Questões de Português - Crase para Concurso

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Q1711624 Português
Marque a alternativa na qual a crase foi indevidamente usada:
Alternativas
Q1708649 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.


Analise as seguintes assertivas sobre aspectos de regência e semântica no texto:
I. A substituição de “remontam” (l. 05) por “datam” não exigiria outras alterações na frase. II. A substituição de “simbolizava” (l. 10) por “representava” não exigiria nenhuma outra mudança no texto. III. A substituição de “ao normal” (l. 20) por “à normalidade” preserva a correção e o sentido do texto.
Quais estão corretas?
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Q1708100 Português

(Disponível em: https://exame.com/blog/crescer-em-rede/ao-inves-de-um-novo-normal-um-normal-

melhor-para-educacao / - texto adaptado especialmente para esta prova)

Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que completa correta como lacunas tracejadas das linhas 07, 31 e 34.
Alternativas
Q1707330 Português
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas pontilhadas das linhas 07 e 13, na ordem em que aparecem.
Alternativas
Q1707073 Português

É bastante comum encontrarmos placas de trânsito, de propaganda ou anúncios de loja com erros ortográficos ou desvios da norma padrão. Por descuido ou falta de conhecimento, as pessoas escrevem o que querem divulgar ou anunciar e não pedem revisão de seus escritos.

Veja esta placa. Identifique a alternativa que faz uma afirmativa correta.


Imagem associada para resolução da questão

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Q1706289 Português
Imposturas intelectuais: algumas reflexões

    A história é conhecida, mas convém relembrá-la. Em 1996, um professor de Física da Universidade de Nova York, Alan Sokal, publicou, na revista de estudos culturais Social Text, um artigo com o suspeito título “Transgredindo as fronteiras: em direção a uma hermenêutica transformativa da gravitação quântica”. Social Text é uma revista simpática ao ideário pós-moderno, o que significa dizer que, para ela, alguns dos pressupostos mais basilares das ciências naturais, como a existência de uma realidade independente e a possibilidade de se obterem verdades objetivas a seu respeito, não passam de instrumentos ideológicos a serviço de interesses mais ou menos escusos.

    O artigo de Sokal acenava na direção de uma nascente ciência pós-moderna livre dos conceitos de verdade e realidade objetivas e a serviço de fins e interesses progressistas. Na busca afoita desses objetivos, o autor desse artigo supostamente sério massacra a ciência e o bom senso todas as vezes que pode, colocando em pé de igualdade teorias científicas e pseudocientíficas. Sokal temperou esse caldo indigesto de modo a torná-lo apetecível ao gosto pós-moderno com uma quantidade enorme de citações e referências bibliográficas – sempre verídicas –, cuja função precípua era substituir o argumento e a lógica pela força da autoridade, além do uso frequente de termos “pós-modernos”, como complexidade, não-linearidade, não-localidade, descontinuidade e tais.

    Social Text aceitou o artigo e publicou-o. Ato contínuo, Sokal escreveu outro artigo revelando que tudo não passara de uma paródia escrita com a finalidade de desmascarar absurdos pós-modernistas que passam por reflexão séria. Pega com as calças nas mãos, a Social Text decidiu não publicar esse segundo artigo. Mas a confissão da farsa foi publicada, ainda em 1996, em outras revistas. No ano seguinte, em associação com o professor de Física Teórica da Universidade de Louvain, Jean Bricmont, Sokal publica na França o livro Impostures Intellectuelles (Imposturas Intelectuais), em que a paródia de “Transgredindo as fronteiras” adquire os contornos de uma crítica articulada às claras. E, principalmente, dão-se nomes aos bois, todos gordos bois franceses.
    A reação dos criticados e seus seguidores (inclusive no Brasil) foi irada. Sokal e Bricmont foram acusados de tudo o que há de mau e pior. Mas quem quer que leia com atenção e sem partido o seu livro há de reconhecer que os autores são extremamente cautelosos com suas críticas, sempre muito bem focadas e substanciadas, evitando generalizações indevidas e extrapolações indesejadas.

(Jairo José da Silva. Natureza Humana. http://pepsic.bvsalud.org. Adaptado) 
Com atenção ao emprego do sinal indicativo de crase, assinale a alternativa em que a expressão destacada pode ser corretamente substituída pelo que está entre colchetes, sem demais alterações na frase.
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Q1706233 Português
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto.
Jovens e adolescentes estão cada vez mais conectados_______ internet pelo celular. Calcula-se que________  muitos equipamentos para cada grupo de pessoas. Este é um sinal________ estamos cada vez mais conectados. E sabe-se, também, que o uso abusivo do celular é prejudicial__________ todos e que, se esse quadro se_________ , teremos sérios problemas. 
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Q1705556 Português

Analise a reportagem a seguir:

Imagem associada para resolução da questão

(Fonte adaptada: https:// https://www.garotabeleza.com.br>acesso em 29 de janeiro de 2020)


É correto afirmar que a crase utilizada no trecho acima foi empregada pela seguinte regra:

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Q1703339 Português

Texto para o item.

Internet: <www.noticias.r7.com> (com adaptações).

Quanto à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.


“ainda não compensam as perdas” (linhas 42 e 43) por também são menores que às perdas

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Ano: 2020 Banca: Quadrix Órgão: CRB-1 Prova: Quadrix - 2020 - CRB-1 - Bibliotecário-Fiscal |
Q1703220 Português
Com  relação  à  correção  gramatical  e  à  coerência  das  substituições propostas para vocábulos e trechos destacados  do texto, julgue o item.

“atender às demandas” (linhas 18 e 19) por responder à  pedidos
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Q1702062 Português

A flor no asfalto

Otto Lara Rezende


     Conheço essa estrada genocida, o começo da Rio-Petrópolis. Duvido que se encontre um trecho rodoviário ou urbano mais assassino do que esse. São tantos os acidentes que já nem se abre inquérito. Quem atravessa a avenida Brasil fora da passarela quer morrer. Se morre, ninguém liga. Aparece aquela velinha acesa, o corpo é coberto por uma folha de jornal e pronto. Não se fala mais nisso.

    Teria sido o destino de dona Creusa, se não levasse nas entranhas a própria vida. Na pista que vem para o Rio, a 20 metros da passarela de pedestres, dona Creusa foi apanhada por uma Kombi. O motorista tentou parar e não conseguiu. Em seguida, veio um outro carro, um Apollo, e sobreveio o segundo atropelamento. A mesma vítima. Ferida, o ventre aberto pelas ferragens, deu-se aí o milagre.

     Dona Creusa estava grávida e morreu na hora. Mas no asfalto, expelida com a placenta, apareceu uma criança. Coberta a mãe com um plástico azul, um estudante pegou o bebê e o levou para o acostamento. Nunca tinha visto um parto na sua vida. Entre os curiosos, uma mulher amarrou o umbigo da recém-nascida. Uma menina. Por sorte, vinha vindo uma ambulância. Depois de chorar no asfalto, o bebê foi levado para o hospital de Xerém.

    Dona Creusa, aos 44 anos, já era avó, mãe de vários filhos e viúva. Pobre, concentração humana de experiências e de dores, tinha pressa de viver. E era uma pilha carregada de vida. Quem devia estar ali era sua nora Marizete. Mas dona Creusa se ofereceu para ir no seu lugar porque, grávida, não pagava a passagem. Com o dinheiro do ônibus podia comprar sabão. Levava uma bolsa preta, com um coração de cartolina vermelha.

     No cartão estava escrito: quinta-feira. Foi o dia do atropelamento. Apolo é o símbolo da vitória sobre a violência. Diz o poeta Píndaro que é o deus que põe no coração o amor da concórdia. No hospital, sete mães disputaram o privilégio de dar de mamar ao bebê. A vida é forte. E bela, apolínea, apesar de tudo. Por que não? 


(Folha de S. Paulo, 30/05/1992)

FONTE: http://varaldeleitura.blogspot.com.br/2014/06/cronica-flor-no-asfalto-de-otto-lara.html



Na passagem “No hospital, sete mães disputaram o privilégio de dar de mamar ao bebê”, se o termo em destaque fosse substituído por ‘criança’, teríamos:
Alternativas
Q1700599 Português

No que se refere à estruturação linguístico-gramatical do texto, julgue o item.


Mantém a correção gramatical, ainda que possa haver alteração dos sentidos originais do texto, a supressão da forma plural de “às” (linha 4) — à —, haja vista a obrigatoriedade do emprego do acento grave indicativo de crase no elemento antecedente a termos femininos definidos.

Alternativas
Q1699469 Português

Ana Célia Baía Araújo e Zoraide Souza Pessoa. O desafio das cidades sustentáveis: prós e contras de

uma proposta para o desenvolvimento urbano. Internet: <http://:anpur.org.br>  (com adaptações).

Com relação aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto CB1A2, julgue os próximos itens.


A correção gramatical do texto seria mantida caso se inserisse o acento indicativo de crase no vocábulo “a” presente no trecho “daqui a alguns anos” (l.14), visto que o emprego desse sinal é optativo nesse caso.

Alternativas
Q1698791 Português

Julgue o item, relativo à estruturação linguística do texto.


Na linha 27, o emprego do acento indicativo de crase em “às vezes” justifica-se pela regência da forma nominal “vezes”.

Alternativas
Q1698498 Português

Texto 02


Fonte: http://veredasdalingua.blogspot.com.br/2013/01/oracoes-subordinadas-adverbiais.html

Assinale a alternativa correta quanto à regência (verbal ou nominal) e ao uso da crase ou falta dela no item em destaque nos textos a seguir.
Alternativas
Q1698294 Português

Leia o texto.


    O governo russo vai instalar um telescópio em território brasileiro para monitorar____________ crescente ameaça do lixo espacial.

        A ideia é que o telescópio trabalhe todos os dias____________  houver visibilidade, monitorando objetos que estejam em órbita da Terra. Com isso, será possível criar uma base de dados com a localização e trajetória de detritos que podem causar danos___________ superfície da Terra, em caso de reentrada atmosférica.


(Salvador Nogueira. Rússia vai instalar telescópio no Brasil para

monitorar lixo espacial. Folha de S.Paulo. 30.03.2016. Adaptado)

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto, de acordo com as normas de regência verbal e nominal e de emprego de crase.
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Q1694989 Português
O acento indicador da crase está empregado conforme a norma-padrão da língua portuguesa em:
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Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: CODEN Prova: VUNESP - 2021 - CODEN - Engenheiro Civil |
Q1693824 Português
Lições de vida

    Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.
    Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?
    Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully come- çou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?
    Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou- -se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.
     Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.
    Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mes- mo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.
    Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente, procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta para salvar o dia.
    E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equa- ção matemática.
    As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as má- quinas, são capazes de entender.
    Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.

(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)
O sinal indicativo de crase está corretamente empregado na alternativa:
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Q1689410 Português
Mais um desastre

    Ainda demorará um tanto até que o impacto humano e ambiental do rompimento da barragem em Brumadinho (MG) possa ser propriamente avaliado. Algumas lições preliminares, entretanto, já podem ser extraídas desse lamentável desastre.
    A primeira deriva do fato acabrunhante de que não se trata de tragédia inédita no gênero. Há apenas três anos o país consternou-se diante das 19 mortes e da incrível devastação desencadeadas pelo colapso de uma barragem da Samarco, que varreu do mapa a localidade de Bento Rodrigues (MG).
    Pouco ou quase nada se fez desde então. A não ser, por óbvio, as suspeitas medidas usuais: instalaram-se comissões para tratar do assunto. Resultado? Nenhum.
    Segundo relatório da Agência Nacional de Águas, ao menos 45 barragens estão vulneráveis no país. Rachaduras, infiltrações e ausência de documentos que comprovem a segurança são algumas das irregularidades identificadas.
    Torna-se claro que há uma falha coletiva, institucional. Autoridades estaduais e federais não atuaram como deveriam, e o mesmo se diga da Vale, sobretudo pela reincidência – a mineradora foi corresponsável pela tragédia da Samarco.
    Diante da nova catástrofe consumada, o Ibama multou a Vale – a conferir se a penalidade será paga –, enquanto a Justiça determinou o bloqueio de bilhões de reais para garantir reparação de danos. Ao mesmo tempo, Polícia Federal e Ministério Público mostram-se empenhados em investigar as causas e identificar os culpados.
    Tais iniciativas, porém, serão inúteis se perderem ímpeto com o tempo. Elas precisam ser efetivas e exemplares, pois só assim ajudarão a impedir um terceiro desastre.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 28.01.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o uso do acento indicativo da crase está em conformidade com a norma-padrão.
Alternativas
Q1686647 Português
Em “A terapia de RNAm não chegará tão cedo à farmácia” (linha 28), o uso do sinal indicativo de crase está
Alternativas
Respostas
661: D
662: D
663: C
664: E
665: B
666: B
667: A
668: A
669: E
670: E
671: B
672: E
673: E
674: E
675: B
676: C
677: D
678: D
679: E
680: B