Questões de História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo para Concurso

Foram encontradas 984 questões

Q3075572 História
Destaque o evento que marcou o início do expansionismo europeu na América:
Alternativas
Q3072990 História
A campanha abolicionista foi um movimento crucial na história do Brasil, buscando o fim da escravidão no país. Sobre este tema, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q3072923 História
A abolição da escravatura no Brasil foi formalizada pela Lei Áurea em 1888. Quem foi o/a principal responsável pela assinatura dessa lei? 
Alternativas
Q3072803 História
O tropeirismo, atividade econômica fundamental em Minas Gerais nos séculos XVIII e XIX, caracterizou-se por:
Alternativas
Q3072802 História
O ciclo do ouro em Minas Gerais, que teve seu auge no século XVIII, não apenas impulsionou a economia da região, mas também deixou um legado cultural e arquitetônico significativo. A exploração do ouro propiciou:
Alternativas
Q3072429 História
A escravidão africana, presente no Brasil por mais de três séculos, deixou profundas marcas na sociedade brasileira, que se manifestam:
Alternativas
Q3070336 História
Distinguir territórios espanhóis de portugueses, em suma, era um assunto intrincado sem resolução fácil, porque, entre outras razões, não refletia um estado permanente, mas uma dinâmica, um processo aberto com muitos atores, múltiplas possibilidades e, frequentemente, numerosas e contraditórias justificações. Na documentação do período é evidente a noção de urgência, mesmo de competição. São também claras as constantes tentativas para ordenar o que parecia (e que, de facto, muitas vezes era) intensamente caótico. A necessidade de conhecer e controlar o que estava a acontecer no interior empurrava os protagonistas e os observadores num esforço desesperado de compilação, sistematização e compreensão. No entanto, a tarefa era algo inglória. Faltava conhecimento, e a capacidade de processamento e digestão da informação era escassa. As divisões territoriais eram o efeito colateral de muitas tensões diferentes e produzidas por muitos atores com objetivos diversos.
Adaptado de: HERZOG, Tamar. Fronteiras da Posse. Portugal e Espanha na Europa e na América. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2018, p. 134.

Com base no trecho, as delimitações fronteiriças na América colonial incorporaram
Alternativas
Q3070327 História
Leia o trecho a seguir:
Vi por mandado de Sua Alteza este livro de Gramática e Diálogos compostos pelo Padre Jose de Anchieta, que foi da Companhia de Jesus no estado do Brasil. Nenhuma coisa tem contra nossa Sagrada Religião, nem bons costumes, mas muitas que servirão para melhor instrução dos catecúmenos e aumento da nova cristandade daquelas partes e para com mais facilidade e suavidade se plantar e dilatar nelas nossa Santa Fé.
Adaptado de: ANCHIETA, Jose. Arte de Gramática da Língua mais usada na costa do Brasil, Coimbra, 1595.

Trata-se do pedido de licença para a impressão da gramática da Língua Tupi escrita pelo jesuíta José Anchieta dirigida ao Tribunal do Santo Ofício. Com base no trecho, é correto afirmar que o conhecimento das línguas indígenas por parte da Ordem jesuíta no Brasil colonial 
Alternativas
Q3069592 História
O primeiro traço a destacar-se, no estudo do caso brasileiro, é o da origem colonial. É preciso distinguir, ainda, no amplo quadro da origem colonial (que abrange todos os continentes, salvo a Europa) que, no caso do Brasil, trata-se, antes de mais nada, de uma “civilização” transplantada [...]. Os elementos destinados à empresa de “colonização”, isto é, de ocupação produtiva – no caso do Brasil – provém do exterior, são para aqui transplantados, tanto os senhores – os que exploram o trabalho alheio – quanto os trabalhadores – os escravizados.

(SODRÉ, 1994, p. 04. Adaptado.)

A formação da sociedade brasileira efetiva-se a partir da mistura cultural e étnica de povos oriundos de outros lugares e estranhos às nações nativas que aqui já habitavam desde tempos bem mais antigos. A colonização exploradora e expropriativa nessas terras: 
Alternativas
Q3064110 História

”Além dos colonos propriamente ditos, também vieram de Portugal para o Brasil padres jesuítas com o objetivo principal de catequizar os índios e engordar o rebanho submisso à Igreja Católica.”

MESGRAVIS. Laima. História do Brasil colônia, São Paulo.Ed. Contexto.pg.

24. 2015.


Sobre a presença da Companhia de Jesus no Brasil durante o período colonial, é correto afirmar, exceto:

Alternativas
Q3064044 História
Sobre o conceito de pensamento decolonial, assinale a alternativa INCORRETA: 
Alternativas
Q3057703 História
Durante o processo de colonização do território brasileiro, o principal objetivo da Coroa Portuguesa era, por meio de uma vinculação econômica com a nova colônia, maximizar o acúmulo de riquezas e, assim, consolidar seus propósitos mercantilistas. A relação de dominação mais marcante estabelecida entre a metrópole e a colônia foi a imposição da obrigatoriedade e exclusividade de que a colônia só pudesse comercializar com a metrópole, prática conhecida como: 
Alternativas
Q3055674 História
Durante a Guerra dos Emboabas (1707-1709), um episódio ficou conhecido como "Capão da Traição". Sobre esse evento, assinale a alternativa correta: 
Alternativas
Q3050102 História
Assinale a afirmativa que apresenta corretamente uma consequência prática da aprovação da Lei Eusebio de Queirós no Brasil Imperial.
Alternativas
Q3050100 História
Leia os fragmentos de texto a seguir.

I. É ingênuo acreditar que numa fazenda de mil escravos predominava a doçura e a regalia. Não se pode correr o risco de promover uma redenção da escravidão sob as mãos cristãs, nem se pode ignorar a tipicidade da escravidão jesuítica. Segundo relatos e pesquisas, os escravos dos jesuítas ficavam, em determinadas situações, sob o regime mais abrandado. Porém, os mesmos argumentos de ilegitimidade da escravidão que moviam o combate à escravidão indígena não serviam ao escravo africano e não moveram as forças dos missionários.
ROCHA, Ilana. Escravos da Nação: O público e privado na escravidão brasileira, 1760-186, Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, 2012, p. 30. (Adaptado)

II. É proverbial a benignidade, doçura e largueza, com que os jesuítas tratavam geralmente os seus escravos. Não se esqueciam de que eram homens. Toleravam-lhes faltas e concediam-lhes regalias, que mais ninguém lhes dava. Não os tendo como meio ganancioso de enriquecimento individual, senão por necessidade de assegurar a vida dos Colégios e da catequese, sucedia às vezes que, com os gastos desses trabalhadores, era mais a perda que o proveito.
LEITE, Serafim. História da Companhia de Jesus no Brasil. Lisboa, Rio de Janeiro: Portugália, Civilização Brasileira, 1938, Tomo II, p. 352. (Adaptado)

A respeito da escravidão africana praticada pelos jesuítas no período colonial do Brasil, assinale a afirmativa que interpreta corretamente os trechos acima.
Alternativas
Q3050098 História

Leia o trecho a seguir.


Por milênios, o homem foi caçador. Durante inúmeras perseguições, ele aprendeu a reconstruir as formas e movimentos das presas invisíveis pelas pegadas na lama, ramos quebrados, bolotas de esterco, tufos de pelos, plumas emaranhadas, odores estagnados. Aprendeu a farejar, registrar, interpretar e classificar pistas infinitesimais como fios de barba. Aprendeu a fazer operações mentais complexas com rapidez fulminante, no interior de um denso bosque ou numa clareira cheia de ciladas. O que caracteriza esse saber é a capacidade de, a partir de dados aparentemente negligenciáveis, remontar a uma realidade complexa não experimentável diretamente.



GINZBURG, Carlo. Mitos, Emblemas, Sinais. Morfologia e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 151-152. (Adaptado).


Sobre o paradigma indiciário na História, com base na leitura do trecho acima, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Q3050097 História
Assinale a afirmativa que descreve corretamente o conceito de guerra justa, usado no Brasil Colonial. 
Alternativas
Q3050094 História
Considerando o tema “Doenças e seus impactos na sociedade”, o professor de História, em colaboração com o professor de Ciências, organizou uma atividade para apresentar o assunto em perspectiva transversal para os estudantes.
Para isso, a atividade foi dividida em duas etapas. Na primeira, o professor de História explicou o uso global do quinina, uma substância extraída da casa da árvore de cinchona. E como exemplo, explicou que quando os europeus chegaram às Américas, observaram que os indígenas conheciam os benefícios da quinina no tratamento dos sintomas de febres. Os espanhóis levaram esse conhecimento para a Europa, e a quinina começou a ser utilizada para tratar a malária. Esse uso facilitou a conquista de territórios africanos, pois os europeus, que não tinham resistência à malária, puderam se proteger contra a doença.
Na segunda etapa da atividade, o professor de Ciências explicou a diferença entre os conceitos de vetor e agente etiológico. No caso da malária, o vetor é a fêmea do mosquito do gênero Anopheles, enquanto o agente etiológico é o protozoário Plasmodium. O professor também abordou a resistência imunológica dos indivíduos e o funcionamento das vacinas no corpo humano.
A respeito dessa atividade, assinale a afirmativa que descreve corretamente as possibilidades do uso de uma abordagem transversal.
Alternativas
Q3050093 História
Um professor de história da educação básica propôs uma atividade aos seus alunos na qual eles deveriam acessar um aplicativo de Inteligência Artificial e solicitar a criação de uma imagem sobre o tema “A vida de pessoas escravizadas nas plantações no Brasil durante o período colonial.”
O resultado foi a imagem representada a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Depois da análise da imagem gerada, o professor pediu que os alunos a comparassem com a imagem a seguir, uma pintura realizada em 1828. 


Imagem associada para resolução da questão


A respeito dessa atividade, analise as afirmativas a seguir.

I. Os alunos concluíram que ambas as representações estão sujeitas a interpretações subjetivas de uma realidade histórica, mesmo que uma delas não tenha sido produzida por humanos.

II. Os alunos identificaram que a primeira imagem é uma idealização do passado escravista brasileiro, enquanto a segunda é uma descrição imparcial da realidade histórica concreta.

III. Os alunos perceberam que, na primeira imagem, as mulheres são retratadas como protagonistas nos trabalhos das plantações, refletindo um fato histórico, enquanto na segunda, elas são ocultadas.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q3049026 História
O processo de povoamento de Minas Gerais não se deu, enfim, apenas a partir dos núcleos de mineração, devido ao efeito irradiador que tiveram. Eles constituíram-se em um mercado pujante que apresentou uma demanda crescente por mercadorias, e regiões distantes desses centros foram povoadas e estruturadas economicamente, tendo em vista fornecer tais mercadorias. “Se for possível uma imagem, o movimento agrário característico de Minas é o da ampliação constante da fronteira por ondas crescentes de pequenos lavradores em todas as direções disponíveis.”
(Carrara, 2001, p. 83.)

O povoamento do Brasil no contexto da mineração e mais especificamente das “Minas Gerais”: 
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: A
4: A
5: B
6: B
7: E
8: D
9: A
10: C
11: A
12: C
13: C
14: E
15: A
16: B
17: E
18: B
19: A
20: C