Questões de Português - Crase para Concurso
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Texto 1
Texto 2
I – Em todos os quadrinhos do texto 1 há a presença da linguagem não verbal. II – A pessoa do discurso do texto 1 é a mesma do texto 2. III – Há, em todos os quadrinhos do texto 2, uma palavra que classifica-se como homônima. IV – Considerando o sentido literal da palavra “sesta” (texto2) é possível, substituí-la por “descanso”. V – O acento agudo da palavra “país” (texto1) foi uma das alterações materializadas pelo Novo Acordo Ortográfico visando a diferenciação da palavra “pais”, cujo significado é genitores. VI – O verbo “era” presente no primeiro quadrinho do texto 1 está conjugado no Pretérito Imperfeito do modo Indicativo.
Disponível em http://redebonja.cbj.g12.br/ielusc/revi_2005/revi_mod_reg.php?id=7094. Acesso em 06/05/2019.
O que é esperança?
Em primeiro lugar, esperança não é o otimismo à Poliana – a suposição de que um resultado positivo é inevitável. Em vez disso, a esperança é uma motivação para perseverar em direção a um objetivo ou estado final, mesmo que sejamos céticos quanto à probabilidade de um resultado positivo. Os psicólogos nos dizem que a esperança envolve atividade, uma atitude positiva e uma crença de que temos um caminho para o resultado desejado. A esperança é a força de vontade para mudar e o poder do caminho para provocar essa mudança.
Relativamente ao fragmento acima, avalie as afirmações que seguem, assinalando V, se verdadeiro, ou F, se falso.
( ) Na expressão à Poliana, o uso da crase é obrigatório; entretanto, caso substituíssemos Poliana por Sócrates, o grande pensador, a crase deveria ser suprimida, visando à correção do período. ( ) No vocábulo inevitável, identifica-se o sufixo in-, que indica negação, e o prefixo –vel. ( ) Em à probabilidade, o uso da crase é obrigatório, visto tratar-se de um adjunto adverbial cujo núcleo é representado por um vocábulo do gênero feminino. ( ) Os vocábulos esperança, atitude e mudança são cognatos.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Em relação ao elemento destacado, trata-se de um(a)
PREVISÃO DA MODA
- Durante ___ manhã, possibilidade de cardigãs em todas ____ regiões. - ____ tarde, gliter e babados sopram do oceano... - ____ noite, em todo o estado, risco de bermudas leg e crocs com meias!
Texto disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/cartum/cartunsdiarios/#24/11/2018. Acesso em: 4 de dez. de 2018.
Preenchem corretamente as lacunas das frases acima, na ordem dada:
Leia o texto para responder à questão.
O poder do mosquito
Este 2019 começou marcado pelo ressurgimento de um velho e temível inimigo dos brasileiros: o Aedes aegypti. Nada menos de 994 cidades – um quinto dos 5214 municípios pesquisados – estão com altos níveis de infestação pelo mosquito.
Há duas formas de encarar a recente proliferação do Aedes, mosquito de origem africana que inferniza a vida de brasileiros desde que aqui aportou, séculos atrás, provavelmente a bordo de navios de traficantes de escravos.
A mais benigna põe ênfase nas condições meteorológicas para multiplicação do vetor, como a temperatura e a pluviosidade mais elevadas deste ano. Trata-se da visão favorita de governantes que se esquivam de responsabilidades.
Outra forma de encarar o poder redivivo do inseto é enxergar aí o fracasso do poder público em combater uma doença típica do subdesenvolvimento – ou da sociedade como um todo, porque erradicar o Aedes aegypti é um desafio que começa na casa de cada um.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 07.05.2019. Adaptado)
Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Texto 01
Nem toda zona de conforto é ruim
Sobre a organização morfossintática do trecho acima, analise as afirmativas a seguir.
I. O pronome demonstrativo “isso” foi usado como um elemento de coesão e remete a uma afirmação que está posposta a ele. II. A conjunção “Porque” poderia ser sido substituída por “entretanto”, sem que houvesse alteração semântica no trecho. III. A posição proclítica do pronome “me” é obrigatória segundo a norma, uma vez que o advérbio “sempre” é uma palavra atrativa. IV. O sinal indicativo de crase usado na palavra “àquele” se justifica pela fusão de a (preposição) com o “a” (artigo feminino). V. O ponto final depois de “demais” poderia ser substituído por vírgula, e a palavra “Porque” teria sua letra inicial minúscula.
Estão CORRETAS as afirmativas
Ao substituir o substantivo masculino por um feminino correspondente, haverá o uso da crase na expressão:
1. Assim como “relutância” e “econômicos”, são também acentuados graficamente “relutânte” e “econômia”.
2. Da palavra “rápida”, deriva “rapidês”, assim como “larguesa” deriva de “larga”.
3. Como em “uma ameaça à nação”, o sinal de crase também está corretamente empregado em “proteção às áreas litorâneas de baixo relevo”.
4. Em: “A questão é quanta pressão, quanta evidência, será necessária para promover uma mudança”, as vírgulas presentes no segmento destacado marcam termos justapostos.
Estão CORRETAS, apenas:
“Não estou de acordo com àquilo que dizeis, mas lutarei até o fim para que vos seja possíveis dizê-lo.”
I. Há somente dois erros na frase. II. Nesse contexto, não há a necessidade do uso de acento sobre o termo “àquilo”. III. O termo “possíveis” deveria estar no singular (possível).
I. “Acoplado” é um verbo no particípio passado e pode ser entendido como inserido, ajustado. II. “Esse” é um pronome possessivo. III. A crase caracteriza a união da preposição com o artigo. IV. O “na” é a contração da preposição em mais o artigo a.
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Na expressão “resistência a mudanças", não houve emprego de crase porque:
A supressão do acento grave empregado em “ligado à cooperação” (linhas 27 e 28) manteria a correção gramatical do texto, porém alteraria seu sentido original.
Texto CG1A1
O capitalismo de vigilância é uma mutação do capitalismo da informação, o que nos coloca diante de um desafio civilizacional. As Big Techs — seguidas por outras firmas, laboratórios e governos — usam tecnologias da informação e comunicação (TIC) para expropriar a experiência humana, que se torna matéria-prima processada e mercantilizada como dados comportamentais. O usuário cede gratuitamente as suas informações ao concordar com termos de uso, utilizar serviços gratuitos ou, simplesmente, circular em espaços onde as máquinas estão presentes.
A condição para a emergência do capitalismo de vigilância foi a expansão das tecnologias digitais na vida cotidiana, dado o sucesso do modelo de personalização de alguns produtos no início dos anos 2000. No terço final do século XX, estavam criadas as condições para uma terceira modernidade, voltada a valores e expectativas dos indivíduos.
Outras circunstâncias foram ocasionais: o estouro da bolha da internet em 2000 e os ataques terroristas do 11 de setembro. A primeira provocou a retração dos investimentos nas startups, o que levou a Google a explorar comercialmente os dados dos usuários de seus serviços. Para se prevenir contra novos ataques, as autoridades norte-americanas tornaram-se ávidas de programas de monitoramento dos usuários da Internet e se associaram às empresas de tecnologia. Por sua vez, a Google passou a vender dados a empresas de outros setores, criando um mercado de comportamentos futuros. Assim, instaurou-se uma nova divisão do aprendizado entre os que controlam os meios de extração da mais-valia comportamental e os seus destinatários.
Ao se generalizar na sociedade e se aprofundar na vida cotidiana, o capitalismo de vigilância capturou e desviou o efeito democratizador da Internet, que abrira a todos o acesso à informação. Ele passou a elaborar instrumentos para modificar e conformar os nossos comportamentos.
Internet: < www.scielo.br> (com adaptações).