Questões de Concurso Sobre crase em português

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Q1712883 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.

(Disponível em https://www.contioutra.com/a-dor-de-se-sentir-invisivel/ – Texto adaptado especialmente para esta prova.)

As lacunas tracejadas da linha 07 são, respectiva e corretamente, preenchidas por:
Alternativas
Q1712612 Português

Observe as orações a seguir e quanto ao sinal indicativo de crase, assinale a alternativa que preencha corretamente as lacunas.

Recorri ____ minha mãe.

Tomou o remédio gota ____ gota.

Vendo o tubarão, o banhista voltou ____ terra.

Gaivotas voavam rente ____ terra.

Alternativas
Q1712091 Português
No que se refere ao correto uso da crase, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – O proprietário começa a trabalhar às 08 horas. II – Estávamos esperando desde às 10 horas. III – Fomos à São Paulo.
Alternativas
Q1711624 Português
Marque a alternativa na qual a crase foi indevidamente usada:
Alternativas
Q1711095 Português
Marque a alternativa que preenche corretamente as lacunas. Iniciaremos ___ aulas ___ 8 horas da manhã e daremos boas-vindas ___ todos.
Alternativas
Q1711048 Português

(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2019/12/fossil-de-300/ – texto adaptado especialmente

para esta prova.)

Assinale a alternativa que NÃO poderia preencher a lacuna da linha 11, sob pena de causar um erro gramatical no texto.
Alternativas
Q1710438 Português

Como comecei a escrever


Assinale a opção em que o acento indicativo de crase é facultativo.
Alternativas
Q1710184 Português
Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma em relação à regência e ao emprego do acento indicativo de crase no texto.
Alternativas
Q1709726 Português
A colocação dos pronomes e o emprego da crase estão de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:
Alternativas
Q1708735 Português

TEXTO II

Anarquistas e supremacistas brancos são grandes ameaças terroristas nos EUA (DHS)


     Os supremacistas brancos e anarquistas representam uma importante ameaça terrorista interna nos Estados Unidos, e poderiam gerar violência em eventos ligados às eleições de 3 de novembro, advertiu nesta terça-feira o Departamento de Segurança Interna (DHS).


     Um relatório bastante aguardado sobre as ameaças à segurança no país aponta que os supremacistas brancos foram responsáveis por 39 das 48 mortes atribuídas à violência extremista doméstica em 2018-2019, enquanto outras categorias de extremistas foram responsáveis pelo restante. Mas segundo o DHS, anarquistas e antigovernamentais (aqueles que protestam contra a polícia e o racismo) representam uma nova ameaça.


     O secretário interino de Segurança Interna, Chad Wolf, assinala no prefácio do documento: "Em setembro de 2019, começamos a observar uma nova e alarmante tendência de exploração dos protestos legais por esses grupos, causando violência, morte e destruição nas comunidades americanas".


     Wolf cita 300 agentes da lei feridos durante os protestos, que, segundo ele, "representam uma ameaça significativa à pátria, ao prejudicarem a segurança pública e a dos oficiais".


     O relatório, que sofreu um atraso de meses devido a discussões internas sobre como seriam retratados os extremistas nacionais, evita as classificações "esquerdista" e "direitista".


     Desde o começo do ano, o presidente Donald Trump e o procurador-geral Bill Barr apontaram grupos "anarquistas radicais" e "de esquerda" como uma ameaça importante ao país, citando protestos violentos em várias cidades, onde dezenas de policiais ficaram feridos. Trump fez deste tema uma parte essencial do seu discurso de campanha, ao mesmo tempo que evita falar sobre extremistas de direita - incluindo neonazistas e supremacistas brancos -, ligados a várias mortes, incluindo de agentes. 


     Na semana passada, Trump disse que os Proud Boys, grupo de ultradireita masculino, deveriam "retroceder e se manter à espera", já que o verdadeiro problema seriam os radicais "de extrema esquerda". O informe, no entanto, associa múltiplos ataques em massa e mortes a extremistas de direita, apenas. 


     O documento adverte que alguns extremistas "poderiam mirar em eventos relacionados às campanhas presidenciais de 2020, nas eleições em si, nos resultados eleitorais ou no período pós-eleitoral". O texto ressalta que "estes atores poderiam se mobilizar rapidamente para ameaçar ou participar de atos de violência”.


Disponível em: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2020/10/06/anarquistas-e-supremacistas-brancos-sao-grandes-ameacas-terroristas-nos-eua-dhs.htm (Com adaptações)

Quanto ao emprego do acento grave indicativo de crase, assinale a opção em que há, na passagem retirada do texto II, um uso cuja regra se DISTINGUE das demais:
Alternativas
Q1708649 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.


Analise as seguintes assertivas sobre aspectos de regência e semântica no texto:
I. A substituição de “remontam” (l. 05) por “datam” não exigiria outras alterações na frase. II. A substituição de “simbolizava” (l. 10) por “representava” não exigiria nenhuma outra mudança no texto. III. A substituição de “ao normal” (l. 20) por “à normalidade” preserva a correção e o sentido do texto.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q1708100 Português

(Disponível em: https://exame.com/blog/crescer-em-rede/ao-inves-de-um-novo-normal-um-normal-

melhor-para-educacao / - texto adaptado especialmente para esta prova)

Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que completa correta como lacunas tracejadas das linhas 07, 31 e 34.
Alternativas
Q1707875 Português
No que se refere ao correto uso da crase, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Ele vai à Brasília.
II – Ele vai à Bahia.
III – Ele vai à Londres.
Alternativas
Q1707731 Português
     As populações ribeirinhas são povos que vivem nas beiras dos rios e geralmente são extremamente pobres. As atividades desempenhadas são o artesanato e a agricultura e muitos povos sobreviviam e sobrevivem da pesca artesanal, da caça, do roçado e do extrativismo. Por conta dos aspectos geográficos do país, é na Amazônia que está a maior parte dessa população. Além das populações nativas, somam-se a esta categoria descendentes de migrantes do Nordeste do país.  
     Na segunda metade do século XIX, muitos nordestinos deixaram sua terra natal e seguiram para a Amazônia atrás dos empregos oferecidos nas empresas que atuavam no ciclo da extração do látex das árvores conhecidas como seringueiras.. A ausência de políticas públicas que tratassem da desmobilização desse contingente de trabalhadores fez com que eles se espalhassem ao longo dos rios da floresta amazônica. 
     Por residirem em um ambiente onde a força da natureza se faz presente, os ribeirinhos aprenderam a viver em um meio repleto de limitações e desafios impostos pelo rio e pela floresta. As casas, em sua maioria, são de palafita, feitas em madeira sobre troncos e pilares. Esse tipo de construção também é usado para deixar as casas “mais altas” para evitar que sejam invadidas pelas águas durante as enchentes.
     É no rio que os ribeirinhos executam uma das principais atividades que lhes proporciona fonte de renda e de sobrevivência: a pesca. A plantação de milho e mandioca, a produção de farinha e a coleta da castanha e do açaí também ocupam lugar de destaque nas atividades agrícolas das comunidades ribeirinhas. As relações comerciais são praticadas, na maioria das vezes, sob a forma de escambo entre comunidades vizinhas e, quando há excedente, este é vendido no centro urbano mais próximo.
    A relação diferenciada com a natureza faz dos ribeirinhos grandes detentores de conhecimentos sobre aspectos da fauna e da flora da floresta; o uso de plantas medicinais; o ritmo e o caminho das águas; os sons da mata; as épocas da terra. Esse convívio alimenta a cultura e os saberes transmitidos de pai para filho, contudo as comunidades ribeirinhas convivem com o isolamento econômico e social.
     Como afirmam os moradores, viver na condição ribeirinha requer espírito de comunhão e solidariedade. Nas comunidades ribeirinhas, convive-se com o isolamento econômico e social, sempre à margem de uma série de políticas públicas e mecanismos de controle da qualidade de vida. Como os ribeirinhos contam com poucos serviços públicos, eles sofrem com doenças, falta de educação e de assistência social.
     O Decreto nº 6.040, de 07 de fevereiro de 2007, reconheceu a existência dos povos e comunidades tradicionais, dentre os quais estão os ribeirinhos, instituindo uma política nacional voltada para as necessidades específicas desses povos, a Política Nacional de Desenvolvimento dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT).


(Texto adaptado de <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&id=1053:ribeirinhos>)
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1707558 Português
Novo Código de Ética mira preconceito contra médicos com deficiência: 'Achavam que a Medicina não era mais para mim'

Mônica Manir

De São Paulo para a BBC News Brasil

30 junho 2019

Em 2008, quando tinha 23 anos e estava no quarto ano de Medicina, o goiano Marcos Vinícius Nunes da Silva sofreu uma lesão cervical nas vértebras C3, C4 e C5 em um acidente de carro em Porto Velho. Percebeu na hora que estava tetraplégico. "Deixei de ser estudante de Medicina para ser paciente."

Foram 11 meses de recuperação motora após à cirurgia. Mas sua tetraplegia parcial não o impediu de se formar e de atuar como clínico-geral em unidade de pronto-atendimento. "Colegas de classe, professores da faculdade e mesmo outros médicos achavam que a Medicina não era mais para mim."

Segundo ele, alguns colegas vetavam sua presença em grupos do internato, período em que o aluno de Medicina estagia em hospitais e é supervisionado em tomadas de decisão e aquisição de destreza em procedimentos. Três deles disseram à Silva que ele devia estar fazendo sessões de fisioterapia, e não frequentando a faculdade. "Julgaram meu aspecto físico, e não o meu intelectual."

Dos pacientes, a receptividade tendeu à ser outra: "Até hoje, doentes que ainda não decoraram meu nome pedem para se consultarem com o 'médico da cadeira (de rodas)'". Em 2016, três anos depois da formatura, abriu uma clínica popular em Goianésia (GO), onde já atendeu mais de 15 mil pessoas. Ali, alterna entre uma cadeira de rodas elétrica e outra manual e atende os pacientes em uma maca adaptada à sua altura.

Silva está entre os que celebram um inciso do novo Código de Ética Médica que estipula ser "direito do médico com deficiência ou com doença, nos limites de suas capacidades e da segurança dos pacientes, exercer a profissão sem ser discriminado".

(Fragmento adaptado) Disponível em: < https://www.bbc.com/portuguese/geral-48657570> Acesso em 1º nov. 2020. 
Qual fragmento de texto, se reescrito sem o acento indicador de crase, mantém a obediência à norma padrão da Língua Portuguesa?
Alternativas
Q1707552 Português
É entre os moralistas e os educadores do século XVII que vemos formar-se esse outro sentimento da infância que estudamos no capítulo anterior e que inspirou toda a educação até o século XX, tanto na cidade como no campo, na burguesia como no povo. O apego à infância e à sua particularidade não se exprimia mais através da distração e da brincadeira, mas através do interesse psicológico e da preocupação moral. A criança não era nem divertida nem agradável: “Todo homem sente dentro de si essa insipidez da infância que repugna à razão sadia; essa aspereza da juventude, que só se sacia com objetos sensíveis e não é mais do que o esboço grosseiro do homem racional”. Assim falava El Discreto de Balthazar Gratien, um tratado sobre a educação de 1646, traduzido para o francês em 1723 por um padre jesuíta. “Só o tempo pode curar o homem da infância e da juventude, idades da imperfeição sob todos os aspectos.” Como vemos, essas opiniões devem ser recolocadas em seu contexto da época e comparadas aos outros textos para serem compreendidas. Elas já foram interpretadas por alguns historiadores como uma ignorância da infância. No entanto, devemos ver nelas o início de um sentimento sério e autêntico da infância. Pois não convinha ao adulto se acomodar à leviandade da infância: este fora o erro antigo. Era preciso antes conhecê-la melhor para corrigi-la, e os textos do fim do século XVI e do século XVII estão cheios de observações sobre a psicologia infantil. Tentava-se penetrar na mentalidade das crianças para melhor adaptar a seu nível os métodos de educação. Pois as pessoas se preocupavam muito com as crianças, consideradas, testemunhos da inocência batismal, semelhantes aos anjos e próximas a Cristo, que as havia amado. Mas esse interesse impunha que se desenvolvesse nas crianças uma razão ainda frágil e que se fizesse delas homens racionais e cristãos. O tom às vezes era austero e a ênfase recaía sobre a severidade, por oposição ao relaxamento e às facilidades dos costumes; mas nem sempre era assim. Havia também o humor, até mesmo em Jacqueline Pascal, e havia uma ternura declarada. No final do século, procurou-se conciliar doçura e a razão. Para o abade Goussault, conselheiro do Parlamento, em Le Portrait d’une honnête femme, “familiarizar-se com os próprios filhos, fazê-los falar sobre todas as coisas, tratá-los como pessoas racionais e conquistá-los pela doçura é um segredo infalível para se fazer deles o que se quiser. As crianças são plantas jovens que é preciso cultivar e regar com frequência: alguns conselhos dados na hora certa, algumas demonstrações de ternura e amizade feitas de tempos em tempos as comovem e as conquistam. Algumas carícias, alguns presentinhos, algumas palavras de confiança e cordialidade impressionam seu espírito, e poucas são as que resistem a esses meios doces e fáceis de transformá-las em pessoas honradas e probas”. A preocupação era sempre a de fazer dessas crianças pessoas honradas e probas e homens racionais.

(Fragmento) (ARIÈS, Phillipe. História social da criança e da família. Tradução de Dora Flaksman. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978, p. 162-163)
No trecho “apego à infância e à sua particularidade”, quanto ao emprego do acento indicador de crase, tem-se:
Alternativas
Q1707330 Português
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas pontilhadas das linhas 07 e 13, na ordem em que aparecem.
Alternativas
Q1707193 Português
Sobre o emprego do acento grave indicador de crase, analise:
[...], e outros que levavam à insônia, [...]” (linha 27).
Assinale a alternativa contendo a regra correta pela qual o termo “a” foi craseado:
Alternativas
Q1707112 Português
A Lei de Execuções Penais em seu artigo 122 dispõe: "Art. 122. Os condenados que cumprem pena em regime semi-aberto poderão obter autorização para saída temporária do estabelecimento, sem vigilância direta, nos seguintes casos:
I - visita à família;
II - freqüência a curso supletivo profissionalizante, bem como de instrução do 2º grau ou superior, na Comarca do Juízo da Execução;
III - participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social".
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1707109 Português
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas: O juiz dirigiu-se __ sala de audiências e pôs-se ___ falar __ todas as pessoas que estavam presentes.
Alternativas
Respostas
2801: D
2802: A
2803: A
2804: D
2805: C
2806: B
2807: E
2808: D
2809: B
2810: E
2811: D
2812: C
2813: D
2814: A
2815: C
2816: C
2817: E
2818: C
2819: C
2820: E