Questões de Português - Conjunções: Relação de causa e consequência para Concurso

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Q2744695 Português

Leia o fragmento de texto a seguir para responder às questões 1 e 2.


“Por morar fora do reino, como bárbaros, pensamos diferente, mas não enxergamos os problemas do outro lado. Por morar dentro do reino, temos medo daquilo que possa nos desafiar do lado de fora de nosso entendimento.”

Disponível em: < https://bit.ly/2s5Q2ls >. Acesso em: 24 maio 2018.

Em relação à primeira frase do texto, a conjunção coordenativa presente indica uma ideia

Alternativas
Q2744365 Português

1 Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento

capaz de suprir as necessidades da geração atual,

garantindo a capacidade de atender às necessidades das

4 futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os

recursos para o futuro.

Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre

7 Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações

Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois

objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação

10 ambiental.

Nos últimos anos, práticas de responsabilidade social

corporativa tornaram‐se parte da estratégia de um número

13 crescente de empresas, cientes da necessária relação entre

retorno econômico, ações sociais e conservação da

natureza e, portanto, do claro vínculo que une a própria

16 prosperidade com o estado da saúde ambiental e o

bem‐ estar coletivo da sociedade.

É cada vez mais importante que as empresas tenham

19 consciência de que são parte integrante do mundo e não

consumidoras do mundo. O reconhecimento de que os

recursos naturais são finitos e de que deles dependem a

22 sobrevivência humana, a conservação da diversidade

biológica e o próprio crescimento econômico é fundamental

para o desenvolvimento sustentável, conceito segundo o

25 qual a utilização dos recursos naturais deve ser feita com

responsabilidade.

O consumidor é cada vez mais consciente do peso

28 ecológico e social de suas próprias escolhas. Assim, para a

empresa garantir a satisfação dos consumidores, ela terá,

cada vez mais, de fornecer respostas coerentes a esses

31 assuntos, reconhecendo a crescente sensibilidade do

mercado a temáticas como a sustentabilidade e

empenhando‐se em atingir resultados positivos a favor do

meio ambiente.

Internet: <www.wwf.org.br> (com adaptações).

A oração “para a empresa garantir a satisfação dos consumidores” (linhas 28 e 29) expressa circunstância de

Alternativas
Ano: 2017 Banca: UEM Órgão: UEM Prova: UEM - 2017 - UEM - Auxiliar Operacional (Limpeza) |
Q2744302 Português

LÍNGUA PORTUGUESA


Comida: não deixe estragar



1---- Para evitar o desperdício de alimentos ou uma possível contaminação que afetaria a sua saúde, é preciso colocar em prática atitudes que começam na hora da compra e se estendem à forma como você armazena e prepara em casa. Aprenda!

2 ---- Restos de comida no lixo prejudicam o bolso e o meio ambiente. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são jogados fora por ano. No Brasil, cada habitante produz 1 kg de lixo por dia, sendo 58% deste orgânico.

3 ---- Para acabar com o desperdício, é preciso adotar certas medidas. Entre elas, planejar as compras com listas adequadas ao número de moradores da casa, cozinhar a quantidade certa e guardar as sobras na geladeira ou no freezer - organizando tudo de maneira correta, a fim de aumentar a conservação e a durabilidade dos produtos, além de prevenir doenças devido ao consumo de comidas estragadas.

4 ---- O bom senso é excelente conselheiro para saber se os alimentos se apresentam em bom estado: olhe, cheire e prove. Mas cuidado: algumas alterações estão fora do alcance dos sentidos. A contaminação microbiana é a mais conhecida e perigosa. Muitas vezes invisível, não tem cheiro, nem sabor. É causada por bactérias, bolores e outros microrganismos que se desenvolvem nos alimentos e podem originar doenças. Os principais culpados são Salmonella, Listeria e Campylobacter. Todos afetam o funcionamento do aparelho digestivo e podem provocar vômitos e diarreias, entre outros sintomas.

5 ---- Quando os microrganismos, como o Clostridium botulinum e o estafilococos, produzem toxinas, podem surgir intoxicações alimentares com consequências mais graves: morte dos tecidos atingidos e paralisia dos músculos são exemplos. Porém vale destacar que nem sempre uma comida contaminada causa doenças: depende da quantidade de germes e da resistência da pessoa que está comendo.

6 ---- Saiba, ainda, que as alterações físicas e químicas reduzem a qualidade do alimento: afetam o aspecto, a textura, o paladar e, às vezes, o valor nutritivo. Mas, em geral, não desencadeiam problemas de saúde. Essas alterações são provocadas, por exemplo, pela temperatura, pelo ar ou por enzimas, deixando, por exemplo, o mel cristalizado, a alface murcha ou a manteiga rançosa.

7 ---- O bom é que essa degradação dos alimentos pode ser abreviada com boas práticas e temperaturas de conservação adequadas. Na cozinha, siga à risca as regras de higiene. Manipule os alimentos com as mãos e os utensílios limpos e não corte, por exemplo, o frango e os legumes sem lavar a faca, para evitar contaminação cruzada.

8 ---- Cozinhe bem todos os pratos, para eliminar os microrganismos. As toxinas produzidas por alguns deles resistem ao calor e não há como eliminá-las. Caso a comida preparada sobre, espere esfriar e guarde na geladeira. Saiba que a temperatura sempre sobe quando colocamos novos alimentos dentro dela, mesmo que estejam à temperatura ambiente. Porém com comida quente a elevação é maior. Assim, além de pôr em risco a conservação do alimento, pode danificar o aparelho.

9---- Na geladeira ou na despensa, uma boa dica é colocar os produtos com validade mais próxima na parte da frente. Dessa maneira, serão os primeiros a serem pegos na hora em que você quiser consumilos. Já o período de conservação depende do tipo de alimento. Em geral, os mais ácidos e secos resistem mais e, em muitos casos, não precisam de refrigeração. Os perecíveis - como carne, peixe, frutos do mar e bolos com recheio - devem ser guardados na geladeira e consumidos entre um e três dias. As sobras de refeições aguentam alguns dias, se forem bem cozidas e guardadas, no máximo a 4oC.


Texto adaptado de Revista Proteste Saúde, número 61, março 2017, p. 10-12.

Em "Para acabar com o desperdício [...]." (terceiro parágrafo), a palavra "para" expressa o sentido de

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Ano: 2017 Banca: UEM Órgão: UEM Prova: UEM - 2017 - UEM - Auxiliar Operacional (Limpeza) |
Q2744301 Português

LÍNGUA PORTUGUESA


Comida: não deixe estragar



1---- Para evitar o desperdício de alimentos ou uma possível contaminação que afetaria a sua saúde, é preciso colocar em prática atitudes que começam na hora da compra e se estendem à forma como você armazena e prepara em casa. Aprenda!

2 ---- Restos de comida no lixo prejudicam o bolso e o meio ambiente. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são jogados fora por ano. No Brasil, cada habitante produz 1 kg de lixo por dia, sendo 58% deste orgânico.

3 ---- Para acabar com o desperdício, é preciso adotar certas medidas. Entre elas, planejar as compras com listas adequadas ao número de moradores da casa, cozinhar a quantidade certa e guardar as sobras na geladeira ou no freezer - organizando tudo de maneira correta, a fim de aumentar a conservação e a durabilidade dos produtos, além de prevenir doenças devido ao consumo de comidas estragadas.

4 ---- O bom senso é excelente conselheiro para saber se os alimentos se apresentam em bom estado: olhe, cheire e prove. Mas cuidado: algumas alterações estão fora do alcance dos sentidos. A contaminação microbiana é a mais conhecida e perigosa. Muitas vezes invisível, não tem cheiro, nem sabor. É causada por bactérias, bolores e outros microrganismos que se desenvolvem nos alimentos e podem originar doenças. Os principais culpados são Salmonella, Listeria e Campylobacter. Todos afetam o funcionamento do aparelho digestivo e podem provocar vômitos e diarreias, entre outros sintomas.

5 ---- Quando os microrganismos, como o Clostridium botulinum e o estafilococos, produzem toxinas, podem surgir intoxicações alimentares com consequências mais graves: morte dos tecidos atingidos e paralisia dos músculos são exemplos. Porém vale destacar que nem sempre uma comida contaminada causa doenças: depende da quantidade de germes e da resistência da pessoa que está comendo.

6 ---- Saiba, ainda, que as alterações físicas e químicas reduzem a qualidade do alimento: afetam o aspecto, a textura, o paladar e, às vezes, o valor nutritivo. Mas, em geral, não desencadeiam problemas de saúde. Essas alterações são provocadas, por exemplo, pela temperatura, pelo ar ou por enzimas, deixando, por exemplo, o mel cristalizado, a alface murcha ou a manteiga rançosa.

7 ---- O bom é que essa degradação dos alimentos pode ser abreviada com boas práticas e temperaturas de conservação adequadas. Na cozinha, siga à risca as regras de higiene. Manipule os alimentos com as mãos e os utensílios limpos e não corte, por exemplo, o frango e os legumes sem lavar a faca, para evitar contaminação cruzada.

8 ---- Cozinhe bem todos os pratos, para eliminar os microrganismos. As toxinas produzidas por alguns deles resistem ao calor e não há como eliminá-las. Caso a comida preparada sobre, espere esfriar e guarde na geladeira. Saiba que a temperatura sempre sobe quando colocamos novos alimentos dentro dela, mesmo que estejam à temperatura ambiente. Porém com comida quente a elevação é maior. Assim, além de pôr em risco a conservação do alimento, pode danificar o aparelho.

9---- Na geladeira ou na despensa, uma boa dica é colocar os produtos com validade mais próxima na parte da frente. Dessa maneira, serão os primeiros a serem pegos na hora em que você quiser consumilos. Já o período de conservação depende do tipo de alimento. Em geral, os mais ácidos e secos resistem mais e, em muitos casos, não precisam de refrigeração. Os perecíveis - como carne, peixe, frutos do mar e bolos com recheio - devem ser guardados na geladeira e consumidos entre um e três dias. As sobras de refeições aguentam alguns dias, se forem bem cozidas e guardadas, no máximo a 4oC.


Texto adaptado de Revista Proteste Saúde, número 61, março 2017, p. 10-12.

Em "Quando os microrganismos [...]." (quinto parágrafo), a palavra em destaque indica

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Ano: 2017 Banca: UEM Órgão: UEM Prova: UEM - 2017 - UEM - Auxiliar Operacional (Limpeza) |
Q2744295 Português

LÍNGUA PORTUGUESA


Comida: não deixe estragar



1---- Para evitar o desperdício de alimentos ou uma possível contaminação que afetaria a sua saúde, é preciso colocar em prática atitudes que começam na hora da compra e se estendem à forma como você armazena e prepara em casa. Aprenda!

2 ---- Restos de comida no lixo prejudicam o bolso e o meio ambiente. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são jogados fora por ano. No Brasil, cada habitante produz 1 kg de lixo por dia, sendo 58% deste orgânico.

3 ---- Para acabar com o desperdício, é preciso adotar certas medidas. Entre elas, planejar as compras com listas adequadas ao número de moradores da casa, cozinhar a quantidade certa e guardar as sobras na geladeira ou no freezer - organizando tudo de maneira correta, a fim de aumentar a conservação e a durabilidade dos produtos, além de prevenir doenças devido ao consumo de comidas estragadas.

4 ---- O bom senso é excelente conselheiro para saber se os alimentos se apresentam em bom estado: olhe, cheire e prove. Mas cuidado: algumas alterações estão fora do alcance dos sentidos. A contaminação microbiana é a mais conhecida e perigosa. Muitas vezes invisível, não tem cheiro, nem sabor. É causada por bactérias, bolores e outros microrganismos que se desenvolvem nos alimentos e podem originar doenças. Os principais culpados são Salmonella, Listeria e Campylobacter. Todos afetam o funcionamento do aparelho digestivo e podem provocar vômitos e diarreias, entre outros sintomas.

5 ---- Quando os microrganismos, como o Clostridium botulinum e o estafilococos, produzem toxinas, podem surgir intoxicações alimentares com consequências mais graves: morte dos tecidos atingidos e paralisia dos músculos são exemplos. Porém vale destacar que nem sempre uma comida contaminada causa doenças: depende da quantidade de germes e da resistência da pessoa que está comendo.

6 ---- Saiba, ainda, que as alterações físicas e químicas reduzem a qualidade do alimento: afetam o aspecto, a textura, o paladar e, às vezes, o valor nutritivo. Mas, em geral, não desencadeiam problemas de saúde. Essas alterações são provocadas, por exemplo, pela temperatura, pelo ar ou por enzimas, deixando, por exemplo, o mel cristalizado, a alface murcha ou a manteiga rançosa.

7 ---- O bom é que essa degradação dos alimentos pode ser abreviada com boas práticas e temperaturas de conservação adequadas. Na cozinha, siga à risca as regras de higiene. Manipule os alimentos com as mãos e os utensílios limpos e não corte, por exemplo, o frango e os legumes sem lavar a faca, para evitar contaminação cruzada.

8 ---- Cozinhe bem todos os pratos, para eliminar os microrganismos. As toxinas produzidas por alguns deles resistem ao calor e não há como eliminá-las. Caso a comida preparada sobre, espere esfriar e guarde na geladeira. Saiba que a temperatura sempre sobe quando colocamos novos alimentos dentro dela, mesmo que estejam à temperatura ambiente. Porém com comida quente a elevação é maior. Assim, além de pôr em risco a conservação do alimento, pode danificar o aparelho.

9---- Na geladeira ou na despensa, uma boa dica é colocar os produtos com validade mais próxima na parte da frente. Dessa maneira, serão os primeiros a serem pegos na hora em que você quiser consumilos. Já o período de conservação depende do tipo de alimento. Em geral, os mais ácidos e secos resistem mais e, em muitos casos, não precisam de refrigeração. Os perecíveis - como carne, peixe, frutos do mar e bolos com recheio - devem ser guardados na geladeira e consumidos entre um e três dias. As sobras de refeições aguentam alguns dias, se forem bem cozidas e guardadas, no máximo a 4oC.


Texto adaptado de Revista Proteste Saúde, número 61, março 2017, p. 10-12.

Em “As sobras de refeições aguentam alguns dias, se forem bem cozidas e guardadas, no máximo a 4oC.” (nono parágrafo), a conjunção em destaque introduz uma

Alternativas
Respostas
181: A
182: E
183: D
184: A
185: C