Questões de Concurso
Comentadas sobre aspectos fonológicos - configuração de mãos, localização, movimento, orientação das palmas das mãos, traços não manuais, traços distintivos da libras em libras
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1 Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm Acesso em 22/05/2022
2 Disponível em: https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao/article/view/6614 Acesso em 22/05/2022.
3 Disponível em https://www.facebook.com/surdalidades/photos/a.354534317912494/966689483363638/?type=3&theater. Acesso em 22/05/2022
4 NAKAGAWA, Hugo Eiji Ibanhes. Culturas surdas: o que se vê, o que se ouve. Dissertação de Mestrado em Cultura e Comunicação. Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa 26 (FLUL) e a Universidade de Lisboa (UL), 2012 Disponível em https://docplayer.com.br/10240491-Culturas-surdas-o-que-se-ve-oque-se-ouve.htmlAcesso em: 22/05/2022
5 LOPES,M.C. Surdez e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
6 Decreto Nº 5.626. Regu lamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS , e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Publicada no Diá rio Oficial da União em 22/12/2005.
7 PERLIN, G. T. T. Identidades surdas. In SKLIAR, Carlos (org) A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2005
8 Disponível em https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/veja-os-premiados-do-oscar-2022/ Acesso em 23/05/2022
1 Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm Acesso em 22/05/2022
2 Disponível em: https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao/article/view/6614 Acesso em 22/05/2022.
3 Disponível em https://www.facebook.com/surdalidades/photos/a.354534317912494/966689483363638/?type=3&theater. Acesso em 22/05/2022
4 NAKAGAWA, Hugo Eiji Ibanhes. Culturas surdas: o que se vê, o que se ouve. Dissertação de Mestrado em Cultura e Comunicação. Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa 26 (FLUL) e a Universidade de Lisboa (UL), 2012 Disponível em https://docplayer.com.br/10240491-Culturas-surdas-o-que-se-ve-oque-se-ouve.htmlAcesso em: 22/05/2022
5 LOPES,M.C. Surdez e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
6 Decreto Nº 5.626. Regu lamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS , e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Publicada no Diá rio Oficial da União em 22/12/2005.
7 PERLIN, G. T. T. Identidades surdas. In SKLIAR, Carlos (org) A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2005
8 Disponível em https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/veja-os-premiados-do-oscar-2022/ Acesso em 23/05/2022
Assinale a alternativa que apresenta um exemplo com esta CM.
Assinale a alternativa com a dupla em que ambas apresentam um exemplo nestes termos.
Um repertório bilingue é fundamental para o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças surdas, no qual a língua de sinais como primeira língua (L1) deve ser adquirida na infância, a fim de não acarretar problemas a esse desenvolvimento. Baseado nisso, é preciso, reconhecimento da língua de sinais como,
Em termos de processo morfológico na Libras, podemos destacar aquele que deriva nomes de verbos (ou vice-versa). Assinale a opção que apresenta o par de palavras que expressa essa ideia derivacional, quando sinalizado em Libras.
O diferencial da língua de sinais das demais línguas é:
Não corresponde a um dos Cinco Parâmetros da Libras:
Libras:
( ) Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologia, morfologia, mas não sintaxe ou semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais.
( ) A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimentos dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, fazendo uso do "português sinalizado".
( ) Os sinais surgem da combinação de configurações de mão, movimentos e de pontos de articulação, locais no espaço ou no corpo onde os sinais são feitos, e também de expressões faciais e corporais que transmitem os sentimentos, que são transmitidos pela entonação da voz nas línguas orais, os quais juntos compõem as unidades básicas dessa língua.
( ) Se apresenta como um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil. Como em qualquer língua, também na libras, existem diferenças regionais.
Levando-se em consideração que (V) significa Verdadeiro e (F) significa Falso, a sequência das proposições acima é, respectivamente:
Em contextos educacionais, culturais e de saúde, pode haver a presença de guias-intérpretes, que são profissionais que dominam diversas formas de comunicação utilizadas pelas pessoas com surdocegueira.
São diversas as configurações da língua de sinais brasileira. O intérprete, ao atuar em um show, pode utilizar variadas configurações de mão na produção de sinais. Porém, conforme a Lei n.º 12.319/2010, poderão atuar apenas os intérpretes destros, pois os canhotos podem comprometer a produção de configuração das mãos.
As narrativas de humor, drama, cinema, teatro, poesia e música fazem parte da cultura humana, pois despertam emoções e evocam sentimentos. Os surdos, porém, não conseguem compreender e participar dessas produções, mesmo quando há interpretes de libras ou legendas, pois a língua de sinais não consegue expressar a subjetividade das produções artísticas.
A língua brasileira de sinais é uma língua de modalidade visual-espacial e, por isso, não possui uma estrutura fonética e fonológica.
A aquisição de língua de sinais por crianças surdas no Brasil pode ocorrer tardiamente, uma vez que a maioria das crianças surdas nascem em famílias de ouvintes e só têm contato com a língua de sinais na escola, muitas vezes com professores ouvintes.
Alguns shows e algumas lives com a presença de intérpretes de Libras garantiram a acessibilidade aos surdos e foram espaço para a divulgação da língua de sinais durante a pandemia do coronavírus. Segundo o Decreto n.º 5.626/2005, os órgãos da administração direta e indireta devem incluir, em orçamentos anuais e plurianuais, dotações destinadas a viabilizar a formação e a qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e a divulgação de Libras-Língua Portuguesa.
O Decreto n.º 5.626/2005 estabelece que aos surdos é vedado o direito de atuar como intérpretes de língua de sinais.
No show da cantora Marília, houve a atuação de intérpretes de Libras. Segundo o Decreto n.º 5.626/2005, para a formação desses profissionais, deverá ser ofertado curso superior de tradução e interpretação, com habilitação em Libras-Língua Portuguesa.
A aprovação da Lei n.º 10.436/2002 suscitou a necessidade de um planejamento linguístico em nível nacional, que ocorreu com a aprovação do Decreto n.º 5.626/2005.