Questões de Literatura para Concurso

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Q2410498 Literatura

Não corresponde ao título de uma obra de Guimarães Rosa:

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Q2406514 Literatura
          Em 1822, as elites optaram por um regime monárquico, mas, uma vez conquistada a independência, competiram com o imperador pelo controle da nação, cuja liderança assumiram em 1831, quando levaram d. Pedro I a abdicar. Nos anos que se seguiram, os grupos no poder sofreram a oposição de liberais radicais que se insurgiram em vários pontos do país. Ressentiam-se uns da excessiva centralização e pleiteavam um regime federativo; outros propunham a abolição gradual da escravidão, demandavam a nacionalização do comércio, chegando a sugerir a expropriação dos latifúndios improdutivos.
COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. 8. ed. São Paulo: Editora da Unesp, 2007.

Considerando o texto como referência inicial, julgue (C ou E) item a seguir. 


O indianismo romântico, desenvolvido durante o Segundo Reinado, pautou-se pelo nacionalismo exacerbado de inspiração local. Sua originalidade consistia em propor temas para a literatura, dissociados da sociedade brasileira, porém inspirados na literatura europeia que os literatos constituíram em referências políticas. Intérpretes do Brasil em tal perspectiva foram José de Alencar, autor da consagrada obra O Guarani, e Gonçalves de Magalhães, escritor que produziu a obra A confederação dos tamoios. 
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Q2404973 Literatura

Firmo, o vaqueiro


No dia seguinte, à hora em que saía o gado, estava eu debruçado à varanda quando vi o cafuzo que preparava o animal viajeiro:

— Raimundinho, como vai ele?...

De longe apontou a palhoça.

— Sim.

O braço caiu-lhe, olhou-me algum tempo comovido; depois, saltando para o animal, levou o polegar à boca fazendo estalar a unha nos dentes: “Às quatro horas da manhã... Atirei um verso e disse, para bulir com ele: Pega, velho! Não respondeu. Tio Firmo, mesmo velho e doente, não era homem para deixar um verso no chão... Fui ver, coitado!... estava morto”. E deu de esporas para que eu não lhe visse as lágrimas.


NETTO, C. In: MARCHEZAN, L. G. (Org.). O conto regionalista. São Paulo: Martins Fontes, 2009.


A passagem registra um momento em que a expressividade lírica é reforçada pela

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Q2404964 Literatura

Era o êxodo da seca de 1898. Uma ressurreição de cemitérios antigos — esqueletos redivivos, com o aspecto terroso e o fedor das covas podres.

Os fantasmas estropiados como que iam dançando, de tão trôpegos e trêmulos, num passo arrastado de quem leva as pernas, em vez de ser levado por elas.

Andavam devagar, olhando para trás, como quem quer voltar. Não tinham pressa em chegar, porque não sabiam aonde iam. Expulsos de seu paraíso por espadas de fogo, iam, ao acaso, em descaminhos, no arrastão dos maus fados.

Fugiam do sol e o sol guiava-os nesse forçado nomadismo.

Adelgaçados na magreira cômica, cresciam, como se o vento os levantasse. E os braços afinados desciam-lhes aos joelhos, de mãos abanando.

Vinham escoteiros. Menos os hidrópicos — de ascite consecutiva à alimentação tóxica — com os fardos das barrigas alarmantes.

Não tinham sexo, nem idade, nem condição nenhuma. Eram os retirantes. Nada mais.


ALMEIDA, J. A. A bagaceira. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1978.


Os recursos composicionais que inserem a obra no chamado “Romance de 30” da literatura brasileira manifestam-se aqui no(a)

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Q2404962 Literatura

Esaú e Jacó


Bárbara entrou, enquanto o pai pegou da viola e passou ao patamar de pedra, à porta da esquerda. Era uma criaturinha leve e breve, saia bordada, chinelinha no pé. Não se lhe podia negar um corpo airoso. Os cabelos, apanhados no alto da cabeça por um pedaço de fita enxovalhada, faziam-lhe um solidéu natural, cuja borla era suprida por um raminho de arruda. Já vai nisto um pouco de sacerdotisa. O mistério estava nos olhos. Estes eram opacos, não sempre nem tanto que não fossem também lúcidos e agudos, e neste último estado eram igualmente compridos; tão compridos e tão agudos que entravam pela gente abaixo, revolviam o coração e tornavam cá fora, prontos para nova entrada e outro revolvimento. Não te minto dizendo que as duas sentiram tal ou qual fascinação. Bárbara interrogou-as; Natividade disse ao que vinha e entregou-lhe os retratos dos filhos e os cabelos cortados, por lhe haverem dito que bastava.

— Basta, confirmou Bárbara. Os meninos são seus filhos?

— São.


ASSIS, M. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.


No relato da visita de duas mulheres ricas a uma vidente no Morro do Castelo, a ironia — um dos traços mais representativos da narrativa machadiana — consiste no

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Q2404954 Literatura

A escrava


— Admira-me —, disse uma senhora de sentimentos sinceramente abolicionistas —; faz-me até pasmar como se possa sentir, e expressar sentimentos escravocratas, no presente século, no século dezenove! A moral religiosa e a moral cívica aí se erguem, e falam bem alto esmagando a hidra que envenena a família no mais sagrado santuário seu, e desmoraliza, e avilta a nação inteira! Levantai os olhos ao Gólgota, ou percorrei-os em torno da sociedade, e dizei-me:

— Para que se deu em sacrifício o Homem Deus, que ali exalou seu derradeiro alento? Ah! Então não é verdade que seu sangue era o resgate do homem! É então uma mentira abominável ter esse sangue comprado a liberdade!? E depois, olhai a sociedade... Não vedes o abutre que a corrói constantemente!… Não sentis a desmoralização que a enerva, o cancro que a destrói?

Por qualquer modo que encaremos a escravidão, ela é, e será sempre um grande mal. Dela a decadência do comércio; porque o comércio e a lavoura caminham de mãos dadas, e o escravo não pode fazer florescer a lavoura; porque o seu trabalho é forçado.


REIS, M. F. Úrsula e outras obras. Brasília: Câmara dos Deputados, 2018.


Inscrito na estética romântica da literatura brasileira, o conto descortina aspectos da realidade nacional no século XIX ao

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Q2404950 Literatura

PALAVRA – As gramáticas classificam as palavras em substantivo, adjetivo, verbo, advérbio, conjunção, pronome, numeral, artigo e preposição. Os poetas classificam as palavras pela alma porque gostam de brincar com elas, e para brincar com elas é preciso ter intimidade primeiro. É a alma da palavra que define, explica, ofende ou elogia, se coloca entre o significante e o significado para dizer o que quer, dar sentimento às coisas, fazer sentido. A palavra nuvem chove. A palavra triste chora. A palavra sono dorme. A palavra tempo passa. A palavra fogo queima. A palavra faca corta. A palavra carro corre. A palavra “palavra” diz. O que quer. E nunca desdiz depois. As palavras têm corpo e alma, mas são diferentes das pessoas em vários pontos. As palavras dizem o que querem, está dito, e pronto.


FALCÃO, A. Pequeno dicionário de palavras ao vento. São Paulo: Salamandra, 2013 (adaptado).


Esse texto, que simula um verbete para a palavra “palavra’’, constitui-se como um poema porque

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Q2404569 Literatura

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 8.


Inaugurada no Theatro Municipal de São Paulo, em 13 de fevereiro de 1922, a Semana de Arte Moderna chega a seu centenário num momento em que a cultura e valores estimados pelos modernistas, como a diversidade, a liberdade e a educação, são alvos frequentes de ataques retrógrados.

A semana foi organizada por um grupo de artistas e escritores que vinha se articulando em torno de ideias e planos de renovação do ambiente artístico e cultural. A São Paulo na qual viviam era uma cidade emergente, que experimentava uma notável aceleração de sua economia sob o impulso da abundante riqueza do café.

Prefigurava-se naqueles tempos a formação de uma metrópole industrial que estaria destinada, na visão de sua elite, e, também, dos jovens modernistas, a exercer um papel modernizante na esfera nacional, não apenas como polo econômico, mas também cultural.

Comemorava-se em 1922 o centenário da Independência, e o festival modernista que reuniu nomes como Anita Malfatti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Heitor Villa-Lobos e Di Cavalcanti era uma oportunidade de lançar da capital paulista uma plataforma para o futuro.

Há, naturalmente, muitos aspectos a questionar no movimento modernista de São Paulo, desde episódios das biografias de seus participantes a temas polêmicos ligados à sua atuação pública. Não há dúvida, contudo, de que a aventura modernista tinha, em suas sementes, um projeto de país progressista. Neste projeto, a diversidade racial, a potência da natureza e a extraordinária riqueza cultural se congregavam de maneira estimulante.


(Lições de 22. Folha de São Paulo, 13.02.2022. Adaptado).

É correto afirmar que os objetivos modernistas eram

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Q2403827 Literatura

A partir de 1820, houve uma ascensão da classe média na Europa – cada vez mais numerosa e influente –, ocasionando o surgimento de um novo tipo de ópera, destinada a cativar o público relativamente inculto, mas que enchia os teatros de ópera em busca de emoções e divertimento, tornando-a popular e levando-a ao seu apogeu.

-

Em que período esse fato ocorreu?

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Q2403708 Literatura

Texto 11 para responder às questões 79 e 80.


1--------Sou um homem arrasado. Doença! Não. Gozo

-----perfeita saúde. Quando o Costa Brito, por causa de duzentos

-----réis que me queria abafar, vomitou os dois artigos, chamou

4----me doente, aludindo a crimes que me imputam. O Brito da

-----Gazeta era uma besta. Até hoje, graças a Deus, nenhum

-----médico me entrou em casa. Não tenho doença nenhuma.

7----O que estou é velho. Cinquenta anos pelo S. Pedro.

-----Cinquenta anos perdidos, cinquenta anos gastos sem

-----objetivo, a maltratar-me e a maltratar os outros. O resultado

10---é que endureci, calejei, e não é um arranhão que penetra esta

-----casca espessa e vem ferir cá dentro a sensibilidade

-----embotada.

13-------Cinquenta anos! Quantas horas inúteis! Consumir-se

-----uma pessoa a vida inteira sem saber para quê! Comer e

-----dormir como um orco! Levantar-se cedo todas as manhãs e

16---sair correndo, procurando comida! E depois guardar comida

-----para os filhos, para os netos, para muitas gerações. Que

-----estupidez! Que porcaria! Não é bom vir o diabo e levar

19---tudo?

1--------Levanto-me, procuro uma vela, que a luz vai apagar-se.

-----Não tenho sono. Deitar-me, rolar no chão até a

22---madrugada, é uma tortura. Prefiro ficar sentado, concluindo

-----isto. Amanhã não terei com que me entreter.

1--------De longe em longe sento-me fatigado e escrevo uma

25---linha. Digo em voz baixa:

26---- Estraguei a minha vida, estraguei-a estupidamente.


----------------------------------RAMOS, Graciliano. São Bernardo.

-------------São Paulo: Editora Martins Fontes, 1970, com adaptações.

A principal expressão do romance de 30 encontra-se no regionalismo nordestino representado por escritores. Esse gênero narrativo também teve bastante relevância em outro movimento literário. Considerando-se o contexto apresentado, assinale a alternativa que relaciona, corretamente, o movimento literário, a obra e seu autor.

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Q2403698 Literatura

No que concerne à literatura contemporânea no Brasil, assinale a alternativa correta.

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Q2403695 Literatura

Texto 9 para responder às questões de 72 a 75.


----------------A corda bamba da poesia na sala de aula


1-----------Vamos começar nossa conversa a respeito de poesia

------em sala de aula lembrando um poema de Antônio Carlos de

------Brito, o Cacaso. Ele traduz bem a concepção de poesia e de

4-----literatura que penso ser a mais adequada para conduzir o

------trabalho com a literatura em geral e a poesia em específico

------em contextos de ensino, os quais podem produzir, além da

7-----criticidade, a humanidade dos seres humanos. Cacaso era

------mestre em criar preciosidades em forma de poemas-pílula;

------era um sábio que ensinava a moçada de seu tempo a viver e

10----a escrever poesia por meio dos seus aforismos desaforados,

------bem-humorados, doces e amargos. Eis o “poeminha”:


----------------Na corda bamba [para Chico Alvim]


13----Poesia

------Eu não te escrevo

------Eu te

16----Vivo

------E viva nós!


1-----------Nesse texto que, na verdade, sintetiza toda a sua

19----poética, Cacaso embaralha alguns elementos que, na

------concepção escolar mais tradicional de poesia, estão

------separados. No contexto escolar, poesia e vida são, quase

22----sempre, coisas completamente diferentes. A poesia é, em

------geral, apresentada aos alunos com uma aura de solenidade

24----que apaga suas relações com a vida real das pessoas.


PILATI, Alexandre. Poesia na sala de aula: subsídios para pensar o lugar e

----a função da literatura em ambiente de ensino. Campinas, SP: Pontes

----------------------------------------Editores, 2017, com adaptações.

Assinale a alternativa que corresponde às características da produção artística de Antônio Carlos de Brito em seu contexto estético.

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Q2403355 Literatura

INSTRUÇÃO: Leia esta citação de Fernando Pessoa para responder às questões de 7 a 10.

-

“Considero a vida uma estalagem onde tenho que me demorar até que chegue a diligência do abismo. Não sei onde me levará, porque não sei nada. Poderia considerar esta estalagem uma prisão, porque estou compelido a aguardar nela; poderia considerá-la um lugar de sociáveis, porque aqui me encontro com outros. Não sou, porém, nem impaciente nem comum. Deixo ao que são os que se fecham no quarto, deitados moles na cama onde esperam sem sono; deixo ao que fazem os que conversam nas salas, de onde as músicas e as vozes chegam cômodas até mim. Sento-me à porta e embebo meus olhos e ouvidos nas cores e nos sons da paisagem, e canto lento, para mim só, vagos cantos que componho enquanto espero.”

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Disponível em: www.livroecafe.com.

Acesso em: 27 mar. 2021.

A voz poética que se expressa em primeira pessoa no texto sugere identificar-se

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Q2403266 Literatura
De acordo com os estilos literários que se destacaram na literatura brasileira, leia os trechos contidos nos itens a seguir, pertencentes a diferentes obras, e relacione-os às escolas literárias que eles representam, observando suas características textuais, linguísticas e estilísticas:

I. “E naquela terra encharcada e fumegante, naquela umidade quente e lodosa, começou a minhocar, a esfervilhar, a crescer, um mundo, uma coisa viva, uma geração, que parecia brotar espontânea, ali mesmo, daquele lameiro, e multiplicar-se como larvas no esterco.”
II. “Pelo espírito atribulado do sertanejo passou a ideia de abandonar o filho naquele descampado. Pensou nos urubus, nas ossadas, coçou a barba ruiva e suja, irresoluto, examinou os arredores. Sinha Vitória estirou o beiço indicando vagamente uma direção e afirmou com alguns sons guturais que estavam perto. Fabiano meteu a faca na bainha, guardou-a no cinturão, acocorou-se, pegou no pulso do menino, que se encolhia, os joelhos encostados no estômago, frio como um defunto.”
III. “Retórica dos namorados, dá-me uma comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca. É o que me dá ideia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca.”
IV. “Nem suspeitavas então que, entre todos aqueles vultos indiferentes, havia um olhar que te seguisse sempre e um coração que adivinhava os teus pensamentos, que se expandia quando te via sorrir e contraía-se quando uma sombra de melancolia anuviava o teu semblante.”
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Q2403009 Literatura
Literatura de cordel é uma manifestação literária do interior do nordeste brasileiro. É um gênero literário que tem por característica:
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Q2400859 Literatura

Leia o poema de Raimundo Correia e responda a alternativa correta:


MAL SECRETO


Se a cólera que espuma, a dor que mora

N'alma, e destrói cada ilusão que nasce,

Tudo o que punge, tudo o que devora

O coração, no rosto se estampasse;

Se se pudesse, o espírito que chora,

Ver através da máscara da face,

Quanta gente, talvez, que inveja agora

Nos causa, então piedade nos causasse!

Quanta gente que ri, talvez, consigo

Guarda um atroz, recôndito inimigo,

Como invisível chaga cancerosa!

Quanta gente que ri, talvez existe,

Cuja ventura única consiste

Em parecer aos outros venturosa!


CORREIA, Raimundo. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro: Editora José Aguilar, 1961, p.135-136.

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Q2399815 Literatura

Leia a estrofe a seguir e marque a alternativa correta.


Mas esta linda e pura semideia,

Que, como o acidente em seu sujeito,

Assim com a alma minha se conforma,

Está no pensamento como ideia;

E o vivo e puro amor de que sou feito,

Como a matéria simples busca a forma.


Quanto aos versos camonianos acima, é correto afirmar que

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Q2399814 Literatura

Leia o fragmento a seguir e marque a alternativa correta.


Que auroras, que sol, que vida,

que noites de melodia

Naquela doce alegria,

Naquele ingênuo folgar!

O céu bordado d’estrelas,

A terra de aromas cheia,

As ondas beijando a areia

E a lua beijando o mar!


Quanto à estrofe transcrita, é correto afirmar que

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Q2398278 Literatura

INSTRUÇÃO: Leia o poema a seguir para responder às questões de 1 a 3.


Maldição


Olavo Bilac


Se por vinte anos, nesta furna escura,

Deixei dormir a minha maldição,

– Hoje, velha e cansada da amargura,

Minh’alma se abrirá como um vulcão.


E, em torrentes de cólera e loucura,

Sobre a tua cabeça ferverão

Vinte anos de silêncio e de tortura,

Vinte anos de agonia e solidão…


Maldita sejas pelo Ideal perdido!

Pelo mal que fizeste sem querer!

Pelo amor que morreu sem ter nascido!


Pelas horas vividas sem prazer!

Pela tristeza do que eu tenho sido!

Pelo esplendor do que eu deixei de ser!…


Disponível em: www.tudoepoema.com.br/olavo-bilac-maldicao/.

Acesso em: 4 fev. 2022.

O eu lírico, a voz que se manifesta em primeira pessoa no poema, faz uma queixa atribuída a um indivíduo

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Q2392168 Literatura

Julgue o item a seguir.


Augusto dos Anjos, poeta do Romantismo Brasileiro, tem por características artísticas a angústia no tratamento de questões que envolvem o ser humano enquanto carne, sangue e instintos, além do uso frequente de vocabulário considerado vulgar, baixo, para a produção literária da época, como se vê em versos íntimos. 

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Respostas
161: D
162: E
163: D
164: A
165: D
166: B
167: B
168: A
169: E
170: E
171: A
172: C
173: B
174: A
175: A
176: C
177: A
178: D
179: A
180: E