Questões de Concurso Sobre acentuação gráfica: proparoxítonas, paroxítonas, oxítonas e hiatos em português

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Q1633717 Português
Leia o texto para responder a questão.

Dicas para curar a ‘Ressaca’ do Consumo Excessivo!
    
    Se você acordou esta manhã com aquela dor de cabeça fortíssima, pode ser que você tenha exagerado na bebida na noite passada. Mas, podemos ter esta mesma sensação depois de exagerarmos bastante nas COMPRAS e nos GASTOS! Já passou por isso? Aquela sensação ruim que dura por dias, um misto de desespero por não saber como pagar as dívidas, misturado com uma boa dose de arrependimento. Posso garantir que isso é bem pior que a ressaca da bebida! Se você está com esta ‘Ressaca’ do Consumo Excessivo, aqui vão algumas dicas que podem lhe ajudar.
    Dizem que a melhor maneira, ou talvez a única maneira, de efetivamente operar uma mudança de comportamento é passar por uma grande dificuldade que irá exigir atitudes um pouco radicais. Bem, vamos às possíveis atitudes radicais relacionadas ao seu comportamento financeiro:
1) Venda tudo que possa ser vendido!
    Comprou demais? Gastou de mais? Venda ou devolva tudo aquilo que lhe fez passar da conta. Você irá, com certeza perder um pouco do dinheiro, pois dificilmente receberá tudo aquilo que gastou. Mas, isso lhe servirá como uma dura lição sobre gastar muito além do que precisa, além de trazer algum dinheiro de volta para melhorar as suas contas.
    Alguns bens podem trazer um bom alívio em seu orçamento doméstico, como é o caso de carros e imóveis.
  Outros casos podem ser menos óbvios: por exemplo, o que fazer com aquele vestido caro que já foi usado algumas vezes? E aquele celular de última geração que já caiu no chão em algumas ocasiões?
    Bem, isso não é desculpa para você mantê dissemos, temos que tomar atitudes radicais. Há uma grande gama de ‘sites’ na internet que vão lhe ajudar a vender objetos usados. Não queremos fazer nenhuma propaganda aqui, mas neste caso o ‘slogan’ cai muito bem: DESAPEGUE e comece já a vender tudo o que seja supérfluo.
    Como saber se um item é supérfluo? Simples: se o objeto não for imprescindível para garantir que você sobreviva no próximo ano, você não precisa dele. Ou então, se já passaram meses desde a última vez que o usou.
2) Cancele os Serviços.
    Deixe-me explicar melhor este tópico. No item 1, falamos em vender os objetos em excesso. Mas, em nossa sociedade moderna há muitos outros gastos que não estão materializados em algum tipo de objeto: são os serviços.
    Por exemplo, a internet rápida em sua casa, o seu plano de telefone celular, a TV a cabo, a academia de ginástica, a pessoa que faz serviços domésticos em sua casa, etc.
  Há alguns serviços realmente necessários, como a energia elétrica e o gás encanado. Porém, se você está muito endividado, será que realmente precisa da assinatura da TV a cabo? E o plano de internet com velocidade “ultra-super-rápida”, que você usa para baixar música e filmes: você morreria de tédio se não o tivesse?
    Se você fizer uma análise de suas despesas, verá que os gastos com serviços realmente podem custar caro e comprometer uma boa parte do seu orçamento. Não tenha dó, cancele tudo! Bom, se não der para ser tão radical, ao menos reveja os planos de serviços. Contrate apenas o que for absolutamente necessário. Pouca gente realmente aproveita o pacote completo da TV por assinatura ou então realmente precisa da internet ultra-rápida. Dá para trocar por planos mais simples e economizar uma boa grana, sem precisar abrir mão de conforto e comodidade.
3) Cancele seus cartões de crédito.
    É uma atitude radical, mas você precisa disso. Principalmente, se você gasta muito mais do que pode e usa os cartões para financiar a sua gastança.
    Cancele os cartões e faça o ritual de sua independência: pegue uma grande tesoura e picote os cartões! Um ser humano racional iria argumentar que não há sentido nenhum em cortá los, afinal eles estarão cancelados e não poderão ser usados de qualquer maneira. Mas, lembre-se que a Educação Financeira não é uma ciência exata, e sim muito humana. Cortar o cartão simboliza que você venceu a batalha contra eles, que você é mais forte.
    E, depois que você conseguir controlar os seus impulsos consumistas, aí sim poderá voltar a usar o Cartão de Crédito da maneira correta e torná-lo um grande aliado seu no planejamento financeiro. Ah, e também para juntar milhas…
4) Passe o controle de suas Finanças para outra pessoa.
    Esta também é uma grande dica, mas exige que você tenha uma pessoa de confiança, que tenha uma boa Educação Financeira, um bom Controle de Gastos e ainda esteja disposto(a) a lhe ajudar. E não é fácil encontrar alguém com estas 4 características.
    Mas, se você tiver alguém assim, não perca esta oportunidade! Se você passa frequentemente pela "Ressaca" do Consumo Excessivo, você provavelmente não consegue controlar suas finanças. E não vai ser da noite para o dia que isso vai mudar. Assim, peça ajuda: deixe todas as suas finanças com este ‘Anjo da Guarda’.
    Ele(a) irá primeiro fazer um levantamento de sua situação financeira: quanto você ganha, quais são os seus gastos fixos e os gastos adicionais, quanto você tem de bens e de investimentos. E, a partir daí, irá fazer um Orçamento para colocar o seu caixa no azul novamente.
    Daí em diante, qualquer gasto extra que você irá fazer deverá ter a aprovação deste seu ‘Diretor Financeiro Pessoal’. Sim, é uma situação muito chata, mas quem disse que a ressaca se cura com mais diversão?
    Muito radical? Talvez, mas pense nos benefícios futuros. Com as contas em dia, você poderá finalmente fazer aquela viagem tão sonhada ou conquistar os objetivos financeiros de sua vida!
Disponível em http://minhaseconomias.com.br/blog/controle-financeiro/dicas-para-curar-ressaca-consumo-excessivo
Analise: “Dá para trocar por planos mais simples” e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1633512 Português
As palavras “através” (L.24), e “familiares” (L.14) são respectivamente:
Alternativas
Q1633415 Português
Em qual das opções há somente palavras paroxítonas?
Alternativas
Q1633197 Português
Assinale a opção em que todas as palavras estão acentuadas de acordo com a Gramática Normativa:
Alternativas
Q1632526 Português

FONTE: Texto especialmente adaptado para esta prova. Original disponível em: http://www.personare.com.br/veganismo-para-leigos-m769. Acesso em 24/04/2017.
Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação INCORRETA quanto à acentuação gráfica de vocábulos do texto.
Alternativas
Q1632516 Português

Leia o texto a seguir e responda


    Finalmente, meu caminho dependeria do meu esforço e dedicação, de decisões minhas e não de terceiros, e eu me sentia suficientemente capaz de solucionar todos os problemas que surgissem, de encontrar saídas para os apuros em que porventura me metesse.

    Se estava com medo? Mais que a espuma das ondas, estava branco, completamente branco de medo. Mas, ao me encontrar afinal só, só e independente, senti uma súbita calma. Era preciso começar a trabalhar rápido, deixar a África para trás, e era exatamente o que eu estava fazendo. Era preciso vencer o medo; e o grande medo, meu maior medo na viagem, eu venci ali, naquele mesmo instante, em meio à desordem dos elementos e à bagunça daquela situação. Era o medo de nunca partir. Sem dúvida, este foi o maior risco que corri: não partir.

(KLINK, Amyr. Cem dias entre céu e mar. São Paulo: Companhia de Bolso, 2014.)

Assinale a alternativa em que a palavra é acentuada pela mesma regra que a palavra “dúvida”.
Alternativas
Q1632382 Português
Assinale a alternativa INCORRETA sobre a acentuação de palavras do texto.
Alternativas
Q1632191 Português
Em qual sequência a seguir todas as sílabas tônicas estão bem indicadas?
Alternativas
Q1632056 Português
Segundo o novo acordo ortográfico, marque o vocábulo ortografado incorretamente.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CETRO Órgão: FAPESP Prova: CETRO - 2017 - FAPESP - Analista Administrativo |
Q1631160 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à acentuação gráfica, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FAPEC Órgão: UFMS Prova: FAPEC - 2018 - UFMS - Auxiliar em Administração |
Q1631100 Português
“Ele saía para o trabalho todas as manhãs, antes de o sol nascer, e só voltava após o pôr do sol. Mal via os três filhos e a esposa, mas julgava ser seu herói, pois não lhes faltava nada. Naquela noite, ao retornar, pôde sentir, no entanto, possíveis efeitos de sua ausência constante. Dois dos meninos estavam sendo abordados por policiais, sob suspeita de tráfico de entorpecentes.” [Texto produzido pela Fapec especificamente para esta prova]
A alternativa que traz a informação correta sobre a respectiva regra de acentuação da(s) palavra(s) e seus pré-requisitos é:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FAPEC Órgão: UFMS Prova: FAPEC - 2018 - UFMS - Auxiliar em Administração |
Q1631097 Português
A alternativa em que NÃO há erro de acentuação nem de grafia é:
Alternativas
Q1629820 Português

Macramê

Ana Lina


Continuava sentada naquela cadeira completamente muda. Muda a cadeira. Muda ela também, rangendo todo aquele silêncio como o seu sapato amarelo apertado. A cadeira, amiga há anos, fora da avó, depois de sua mãe e agora dela passaria para quem? Há anos ela vivia sozinha. Ali, sob os olhos daquela noite de azul em festa, sentada na calçada daquela rua torta e ladeira preguiçosa, debaixo de um poste de luz que poderia se passar facilmente por uma lua para qualquer coração distraído, ela e a cadeira eram surpreendidas pelo tamanho do mundo. Várias pequenas casas ainda não adormecidas; nuvens correndo lentas; folhas suicidas dançando do alto das copas das árvores e gargalhando nos vidros das janelas, nos contornos côncavos do telhado… Uma matilha de vaga-lumes sonâmbulos abanando luz junto aos braços do vento… Sabia todo o tempo solto dentro dela… Sabia a cadeira solta no mundo.


Texto extraído de:

http://autoressaconcursosliterarios.blogspot.com.br/20

13/05/os-20-minicontos-classificados.html 

Quanto à acentuação, as palavras “côncavo”, “cadeira” e “avó” são, respectivamente, classificadas como:
Alternativas
Q1629787 Português

O banheiro e a cirurgia


A segurança jurídica é uma das bandeiras mais recorrentes dos transgêneros. Há no Supremo Tribunal Federal (STF) duas ações que envolvem os direitos de quem porta essa condição. Uma delas nasceu do caso de uma mulher trans que exige reparação por danos morais depois de ter sido proibida de usar o banheiro feminino de um shopping em Florianópolis, Santa Catarina. Ela teria sido retirada à força do local por um agente de segurança sob o argumento de que sua presença causaria constrangimentos. “Não respeitar essas pessoas é não respeitar a natureza”, disse o ministro Luís Roberto Barroso, relator do caso no STF. O julgamento, no entanto, está parado desde novembro de 2015, quando o ministro Luiz Fux pediu mais tempo para analisar o tema. Na decisão inicial, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina entendeu que não houvera dano moral, mas “mero dissabor”.

 O outro processo no STF discute a possibilidade de alteração do gênero no registro civil mesmo sem a realização da cirurgia de mudança de sexo. No recurso, um homem trans questiona a decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul que permitiu a alteração de seu nome, mas não a mudança do sexo feminino para o masculina no registro civil. O tribunal entendeu que ele não havia realizado a cirurgia de adequação sexual. O julgamento da ação, iniciado em 2014, foi interrompido em abril deste ano. Foi retomado em junho. Quem defende o homem trans no caso é Gisele Alessandra Schmidt, da ONG Dignidade, a primeira advogada trans a subir à tribuna no plenário do STF. “Muitas pessoas não querem fazer a cirurgia de readequação genital, por ser invasiva”, diz Gisele. “É inadmissível atrelar a mudança de gênero a uma operação”.


(VEJA no . 42. 18 de outubro, 2017, p. 81)

Considerando o texto dado, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1629663 Português
Leia as afirmativas a seguir:
I. Está correta a acentuação do vocábulo: gêneralizar.
II. Recebe acento o vocábulo seguinte: fôfo.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1629662 Português
Leia as afirmativas a seguir:
I. A grafia do adjetivo seguinte está correta: ecolójico. II. Está correta a acentuação do vocábulo: habilítár.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CEFET-BA Órgão: SESC-BA Prova: CEFET-BA - 2016 - SESC-BA - Enfermeiro |
Q1629569 Português
Sobre o emprego do acento circunflexo, de acordo com o Novo Acordo Ortográfico, analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) O acento permanece nas palavras terminadas em oo, como em enjôo. ( ) O acento se manteve na grafia de pôde (o verbo conjugado no passado) para diferenciá-la de pode (o verbo conjugado no presente). ( ) O acento circunflexo de pôr (verbo) não é mais utilizado e a palavra terá a mesma grafia de por (preposição), diferenciando-se pelo contexto de uso. ( ) O acento circunflexo não é mais utilizado na conjugação da terceira pessoa do plural do presente do indicativo dos verbos crer, dar, ler, ver e seus derivados. ( ) Os verbos terminados em -em, quando conjugados na terceira pessoa do plural do presente do indicativo, permanecem inalterados, isto é, neles o acento permanecerá.
A alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo, é
Alternativas
Q1629531 Português
Leia a oração abaixo.
“Trabalhar ali, todos os dias, com pessoas tão queridas e experiências tão benéficas, era um grande previlégio.”
A oração acima apresenta um ERRO de
Alternativas
Q1628013 Português
Não é próprio falar sobre os alunos...


1 Gosto de ouvir conversas. Mania de psicanalista. É que nas conversas moram mundos diferentes do meu. Thomas Mann, no seu livro José do Egito, conta de um diálogo entre José e o mercador que o comprara para vendê-lo como escravo, no Egito: “Estamos a um metro de distância um do outro. E, no entanto, ao seu redor gira um universo do qual o centro és tu e não eu. E ao meu redor gira um universo do qual o centro sou eu, e não tu.”
2 Fascinam-me esses universos que me tangenciam e que, no entanto, estão distantes de mim. Gosto de ouvir conversas para viajar por outros mundos. Por vários anos eu viajei diariamente de trem, de Campinas para Rio Claro, onde eu era professor na antiga Faculdade de Filosofia. No mesmo vagão viajavam também muitos professores a caminho das escolas onde trabalhavam. Iam juntos, alegres e falantes... Por anos escutei o que falavam. Falavam sempre sobre as escolas. Era ao redor delas que giravam os seus universos. Falavam sobre diretores, colegas, salários, reuniões, relatórios, férias, programas, provas. Mas nunca, nunca mesmo, eu os ouvi falar sobre os seus alunos. Parece que no universo em que viviam não havia alunos, embora houvesse escolas. Se não falavam sobre alunos é porque os alunos não tinham importância. 
3 Participei da banca que examinou uma tese de doutorado cujo tema eram os livros em que, nas escolas, são registradas as reuniões de diretores e professores. A candidata se dera ao trabalho de examinar tais reuniões para saber sobre o que falavam diretores e professores. As coisas registradas eram as coisas importantes que mereciam ser guardadas para a posteridade. Nos livros estavam registradas discussões sobre leis, portarias, relatórios, assuntos administrativos e burocráticos, eventos, festas. Mas não havia registros de coisas relativas aos alunos. Os alunos, aqueles para os quais as escolas foram criadas, para os quais diretores e professoras existem, ausentes. Não, não era bem assim: os alunos estavam presentes quando se constituíam em perturbações da ordem administrativa. Os alunos, meninos e meninas, alegres, brincalhões, curiosos, querendo aprender, alunos como companheiros dessa brincadeira que se chama ensinar e aprender –– sobre tais alunos o silêncio era total.
4 Essa ausência do aluno –– não do aluno a quem o discurso administrativo das escolas se refere como “o perfil dos nossos alunos”, nem esse nem aquele, todos, aluno abstrato –– não esse mas aquele aluno de rosto inconfundível e nome único: esse aluno de carne e osso que é a razão de ser das escolas. Ah, é importante nunca se esquecer disso: alunos não são unidades bio-psicológicas móveis sobre os quais devem-se gravar os mesmos saberes, não importando que sejam meninos nas praias do Nordeste, nas montanhas de Minas, às margens do Amazonas, ou nas favelas do Rio. Os alunos são crianças de carne e osso que sofrem, riem, gostam de brincar, têm o direito de ter alegrias no presente, e não vão à escola para serem transformados em unidades produtivas no futuro. E é essa ausência desse aluno de carne e osso que está progressivamente marcando os universos que giram em torno da escola. Os professores não falam sobre os alunos.
5 Na verdade, não é próprio que os professores falem com entusiasmo e alegria sobre os alunos. Os alunos não são tema de suas conversas. Acontece nas escolas primárias (ainda escrevo do jeito antigo porque não acredito que a mudança de nomes mude a realidade...). Mas não só nelas. Lembro-me de uma brincadeira séria que corria entre os professores de uma de nossas universidades mais respeitadas. Diziam os professores que, para que a dita universidade fosse perfeita, só faltava uma coisa: acabar com os alunos... Brincadeira? Psicanalista não acredita na inocência das brincadeiras.
6 Com isso concordam os critérios de avaliação dos docentes, impostos pelos órgãos governamentais: o que se computa, para fins de avaliação de um docente, não são as suas atividades docentes, relação com os alunos, mas a publicação de artigos em revistas indexadas internacionais. O que esses critérios estão dizendo aos professores é o seguinte: “Vocês valem os artigos que publicam: publish or perish”!
7 Num universo assim definido pelo discurso dos burocratas o aluno, esse aluno em particular, cujo pensamento é obrigação do professor provocar e educar, se constitui num empecilho à atividade que realmente importa. Os raros professores que têm prazer e se dedicam aos seus alunos estão perdendo o tempo precioso que poderiam dedicar aos seus artigos. “Aquele que é um verdadeiro professor toma a sério somente as coisas que estão relacionadas com os seus estudantes – inclusive a si mesmo” (Nietzsche). Eu sonho com o dia em que os professores, em suas conversas, falarão menos sobre os programas e as pesquisas e terão mais prazer em falar sobre os seus alunos.


Extraído de: http://www.aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php?file=%2F212282%2Fmod_resource%2Fcontent%2F1%2FDesejodeEnsinarB log.pd
“Thomas Mann, no seu livro José do Egito, conta de um diálogo entre José e o mercador que o comprara para vendê-lo como escravo, no Egito”. (1º parágrafo)

A acentuação também está correta na seguinte forma verbal em destaque:
Alternativas
Q1627633 Português
Na imagem acima a palavra SAÚDE recebe o acento agudo por ser uma paroxítona em que o “u” fica sozinho em uma sílaba, compondo um hiato. De acordo com as novas regras de acentuação, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Respostas
2781: A
2782: B
2783: C
2784: D
2785: E
2786: A
2787: E
2788: C
2789: D
2790: A
2791: A
2792: C
2793: B
2794: A
2795: D
2796: D
2797: E
2798: C
2799: C
2800: C