aperfeiçoamentos o acesso ao texto bíblico foi popularizado, inclusive nas chamadas línguas vulgares, fazendo que as mensagens e reflexões dos membros do clero católico fossem mais bem compreendidas pelos fiéis que assim seguiam ligados ao catolicismo;

Em cada região da Europa a reforma religiosa seguiu características distintas: na Alemanha foi liderada por Calvino, onde contava com o apoio do clero regular; na Inglaterra foi liderada por Lutero, com ampla participação do parlamento contra o monarca; na Holanda e na França, países anglo-saxões, foi dada origem à Igreja Anglicana;

Os principais pontos de difusão das Reformas Religiosas foram as áreas de colonização. Como os povos colonizados necessitavam de interpretações do cristianismo que fossem indicadoras da liberdade, os discursos reformistas na religião foram rapidamente associados aos princípios de independência das então áreas de dominação colonial.

protestantes franceses, seguidores da doutrina calvinista.

camponeses anabatistas, que objetivavam confiscar terras senhoriais e da Igreja.

luteranos alemães, contrários à teologia agostiniana que prezava a predestinação e a fé.

heréticos hussitas, que associavam reformismo religioso ao anseio de independência da Boêmia.

Segundo Lutero, algumas pessoas estavam predeterminadas por Deus a irem para o inferno, enquanto outras estavam predeterminadas a irem para o céu, independentemente de suas ações.

Lutero defendia a instituição do Ato de Supremacia, documento que o declarava Chefe Supremo da Igreja e do Clero da Inglaterra rompendo as relações diplomáticas com a Igreja Católica Apostólica Romana.

Lutero protestava principalmente contra as reformas que não realizavam aprofundamentos e mudanças como idealizavam, sendo uma de suas principais reinvindicações a proibição do batismo de crianças.

Martin Lutero criticava essencialmente a simonia, a venda de indulgências e a infalibilidade do Papa, além de defender a tradução da Bíblia para às línguas maternas para uma livre interpretação dos textos sagrados pelos fiéis.

Lutero acreditava na manutenção de todos os sacramentos clássicos e, apesar de se mostrar progressista em alguns quesitos, era um ferrenho defensor do celibato para padres católicos.

Apenas a primeira afirmativa está correta.

Afirmativas I e III estão incorretas.

Todas as afirmativas estão corretas.

Apenas a II está incorreta.

Doutrinas de perdão de pecados

Nomenclatura quanto ao “protestantismo”.

Doutrinas de salvação.

Postura diante da escrita da bíblia em línguas vernáculas.

V • F • V • F

V • F • F • V

F • V • V • F

F • V • V • V

F • V • F • V

Martinho Lutero e os seus seguidores deram total apoio às revoltas dos camponeses alemães, em 1524.

A Reforma não teve nenhuma relação com o desenvolvimento das modernas economias capitalistas.

Lutero baseou seus ensinamentos na doutrina da predestinação e a livre interpretação das escrituras sagradas.

Lutero proibiu da venda de indulgências, término do índex e o fim do princípio da salvação pela fé.

Lutero defendeu o princípio da salvação pela fé, o sacerdócio universal e a Bíblia como única fonte de ensinamento cristão.

São corretas apenas as afirmativas 1 e 3.

São corretas apenas as afirmativas 1 e 4.

São corretas apenas as afirmativas 2 e 3.

São corretas apenas as afirmativas 2 e 4.

São corretas apenas as afirmativas 3 e 4.

As comunidades monásticas eram formadas apenas por homens e acolhiam diversos tipos de pessoas, como pobres, perseguidos, peregrinos, viajantes ou mulheres abandonadas.

Essas novas estruturas tinham como um dos objetivos cristianizar somente os camponeses, que apesar de convertidos, retornavam facilmente ao paganismo.

Os monges deviam aprender a cultivar o silêncio e a humildade, virtudes adquiridas com uma disciplina diária de trabalho, penitência e oração em um estilo de vida regrado.

A Regra de São Bento, criada por Francisco de Assis, fundador da Ordem Franciscana, era um dos mais importantes conjuntos de regras que regulavam a vida dos monges.

Existiam também os anacoretas, monges eremitas que viviam isolados nas florestas, porém estando submetidos a autoridade de alguma ordem ou instituição.

a oposição ao princípio de subsidiariedade do trabalhador.

a condenação da formação de sindicatos pelos trabalhadores.

a desaprovação de reformas que amenizem as condições de trabalho.

o repúdio à doutrina marxista por considerar o socialismo falso e injusto.

a rejeição à propriedade privada e aos direitos legítimos dos proprietários.

Às vésperas da implantação da República, a Igreja Católica ainda era a detentora do poder de organizar todas as etapas da vida dos habitantes do país.

Em 1888, por meio de um decreto, o Estado proibiu que a Igreja realizasse, a partir de então, os registros civis da população.

Com a República, o Governo brasileiro se viu obrigado a modernizar o país, para isso obrigou os registros de nascimento, casamento e óbito.

O Governo provisório, em 1890, por meio de um “ato”, ou decreto-lei nos termos de hoje, separou definitivamente a Igreja do Estado.

Somente durante o governo de Getúlio Vargas, a relação entre Igreja e Estado voltou a se estreitar retornando os registros ao domínio da Igreja