Questões de História - Processo de Independência: dos movimentos nativistas à libertação de Portugal para Concurso

Foram encontradas 305 questões

Q2379772 História
Lei aprovada em 1845 pela Inglaterra, que determinou o direito de aprisionar navio negreiros (utilizados para transporte de escravos do continente africano) e de proceder julgamento aos comandantes. Esta foi uma das medidas que iniciaram a pressão para o fim do regime de escravidão:
Alternativas
Q2372845 História
Há que se fazer uma diferenciação entre esses movimentos de contestação e os chamados movimentos nativistas que ocorreram em várias capitanias durante o Período Colonial. Estes revelaram, embora não se pretendesse uma ruptura efetiva com a Coroa Portuguesa, as crescentes contradições entre os interesses metropolitanos e os coloniais. Alguns autores viram nesses movimentos o resultado de choques momentâneos decorrentes dos entraves criados pelo sistema colonial aos interesses das elites coloniais, como grandes proprietários de terra e grandes mineradores. Ao mesmo tempo, outros perceberam, mesmo que de forma tímida, o surgimento de um “sentimento nativista”.
(MARQUES, 2006.)

Entre os principais movimentos nativistas destacou-se: 
Alternativas
Q2372742 História
Sobre a Cabanagem no Pará é correto afirmar o seguinte:
Alternativas
Q2357267 História
Analise as informações a seguir:
I. A Independência Brasileira ocorreu em meio à reação monárquica centralizadora europeia, que se seguiu à vitória de Napoleão Bonaparte, em 1815, aos resultados do Congresso de Viena e à Santa Aliança, o que facilitou o reconhecimento internacional da autonomia do Brasil.
II. O projeto constitucional de Antônio Carlos de Andrada, apelidado de “Constituição da Mandioca”, em virtude da exigência de renda superior ao equivalente a 150 alqueires de mandioca, impedia a participação política da grande maioria da população brasileira, visto que somente uma pequena elite detinha terras e escravos.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2350023 História

Leia o texto a seguir.  


Casa Velha Da Ponte


Velho documentário de passados tempos, vertente viva de estórias e de lendas. [...]. Minha bisavó falava de seus antigos ancestrais. O primeiro lembrado de outra bisavó – um certo Thebas Ruiz, recebedor dos quintos reais, antes de morrer enterrou no porão da casa ouro avultado, grossas barras, moedas e mais lavrados. Para não seguir preso para Portugal, prevaricador da Real Coroa, sonegador e esbanjador dos Quintos de El-Rei, bebeu seu copo de veneno, tendo antes feito beber ao seu antigo escravo de confiança, que muito sabia e podia contar. Depois veio um Sangento-mor, bisavô de muitos, português colonial. Um Cônego Couto, liberal e dono de moedas, montes de ouro, prataria. Contava minha bisavó que esse senhor Cônego Couto, feito suas Humanidades em Coimbra, só almoçava sua gorda feijoada goiana em pratos e talheres de ouro. Um capitão da guarda nacional, que dragonou milhares de homens felizes e analfabetos, capitães, majores e coronéis, enfeitados com galões dourados e vitalícios sem percalços de reforma. Um desembargador da Monarquia – meu pai –, minha mãe viúva. Minhas irmãs, eu, afinal a última sobrevivente de gerações passadas.


CORALINA, Cora. Estórias da casa velha da ponte. 9.ed. São Paulo: Global, 2000.


O texto de Cora Coralina faz referência ao quinto real. Esse elemento era  

Alternativas
Respostas
61: A
62: D
63: D
64: C
65: A