Questões de Português - Coesão e coerência para Concurso

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Q1093518 Português
    
No que se refere ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.
“que” (linha 5) por onde.
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Q1093398 Português
Texto para o item.




Internet: <www.nutricio.com.br> (com adaptações).

Considerando a correção gramatical e a coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.


“formar” (linha 14) por a formação de

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Q1093396 Português
Texto para o item.




Internet: <www.nutricio.com.br> (com adaptações).

Em relação ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.


Estaria  mantida  a  coerência  do  texto  caso  o  vocábulo  “também”  (linha  26)  fosse  deslocado  para  imediatamente após o verbo “comprometer” (linha 27).

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Q1093283 Português
 Texto para o item.


Com  relação  à  correção  gramatical  e  à  coerência  das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados  do texto, julgue o item.


“se  não  houver  freios”  (linha  23)  por  caso  não  haja  freios. 

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Q1093240 Português
Considere o seguinte enunciado. Ele estava prestes ________ aceitar aquele emprego, ________ foi ________ a ele uma oportunidade muito melhor. As lacunas do enunciado devem ser preenchidas, correta e respectivamente, considerando a norma-padrão da língua portuguesa, por:
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Q1093122 Português

Texto para o item.




Internet: <https://saude.abril.com.br/> (com adaptações).

Julgue o item quanto à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.


“Ainda que haja novos recursos high tech para aprimorar o combate à cárie” (linha 28): A despeito dos novos recursos high tech para o aprimoramento do combate à cárie.

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Q1093121 Português

Texto para o item.




Internet: <https://saude.abril.com.br/> (com adaptações).

Julgue o item quanto à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.


“Com tantos avanços, seria possível dizer que a cárie está com os dias contados? Infelizmente, não.” (linha 24): Com tantos avanços, poderia‐se pensar que a cárie está em vias de extinção, entretanto isso, infelizmente, não está ocorrendo.

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Q1093120 Português

Texto para o item.




Internet: <https://saude.abril.com.br/> (com adaptações).

Com relação à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.


“ao estimular as células‐tronco” (linha 19): porque estimulam as células‐tronco.

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Q1093119 Português

Texto para o item.




Internet: <https://saude.abril.com.br/> (com adaptações).

Com relação à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.


“mas” (linha 6) por com tudo.

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Q1093118 Português

Texto para o item.




Internet: <https://saude.abril.com.br/> (com adaptações).

Com relação à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.


“Algumas décadas atrás” (linha 1) por Há algumas décadas.

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Q1093117 Português

Texto para o item.




Internet: <https://saude.abril.com.br/> (com adaptações).

Considerando os mecanismos de coesão no texto, julgue o item no que se refere à correta correspondência entre o termo destacado e o respectivo elemento de referência.


“seu” (linha 16, segunda ocorrência): “remineralização” (linha 16).

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Q1093116 Português

Texto para o item.




Internet: <https://saude.abril.com.br/> (com adaptações).

Considerando os mecanismos de coesão no texto, julgue o item no que se refere à correta correspondência entre o termo destacado e o respectivo elemento de referência.


“isso” (linha 12): “inclusão de flúor na água potável” (linha 9).

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Q1093003 Português

Texto para o item.


Cárie dentária



Internet: <https://www.infoescola.com> (com adaptações).


Considerando a correção gramatical e a coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.


“o amálgama de prata e outros metais” (linhas 36 e 37) por a liga de prata e outros metais.

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Q1092999 Português

Texto para o item.


Cárie dentária



Internet: <https://www.infoescola.com> (com adaptações).


Considerando a correção gramatical e a coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.


“abscesso” (linha 17) por inchaço.

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Q1088788 Português

                                CELULARES CAUSAM CÂNCER?

                     UMA ANÁLISE SOBRE COMO A MÍDIA TRATA

                                QUESTÕES DE RISCO À SAÚDE

                                                                  30/03/2015 - 09H03 - POR CARLOS ORSI


      Neste mês, um colunista de informática do New York Times, Nick Bilton, escreveu um artigo sobre computadores “vestíveis” – equipamentos de informática integrados ao vestuário, como o Google Glass ou o Apple Watch – sugerindo que o uso desses acessórios, principalmente quando ligados a redes sem fio ou de telefonia celular, poderia representar um risco de câncer comparável ao trazido pela fumaça de cigarro.

      A tese de Bilton era de que, como existem pesquisas indicando que o uso de celular junto ao ouvido pode causar câncer de cérebro, seria lógico supor que usar o mesmo tipo de tecnologia junto a outras partes do corpo, como os olhos ou a pele, também não seria seguro. Três dias depois de publicar a coluna, no entanto, o jornal se viu constrangido a fazer uma retratação registrando o seguinte:

      “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ‘até o momento, não se estabeleceu nenhum efeito de saúde adverso associado ao uso de telefones móveis’ [...]”.

      Essa nota de retificação [...] gera uma questão espinhosa: como o jornalista do Times pôde se enganar tanto? A resposta é instrutiva e nos ensina algo sobre como a mídia em geral tende a tratar questões de risco à saúde.

      A primeira coisa a notar é que, em princípio, não faz sequer sentido imaginar que celulares possam causar câncer: as ondas eletromagnéticas que usam para transmitir e receber sinal não têm energia suficiente para penetrar no núcleo das células e alterar seu DNA: de fato, os raios do Sol são mais potentes (e perigosos). Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.

      A nota de retificação fala que “não há evidência convincente”. A palavra-chave aí é “convincente”. Como explica o oncologista americano David Gorski [...], existe, fundamentalmente, um só grupo de cientistas que afirma ter encontrado repetidas provas estatísticas de uma ligação entre os equipamentos e a doença. [...]

       A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante – no caso, de que não há perigo – e não por resultados isolados. Mas o jornalismo costuma dar mais atenção aos sinais de alerta, e a desconfiar das comunicações tranquilizadoras, principalmente quando essas últimas parecem servir a interesses econômicos (no caso, dos fabricantes de celular).

      Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de “saudável senso crítico”. Mas a verdade é que, sem analisar os detalhes técnicos e evitando dar o devido peso ao mérito próprio de cada afirmação, desconfiar de tudo é uma atitude tão ingênua quanto acreditar em tudo. [...]

      Para finalizar, uma notícia que não vi ninguém dando com destaque aqui no Brasil: um estudo realizado na Nova Zelândia, divulgado em fevereiro, encontrou uma relação entre o uso de celular e a redução no número de casos de câncer de cérebro no país! [...] Isso quer dizer que a radiação do celular evita câncer? Mata as células malignas? Muito provavelmente, não. Existe, afinal, uma coisa chamada coincidência – e é por isso que estudos isolados têm de ser olhados com alguma reserva, quer tenham conclusões boas ou más.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/blogs/olhar-cetico/noticia/2015/03/celulares-causam-cancer-uma-analise-sobre-como-mi-dia-trata-questoes-de-risco-saude.html

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito das palavras em destaque em “Neste mês, um colunista de informática do New York Times, Nick Bilton, escreveu um artigo sobre computadores ‘vestíveis’.”.
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Q1088220 Português
No que se refere à correção gramatical e aos sentidos do texto, é correto afirmar que, na linha
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Q1088218 Português
No texto, o vocábulo “orquídeas” (linha 1) é retomado por
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Q1086234 Português

Psiquiatras em pé de guerra

      Os psiquiatras americanos estão em pé de guerra, e o motivo é Donald Trump, mais especificamente seu estado mental.

      Já durante a campanha eleitoral, alguns profissionais de saúde mental diziam que Trump não batia bem. Depois da posse e dos primeiros “tweets”* presidenciais, essas vozes se multiplicaram e culminaram, em outubro, na publicação de The Dangerous Case of Donald Trump (O perigoso caso de Donald Trump), volume organizado pela psiquiatra Bandy Lee, no qual profissionais de saúde, advogados e jornalistas tentam mostrar que o presidente não estaria apto a exercer suas funções. Os textos trazem considerações interessantes e muita informação, mas não dá para ignorar que a obra é acima de tudo política.

      O problema é que a Associação Psiquiátrica Americana (APA) tem, desde 73, uma diretriz, conhecida como regra Goldwater, que autoriza profissionais a dividir com o público seu conhecimento técnico, mas considera antiético que deem opinião sobre pessoas que não tenham examinado. A regra foi reforçada em 2017. A ideia é evitar diagnósticos pela TV, bem como tornar mais robusta a separação entre psiquiatria e política.

     Os autores da obra sobre Trump estão cientes da norma. Ela é objeto de longo debate na parte dois do livro. O que alegam é que, por vezes, a obrigação do médico de alertar a comunidade para riscos que ela corre prevalece sobre a privacidade. Se o médico desconfia de que seu paciente psicótico planeja assassinar alguém, precisa alertar a vítima potencial, mesmo que isso implique violação do sigilo profissional.

       A discussão é boa, e ambos os lados têm argumentos. Penso que, em teoria, a necessidade de se fazer um alerta sobre a saúde mental de pacientes sobrepuja a regra Goldwater. Mas seria preciso encontrar um modo de reduzir um pouco as investidas políticas dos psiquiatras. Se deixarmos que a prática médica e a política se misturem, é quase certo que a medicina sairá perdendo. * tweet: mensagem enviada pela rede social Twitter.

* tweet: mensagem enviada pela rede social Twitter.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 21.01.2018. Adaptado)


Na frase do penúltimo parágrafo do texto “... mesmo que isso implique violação do sigilo profissional.”, o termo em destaque refere-se
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Q1085146 Português

1       Existe uma enfermidade moderna que afeta dois terços dos adultos. Seus sintomas incluem falta de apetite, dificuldade para controlar o peso, baixa imunidade, flutuações de humor, entre outros. Essa enfermidade é a privação de sono crônica, que vem crescendo na esteira de dispositivos que emitem luz azul.

2       Por milênios, a luz azul existiu apenas durante o dia. Velas e lenha produziam luz amarelo-avermelhada e não havia iluminação artificial à noite. A luz do fogo não é problema porque o cérebro interpreta a luz vermelha como sinal de que chegou a hora de dormir. Com a luz azul é diferente: ela sinaliza a chegada da manhã.

3       Assim, um dos responsáveis pelo declínio da qualidade do sono nas duas últimas décadas é a luz azulada que emana de aparelhos eletrônicos; mas um dano ainda maior acontece quando estamos acordados, fazendo um malabarismo obsessivo com computadores e smartphones.

4       A maioria das pessoas passam de uma a quatro horas diárias em seus dispositivos eletrônicos - e muitos gastam bem mais que isso. Não é problema de uma minoria. Pesquisadores nos aconselham a usar o celular por menos de uma hora diariamente. Mas o uso excessivo do aparelho é tão predominante que os pesquisadores cunharam o termo “nomofobia" (uma abreviatura da expressão inglesa no-mobile-phobiaj para descrever a fobia de ficar sem celular.

5       O cérebro humano exibe diferentes padrões de atividade para diferentes experiências. Um deles retrata reações cerebrais de um viciado em jogos eletrônicos. “Comportamentos viciantes ativam o centro de recompensa do cérebro", afirma Claire Gillan, neurocientista que estuda comportamentos obsessivos. “Contanto que a conduta acarrete recompensa, o cérebro a tratará da mesma maneira que uma droga".

        (Adaptado de: ALTER, Adam. Irresistível. São Paulo: Objetiva, edição digital)

Estabelece relação de referência a uma expressão mencionada anteriormente no texto o termo sublinhado em
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Q1084803 Português

Segundo Silveira Bueno (2014, p. 419), "para melhor estruturar o texto, o emprego da pontuação tem por objetivo, além de configurar pausa e entonação, separar termos ou orações a fim de garantir a coerência."

A esse respeito, leia o texto seguinte.

Imagem associada para resolução da questão

Considere os sinais de pontuação do texto e avalie o que se afirma.


I. A palavra "flor" deveria ser grafada entre aspas para salientar um termo empregado em sentido irônico.

II. Os dois pontos poderiam ser empregados no lugar da vírgula, pois apresenta-se um resumo sobre algo que foi dito anteriormente.

III. Na reescrita do texto, o emprego das vírgulas está de acordo com a norma-padrão de pontuação em "Chuva por mais, que tente, não desbota flor."

IV. Na frase reescrita "Por mais que tente, chuva não, desbota flor.", a mudança de posicionamento da segunda vírgula altera tanto a entonação quanto o sentido pretendido.


Está correto apenas o que se afirma em


Alternativas
Respostas
2161: E
2162: C
2163: C
2164: C
2165: D
2166: C
2167: E
2168: E
2169: E
2170: C
2171: E
2172: C
2173: C
2174: C
2175: B
2176: E
2177: A
2178: E
2179: E
2180: B