Questões de Português - Conjunções: Relação de causa e consequência para Concurso
Foram encontradas 4.794 questões
Autoridades e cientistas irlandeses estão intrigados após a descoberta de um peixe Pacu, nativo da Amazônia, em um lago no interior da Irlanda.
O peixe de aproximadamente 2 quilos foi encontrado pelo empresário Steve Clinch, de 68 anos, pescador veterano e dono de uma pousada de pesca da região. Clinch explicou que o peixe não foi capturado por ele, mas encontrado já sem vida ___ margens do lago. "Parece que ele foi colocado vivo e, posteriormente, morreu. Eu simplesmente o retirei e relatei às autoridades locais, que o levaram para inspeção, considerando ser uma espécie _________ da região", afirmou.
O Lago Garadice fica no interior da Irlanda, a 140 quilômetros da capital Dublin. O lago é relativamente pequeno, de cerca quatro quilômetros quadrados, mas é conhecido por sua beleza cênica e atividades recreativas como pesca e passeios de barco. Os peixes de água doce comuns na região são de pequeno e médio portes como as espécies Truta-marrom, Lúcio, Roquete e Perca.
O Inland Fisheries Ireland, instituto irlandês responsável pela proteção, gestão e conservação dos recursos de água doce e de pesca na Irlanda, iniciou uma investigação. Segundo o Instituto o peixe está refrigerado em um laboratório para análise dos restos mortais.
Embora não haja uma proibição absoluta da criação de peixes não nativos, as autoridades irlandesas adotam medidas para controlar o cultivo de espécies consideradas exóticas, ________ de proteger os ecossistemas aquáticos e a biodiversidade local.
Em nota enviada ___ reportagem, o Ibama afirmou que, em pesquisa feita pela Coordenação de Comércio Exterior do órgão, não foram identificadas exportações de peixes nativos do Brasil para a Irlanda nos últimos 12 meses.
Clara Franco – BBC News Brasil. Adaptado.
As palavras sublinhadas no texto são:
Leia o texto a seguir:
Vítima de pólio vive dentro de pulmão de aço há 70 anos e viraliza no TikTok
Pessoa que está há mais tempo dentro do aparelho no mundo, Paul Alexander se formou em advocacia e escreveu um livro sobre sua história
Com 77 anos, Paul Alexander é o paciente que vive há mais tempo dentro de um pulmão de aço, também chamado de pulmão de ferro, segundo o Guinness World Records. Vítima de uma paralisia dos músculos do peito decorrente da poliomielite, Paul precisou ser colocado no aparelho ainda em 1952, quando tinha apenas 6 anos de idade.
Agora, com o perfil “ironlungman” (“homem pulmão de aço”), o morador de Dallas, nos Estados Unidos, viraliza no TikTok com vídeos sobre como foi crescer dentro da máquina e a sua rotina hoje em dia. Na primeira postagem, que conta com mais de 25 milhões de visualizações, Paul falou que, embora viva há mais de 70 anos no aparelho, fez faculdade, escreveu um livro e tem sonhos como qualquer outra pessoa.
— Em 1952, durante uma epidemia de poliomielite, contraí a doença e estou paralisado desde então. E vivo num pulmão de aço porque não consigo respirar sozinho. Fui para a escola com o meu pulmão de aço, agora sou advogado, exerci a advocacia durante 30 anos, escrevi um livro e o divulguei ao mundo sobre mim e a minha poliomielite, e milhões de pessoas sabem o meu nome hoje. Tenho objetivos e sonhos de fazer mais algumas coisas (...) — disse.
Na publicação, ele passa uma mensagem ainda para todas as crianças que não se vacinaram contra a doença: — Quero falar ao mundo sobre a poliomielite e sobre as milhões de crianças que não estão protegidas contra a poliomielite, que precisam ser protegidas antes que haja outra epidemia.
Fonte: https://oglobo.globo.com/saude/2024/02/02/vitima-de-polio-vive-dentro-de-pulmao-de-aco-ha-70-anos-e-viraliza-no-tiktok.ghtml?utm_source=Facebook&utm_ medium=Social&utm_campaign=OGlobo. Acesso em: 03 fev. 2024.
Em “Na primeira postagem, que conta com mais de 25 milhões de visualizações, Paul falou que, embora viva há mais de 70 anos no aparelho, fez faculdade, escreveu um livro e tem sonhos como qualquer outra pessoa” (2.º parágrafo), o conectivo destacado veicula o sentido de:
Leia o texto a seguir:
Vítima de pólio vive dentro de pulmão de aço há 70 anos e viraliza no TikTok
Pessoa que está há mais tempo dentro do aparelho no mundo, Paul Alexander se formou em advocacia e escreveu um livro sobre sua história
Com 77 anos, Paul Alexander é o paciente que vive há mais tempo dentro de um pulmão de aço, também chamado de pulmão de ferro, segundo o Guinness World Records. Vítima de uma paralisia dos músculos do peito decorrente da poliomielite, Paul precisou ser colocado no aparelho ainda em 1952, quando tinha apenas 6 anos de idade.
Agora, com o perfil “ironlungman” (“homem pulmão de aço”), o morador de Dallas, nos Estados Unidos, viraliza no TikTok com vídeos sobre como foi crescer dentro da máquina e a sua rotina hoje em dia. Na primeira postagem, que conta com mais de 25 milhões de visualizações, Paul falou que, embora viva há mais de 70 anos no aparelho, fez faculdade, escreveu um livro e tem sonhos como qualquer outra pessoa.
— Em 1952, durante uma epidemia de poliomielite, contraí a doença e estou paralisado desde então. E vivo num pulmão de aço porque não consigo respirar sozinho. Fui para a escola com o meu pulmão de aço, agora sou advogado, exerci a advocacia durante 30 anos, escrevi um livro e o divulguei ao mundo sobre mim e a minha poliomielite, e milhões de pessoas sabem o meu nome hoje. Tenho objetivos e sonhos de fazer mais algumas coisas (...) — disse.
Na publicação, ele passa uma mensagem ainda para todas as crianças que não se vacinaram contra a doença: — Quero falar ao mundo sobre a poliomielite e sobre as milhões de crianças que não estão protegidas contra a poliomielite, que precisam ser protegidas antes que haja outra epidemia.
Fonte: https://oglobo.globo.com/saude/2024/02/02/vitima-de-polio-vive-dentro-de-pulmao-de-aco-ha-70-anos-e-viraliza-no-tiktok.ghtml?utm_source=Facebook&utm_ medium=Social&utm_campaign=OGlobo. Acesso em: 03 fev. 2024.
Em “Com 77 anos, Paul Alexander é o paciente que vive há mais tempo dentro de um pulmão de aço, também chamado de pulmão de ferro, segundo o Guinness World Records” (1.º parágrafo), as palavras destacadas são respectivamente classificadas, no contexto de uso, como:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 06.
Sonda chinesa identifica mineral inédito na Lua
As crateras lunares são resultado da colisão entre a Lua e objetos celestiais, como asteroides e cometas. O impacto é rápido, envolvendo alta velocidade, pressão e temperatura. O fenômeno, além de alterar o relevo da superfície do satélite natural da Terra, também é responsável por mudanças na composição mineral do solo lunar, chamado de regolito. Por isso, uma das formas de estudar o passado da Lua consiste em analisar os minerais que compõem a sua superfície. Recentemente, a missão chinesa Chang'e-5 retornou para a Terra com 1,73 kg de regolito, fornecendo novos materiais para a investigação da história do nosso satélite natural.
Os pesquisadores identificaram um novo mineral lunar, o Changesite-(Y), bem como minerais do grupo dos silicatos em uma combinação considerada “desconcertante”. As amostras foram coletadas em uma região denominada Oceanus Procellarum. Tais descobertas foram descritas em artigo publicado na revista Matter and Radiation at Extremes na última terça-feira (6).
De acordo com as estimativas dos cientistas, a colisão de objetos celestiais que resultou nas amostras teve uma pressão máxima entre 11 e 40 GPa e uma duração de 0,1 a 1 segundo. A cratera gerada na Lua pode ter entre 3 e 32 km de largura.
O novo mineral Changesite-(Y) pertence ao grupo dos fosfatos e é caracterizado por colunas de cristais transparentes, sem cor. A combinação dos silicatos, por sua vez, inclui a seifertita e a estishovita — ambas quimicamente similares ao quartzo, mas com estruturas cristalinas distintas.
O fragmento que contém seifertita e estishovita surpreendeu os pesquisadores, uma vez que esses minerais, teoricamente, só coexistiriam em pressões muito mais elevadas do que as da amostra. “Embora a superfície da Lua esteja coberta por dezenas de milhares de crateras de impacto, minerais de alta pressão são incomuns em amostras lunares”, afirma a pesquisadora e autora do estudo Wei Du em nota. “Uma das possíveis explicações para isso é que a maioria dos minerais de alta pressão são instáveis em altas temperaturas.”
No caso da amostra coletada pela missão Chang'e-5, levantou-se a hipótese de que a presença de um terceiro polimorfo dos silicatos, a o-cristobalita, pode ter sido importante para viabilizar a combinação de seifertita e estishovita.
“A seifertita pode ter se formado a partir da acristobalita durante o processo de compressão, e uma parte da amostra se transformou em estishovita durante o subsequente processo de elevação de temperatura”, propõe Du.
Revista Galileu. Disponível em<https:/'revistagalileu.globo .com/ciencia/espaco/noticia/2024/02/sonda-chinesa-identifica-mineral-inedito-na-lua .ghtm]>
Considere o excerto: “Embora a superficie da Lua esteja coberta por dezenas de milhares de crateras de impacto, minerais de alta pressão são incomuns em amostras lunares”. Nesse contexto, a oração introduzida pelo vocábulo “embora” classifica-se, segundo a norma gramatical, como:
Leia a tirinha a seguir para responder às questões de 11 a 16.
Watterson, B. Calvin e Haroldo, 1988.
A expressão “contanto que”, que ocorre no quarto quadrinho, é uma locução conjuntiva que exprime um sentido de: