Questões de Concurso
Comentadas sobre adjetivos em português
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Considerando essa definição, assinale a alternativa em que a palavra destacada não é um adjetivo.
Leia o texto abaixo para responder a questão.
Texto 1
FICHAMENTO
Analise as assertivas a seguir com base no trecho: "Podem ser feitos em folhas de papel comum ou, mais modernamente, em qualquer programa de banco de dados de um computador.”
I. "qualquer” é pronome adjetivo indefinido.
II. "em”, "de”, e "ou” são preposições.
III. "comum” é adjetivo.
IV. "modernamente” é adjetivo de modo.
Com base nas proposições acima, marque a alternativa correta.
Texto I
A Angústia
Quem não sabe como vencer o estado de angústia, dê uma olhada para o desespero alheio.
Aos ouvidos das lebres chega, de repente, um violento estrépito1. Elas então pensam ter chegado a hora de pôrtermo à vida porque não sabiam como livrar-se de tanto temor.
Assim, (apavoradas), chegam à beira de uma lagoa com o intento de lançaram-se na água e afogarem-se.
À chegada daquele batalhão de lebres, as rãs fogem aterrorizadas. Então uma das lebres fala: “Há gente com medo de nós. Vamos prosseguir vivendo como todos os outros fazem.”
Refeitas do susto, as lebres retomaram a sua vida de rotina saltitante.
1 barulho
(Fedro, Fábulas. São Paulo: Editora Escala, 2008 )
FAMÍLIA
Três meninos e duas meninas
Sendo uma ainda de colo
A cozinheira preta, a copeira mulata,
O papagaio, o gato, o cachorro,
As galinhas gordas no palmo da horta
E a mulher que trata de tudo
A espreguiçadeira, a cama, a gangorra,
O cigarro, o trabalho, a reza,
A goiabada na sobremesa de domingo,
O palito nos dentes contentes,
O gramofone rouco toda noite
E a mulher que trata de tudo.
O agiota, o leiteiro, o turco,
O médico uma vez por mês,
O bilhete todas as semanas
Branco! Mas a esperança sempre verde.
A mulher que trata de tudo
E a felicidade.
Carlos Drummond de Andrade
CONTINHO
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo:
_ Você aí, menino, para onde vai essa estrada?
_ Ela não vai, não: nós é que vamos nela.
_ Engraçadinho duma figa! Como se chama?
_ Eu não me chamo não, os outros é que me chamam de Zé.
(Paulo Mendes Campos. Crônica 1. São Paulo: Ática, 2002.p.76)
Em relação aos adjetivos “barrigudinho” e “engraçadinho”:
i) Ambos são formados pelo mesmo processo.
ii) O segundo adjetivo sofre apreciação afetiva positiva.
iii)Ambos os adjetivos sofrem apreciação afetiva positiva.
Mandou chamar o médico:
LIBERDADE
Deve existir nos homens um sentimento profundo que corresponde a essa palavra LIBERDADE, pois sobre ela se têm escrito poemas e hinos, a ela se têm levantado estátuas e monumentos, por ela se tem até morrido com alegria e felicidade.
Diz-se que o homem nasceu livre, que a liberdade de cada um acaba onde começa a liberdade de outrem; que onde não há liberdade não há pátria; que a morte é preferível à falta de liberdade; que renunciar à liberdade é renunciar à própria condição humana; que a liberdade é o maior bem do mundo; que a liberdade é o oposto à fatalidade e à escravidão; nossos bisavós gritavam "Liberdade, Igualdade e Fraternidade! "; nossos avós cantaram: "Ou ficar a Pátria livre/ ou morrer pelo Brasil!"; nossos pais pediam: "Liberdade! Liberdade/ abre as asas sobre nós", e nós recordamos todos os dias que "o sol da liberdade em raios fúlgidos/ brilhou no céu da Pátria..." em certo instante.
Somos, pois, criaturas nutridas de liberdade há muito tempo, com disposições de cantá-la, amá- la, combater e certamente morrer por ela.
Ser livre como diria o famoso conselheiro, é não ser escravo; é agir segundo a nossa cabeça e o nosso coração, mesmo tendo de partir esse coração e essa cabeça para encontrar um caminho... Enfim, ser livre é ser responsável, é repudiar a condição de autômato e de teleguiado, é proclamar o triunfo luminoso do espírito. (Suponho que seja isso.) Ser livre é ir mais além: é buscar outro espaço, outras dimensões, é ampliar a órbita da vida. É não estar acorrentado. É não viver obrigatoriamente entre quatro paredes. Por isso, os meninos atiram pedras e soltam papagaios. A pedra inocentemente vai até onde o sonho das crianças deseja ir. (Às vezes, é certo, quebra alguma coisa, no seu percurso...)
Os papagaios vão pelos ares até onde os meninos de outrora (muito de outrora!...) não acreditavam que se pudesse chegar tão simplesmente, com um fio de linha e um pouco de vento!
Acontece, porém, que um menino, para empinar um papagaio, esqueceu-se da fatalidade dos fios elétricos e perdeu a vida.
E os loucos que sonharam sair de seus pavilhões, usando a fórmula do incêndio para chegarem à liberdade, morreram queimados, com o mapa da liberdade nas mãos!
São essas coisas tristes que contornam sombriamente aquele sentimento luminoso da LIBERDADE. Para alcançá-la estamos todos os dias expostos à morte. E os tímidos preferem ficar onde estão, preferem mesmo prender melhor suas correntes e não pensar em assunto tão ingrato.
Mas os sonhadores vão para a frente, soltando seus papagaios, morrendo nos seus incêndios, como as crianças e os loucos. E cantando aqueles hinos, que falam de asas, de raios fúlgidos linguagem de seus antepassados, estranha linguagem humana, nestes andaimes dos construtores de Babel...
(MEIRELES, Cecília. Escolha o seu sonho:
Crônicas)
Texto III
Com referência ao texto III, julgue (C ou E) o item que se segue.
No sintagma “os ‘irônicos estrangeiros’” (l. 21 e 22), o
vocábulo ‘irônicos’ é o núcleo do sujeito, o que é confirmado
pelo emprego de “irônico” em “desafio qualquer
irônico” (l.58).
COMUNIDADES - DAS PRIMEIRAS ÀS NOVAS LEITURAS DO CONCEITO
(...)
Por meio dos autores reunidos por Fernandes, percebe-se que a ideia de comunidade remete ao sentimento de vida em comum fundado nas relações de parentesco e vizinhança, baseado na reciprocidade, norteado por laços afetivos que ligam indivíduos que convivem em um mesmo espaço físico e nele adquirem os recursos básicos para a sua subsistência. Cada um dos autores apresentados por Fernandes atribui valor a um ou outro dos atributos. Mas, se pudéssemos identificar um tipo ideal de comunidade, no sentido weberiano do termo, a partir dos diversos autores reunidos por Fernandes, esta teria: base territorial comum, fortes laços afetivos, reciprocidade, autonomia política e econômica e subordinação do individual ao social.
Já uma sociedade seria definida por relações voluntárias e contratuais. Na medida em que compartilham determinado interesse, indivíduos podem se associar para alcançar objetivos relacionados ao mesmo, embora não necessariamente tenham outros aspectos de suas vidas compartilhados, tais como relações de parentesco, interdependências econômicas ou convivam numa mesma base territorial. Portanto, o conceito de sociedade é mais amplo e inclui o de comunidade.
Essa diferenciação conceituai vem à tona a partir do aprofundamento do processo da divisão social do trabalho. A fragmentação das atividades laborais, a prevalência do contrato sobre o status, a multiplicação dos grupos formais, a passagem da família para o Estado como forma de organização social predominante e a ampliação e internacionalização das trocas comerciais são algumas condições sociais que promovem modos de vida societários e fundamentam a separação conceituai entre comunidade e sociedade; e, mesmo, sugerem a passagem da primeira forma à segunda como modo predominante de agrupamento social, embora a bibliografia seja quase unânime em afirmar a coexistência entre as duas formas sociais ao longo da História. (...)
http://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/78561/83089 - acesso em 02/05/2016.
COMUNIDADES - DAS PRIMEIRAS ÀS NOVAS LEITURAS DO CONCEITO
(...)
Por meio dos autores reunidos por Fernandes, percebe-se que a ideia de comunidade remete ao sentimento de vida em comum fundado nas relações de parentesco e vizinhança, baseado na reciprocidade, norteado por laços afetivos que ligam indivíduos que convivem em um mesmo espaço físico e nele adquirem os recursos básicos para a sua subsistência. Cada um dos autores apresentados por Fernandes atribui valor a um ou outro dos atributos. Mas, se pudéssemos identificar um tipo ideal de comunidade, no sentido weberiano do termo, a partir dos diversos autores reunidos por Fernandes, esta teria: base territorial comum, fortes laços afetivos, reciprocidade, autonomia política e econômica e subordinação do individual ao social.
Já uma sociedade seria definida por relações voluntárias e contratuais. Na medida em que compartilham determinado interesse, indivíduos podem se associar para alcançar objetivos relacionados ao mesmo, embora não necessariamente tenham outros aspectos de suas vidas compartilhados, tais como relações de parentesco, interdependências econômicas ou convivam numa mesma base territorial. Portanto, o conceito de sociedade é mais amplo e inclui o de comunidade.
Essa diferenciação conceituai vem à tona a partir do aprofundamento do processo da divisão social do trabalho. A fragmentação das atividades laborais, a prevalência do contrato sobre o status, a multiplicação dos grupos formais, a passagem da família para o Estado como forma de organização social predominante e a ampliação e internacionalização das trocas comerciais são algumas condições sociais que promovem modos de vida societários e fundamentam a separação conceituai entre comunidade e sociedade; e, mesmo, sugerem a passagem da primeira forma à segunda como modo predominante de agrupamento social, embora a bibliografia seja quase unânime em afirmar a coexistência entre as duas formas sociais ao longo da História. (...)
http://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/78561/83089 - acesso em 02/05/2016.
O estudo científico da comunicação: avanços teóricos e metodológicos ensejados pela escola latino-americana
INTRODUÇÃO
A sociedade moderna está cercada de todos os lados pelos vários sistemas de comunicação. Estudar a comunicação social é uma necessidade atual de todos os povos em qualquer parte do mundo. Conhecer e dominar os sistemas de informação e da comunicação é indispensável no mundo globalizado. Estamos iniciando os últimos passos para a saída do século XX e os primeiros para a entrada do século XXI. Neste período de transição o ser humano vive momentos de incertezas da comunicação e de (in)comunicação, das crises políticas, culturais, econômicas e religiosas. As distâncias na sociedade contemporânea estão cada vez mais próximas, quer seja pelos modernos meios de transporte ou pelas telecomunicações via satélite, Internet, etc. Com as novas tecnologias, a velocidade da informação e o processo comunicacional tomam-se cada vez mais complexos e conseqüentemente de mais difícil compreensão.
No início do século XX o impacto sociocultural e econômico se deu com a revolução industrial. O século XXI está chegando sob o impacto da revolução dos meios de comunicação e das novas tecnologias da informação. É inegável a importância dos meios de comunicação social e sua influência na complexa sociedade globalizada. Desta forma, estudaras mídias passou a ser uma prioridade no campo das interações sociais. É necessário investigar, compreender e formular teorias de comunicação que possam atender os interesses da sociedade no mundo globalizado. Em busca desse objetivo resolvemos fazer algumas reflexões sobre os paradigmas existentes e tentar abrir algumas brechas que possam contribuir na formatação de novos ingredientes colaboradores do processo de interpretação e explicação da realidade atual. É neste mundo globalizado que o homem vive atualmente e dele retira as informações que irão contribuir para ampliação dos seus conhecimentos e das suas experiências.
http://www2.metodista.br/unesco/PCLA/revista6/artiao%206-3.htm - acesso em 03/05/2016.
TEXTO I
ACABOU O VESTIBULAR
Cresce o número de escolas que selecionam calouros com métodos alternativos.
Quase três milhões de formandos no Ensino Médio estão neste momento se preparando para disputar os exames vestibulares. Pelo menos um terço desses adolescentes está matriculado em cursinhos para compensar as falhas de sua formação do ensino fundamental. Às voltas com apostilas e pilhas de exercícios, dormem mal e enfrentam um stress violento. Pois bem. Esse inferno juvenil já tem remissão. “Acabou o vestibular.” É com essa notícia para lá de boa que a Faculdade da Cidade, uma universidade privada carioca, abre o seu site na Internet. Em São Paulo, as Faculdades Metropolitanas Unidas seguem um caminho parecido e mesmo escolas públicas, como a Universidade Federal de Santa Maria e a Universidade de Brasília, UnB, já oferecem vagas segundo critérios que passam ao largo da crueldade do vestibular tradicional.
O Ministério da Educação não tem a menor ideia de quantas escolas estão usando métodos novos de seleção de calouros. Também não quer saber, já que a Lei de Diretrizes e Bases aprovada em 1996 conferiu às universidades autonomia para definir como bem entenderem os critérios de admissão aos seus cursos.
Cursinho e decoreba – O que assusta é que muitas faculdades de baixo nível aboliram o vestibular como um recurso a mais para atrair estudantes sem nenhuma condição de frequentar um curso superior, num esquema “pagou-entrou”. Seria uma forma de tentar cooptar clientes num momento em que 818 escolas particulares em todo o país disputam um mercado que parou de crescer já há alguns anos, fixando-se na casa dos dois milhões de alunos. Antes, com a exigência de que todas as faculdades fizessem exames vestibulares, tinha-se a impressão de que havia algum crivo, por mínimo que fosse, para a entrada no Ensino Superior. Mas era só uma impressão, porque, na verdade, quem acabava entrando nessas arapucas era gente que não conseguia ser aprovada em nenhuma seleção séria. Não é aí que as coisas mudarão.
O que o fim do vestibular tem de bom é que acabará com o horror e a desumanidade de submeter os jovens a um exame estúpido, que exige o domínio artificialíssimo sobre todo o conteúdo do Ensino Médio. Na prática, o que se faz é estimular a indústria dos cursinhos e a decoreba de equações e fórmulas. As respeitadíssimas universidades americanas da Califórnia, Harvard, Yale, ou o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, que não têm vestibular, já mostraram o caminho. Seus alunos estão entre os melhores do mundo e são selecionados com base em entrevistas e avaliações de desempenho escolar no decorrer de todo Ensino Médio.
A Universidade Federal de Santa Maria, do Rio Grande do Sul, e a UnB resolveram experimentar alternativas ao vestibular tradicional há dois anos. Tem sido um sucesso. Em vez de bateria única de testes no final do Ensino Médio, as duas universidades aplicam as provas em doses homeopáticas, ao final de cada ano letivo. Terminando a 1ª Série, os colégios inscrevem seus alunos para testes a respeito do currículo desse ano. Findos a 2ª e 3ª séries, o mesmo procedimento se repete. Somadas as notas obtidas ao longo dos três anos, os alunos são classificados. Entram na faculdade os primeiros colocados. Na Federal de Santa Maria, 20% das vagas são preenchidas segundo esse critério. Na UnB, a avaliação no decorrer do Ensino Médio responde pelo ingresso de 25% dos alunos.
Esse método permite que o estudante avalie o ensino que está recebendo durante o Ensino Médio. “O programa tem um importante papel educacional, porque o aluno do ensino médio acaba cobrando mais do professor”, diz Ricardo Gauche, coordenador do Programa de Interação com o Ensino Médio da Universidade de Brasília [...]
(disponível em vestibular.uol.com.br)
A classe da palavra impostos no trecho acima é a mesma da palavra destacada em:
Chiclete? Só com hora marcada e tempo determinado
Já não é mais novidade que mascar chiclete pode ser um ótimo aliado da saúde bucal uma vez que essa prática induz a produção de saliva, o detergente natural da boca e item fundamental para todo o funcionamento dessa área. Mas não pense você que a goma de mascar está liberada sem limites. Chiclete só pode ser mascado com hora marcada e tempo determinado.
Segundo Karyne Magalhães, cirurgiã-dentista membro da Sociedade Brasileira de Toxina Botulínica e Implantes Faciais e autora do site Botox Goiânia, devemos mascar chicletes apenas depois de alguma refeição como café da manhã, almoço e jantar.
“Isso porque quando mastigamos produzimos uma saliva chamada saliva de estímulo. Ela serve como iniciadora da nossa digestão, que começa na boca antes de passar para o sistema gastro-digestivo. Se ficarmos mascando chiclete toda hora, nosso organismo vai começar a produzir sempre esse tipo de saliva e vai aumentar a produção de suco gástrico para digerir a comida que está por vir, mas como nada está sendo ingerido, esse ácido pode danificar as paredes do estômago, principalmente quando já se tem alguma lesão instalada (gastrite ou úlcera)”, diz a especialista. Para ela, além de ter hora certa para mascar chicletes, ele ainda deve ser saboreado por no máximo 15 minutos para não cansar a mandíbula. “Vamos evitar os transtornos gástricos e a dor na articulação temporomandibular”, diz Karyne.
E as coordenadas não param por aí, pois não é qualquer chiclete que faz bem para a saúde bucal, não. Gomas super açucaradas fazem tão mal para a saúde bucal quanto um doce. “Os chicletes mais indicados s as gomas de mascar sem açúcar e com xilitol. Mascar chicletes sem açúcar aumenta a concentração de bicarbonato na saliva, o que é muito bom para restaurar o pH bucal”, diz a dentista.
É importante saber também que não é recomendado mascar chiclete só de um lado da boca. “Devemos mastigar de ambos os lados porque assim estimulamos a produção salivar dos dois lados da face, assim como a musculatura facial de ambos os lados, melhorando o tônus e a circulação sanguínea. É como fazer musculação, precisamos treinar braços e pernas dos dois lados para que tudo tenha a mesma estética e função”, diz Karyne.
Apesar de estimular a produção salivar, preservando a boca saudável, o bom hálito e evitando doenças periodontais, o ato de mascar chiclete não substitui uma higienização completa. “Chiclete não substitui o uso do fio dental e nem a escovação, mas pode ajudar naquele dia em que realmente você não tem como escovar os dentes. Mas assim que puder, capriche na higiene bucal para evitar problemas nessa região”, diz a dentista.
htpp://www.wscom.com.br.20/05/2016
Gomas super açucaradas fazem tão mal para a saúde bucal quanto um doce.
É CORRETO afirmar que as palavras destacadas são
respectivamente: