Questões de Concurso Sobre crase em português

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Q1093635 Português

No que se refere ao uso da crase, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

I - O dinheiro foi entregue à ele.

II - Ele foi perdoado à partir do momento que pediu desculpas.

III – Refiro-me às pessoas de boa índole.

Alternativas
Q1093516 Português
    
No que se refere ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.
O emprego do acento grave, indicativo de crase, em “às doenças periodontais” (linhas 23 e 24), justifica‐se pela regência do termo “susceptibilidade” (linha 23) e pela presença do artigo definido que determina o substantivo “doenças” (linha 24).
Alternativas
Q1093279 Português
 Texto para o item.


Com  relação  à  correção  gramatical  e  à  coerência  das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados  do texto, julgue o item.


“a  unidades  públicas  distantes”  (linhas  5  e  6)  por  às  unidades públicas distantes

Alternativas
Q1093239 Português
Assinale a alternativa em que o acento indicador de crase está empregado de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q1092845 Português
Quanto ao uso do sinal indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase a seguir.
Uma obra de arte nos leva ____ querer discutir sobre _____ questões presentes nela, porque vêm _____ tona realidades muitas vezes próximas _____ pessoas.
Alternativas
Q1092475 Português
Assinale a alternativa em que o uso da crase é facultativo:
Alternativas
Q1092065 Português
Quanto ao uso da crase, assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:
Rosália assistiu ____ peça do filho mais novo. Você se refere ________ restaurante chinês?
Alternativas
Q1091846 Português

       ____________ o Macchu Picchu está em um local tão acidentado?


      No topo de uma montanha peruana de quase 2,5 quilômetros de altitude, está situado o santuário inca de Macchu Picchu. Símbolo de uma civilização antiga, o local desperta _____ décadas a curiosidade dos cientistas, intrigados com o fato de uma sociedade despossuída das tecnologias atuais ter construído a chamada “cidade perdida” em uma região tão acidentada e difícil de manejar.

      Foi anunciado um estudo, liderado pelo geólogo brasileiro Rualdo Menegat (da Universidade Federal do Rio Grande do Sul), que busca elucidar o assunto. O cientista sugeriu que a construção do Macchu Picchu em um ponto de encontro entre placas tectônicas – o que culmina em um relevo desigual – se deu por causa, e não apesar, do tipo de terreno da região. De acordo com o pesquisador, teria sido impossível erguer a cidade em altas montanhas (como exigia a religião dos incas, que valorizava a altitude e a vista) se o solo não fosse acidentado.

      O estudo foi baseado em imagens capturadas por satélites e medições feitas no próprio local. Ao mapear as fraturas geológicas presentes na América do Sul, Menegat descobriu que as falhas responsáveis pela elevação da porção central da Cordilheira dos Andes se cruzam e formam um “X” exatamente embaixo do Macchu Picchu. Outras cidades incas, como Cusco e Ollantaytambo, também estão localizadas no encontro de fraturas de relevo.

      Os resultados da pesquisa apontam que a rede de falhas geológicas na região proporcionou diversas vantagens aos incas. Um bom exemplo é o fornecimento de água: os desníveis permitiam que a água de degelo, assim como a proveniente da chuva, escorresse diretamente para a cidade. Além disso, a altitude protege o santuário de avalanches e escorregamentos de terra, que são muito comuns na região.

      O estudo reitera o fato de que civilizações antigas possuíam conhecimentos profundos sobre determinados assuntos, ____ exemplo da construção e do planejamento de edificações. Afinal, em um mundo de tecnologia escassa, o povo inca foi capaz de organizar a estrutura de uma cidade com surpreendente eficiência.

                                                        https://veja.abril.com.br/ciencia... - adaptado.

Assinalar a alternativa que preenche as lacunas do texto CORRETAMENTE:
Alternativas
Q1091768 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Está sem tempo? Eu também. 

Fonte: Fernando Mantovani – Revista Exame – 12/04/2019 – Disponível em: https://exame.abril.com.br/ - (adaptação)
Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas das linhas 02, 08 (duas ocorrências) e 16.
Alternativas
Q1090975 Português
Assinale a alternativa de que consta frase na qual a palavra sublinhada NÃO deve receber o acento indicativo de crase:
Alternativas
Q1090166 Português

A cor amarela é sinônimo de felicidade? Depende de onde

você nasceu

        Todos nós associamos emoções a cores: vermelho a amor, amarelo a alegria, azul a tristeza, etc. Mas essas concepções não são fixas: o laranja, por exemplo, é muito associado a calor e vitalidade no Ocidente, mas no Oriente Médio tem um significado extremamente triste – associado à lamentação e ao luto.

      Para mapear essas diferenças, pesquisadores suíços da Universidade de Lausanne, perguntaram a indivíduos de diferentes etnias e nacionalidades qual significado eles atribuíam ao amarelo. O amarelo foi escolhido porque “é uma __________ da luz do Sol, que sustenta a vida e o clima agradável”.

       Publicado no periódico Journal of Environmental Psychology, o estudo utilizou os dados das primeiras 6.625 pessoas que responderam a uma pesquisa internacional sobre a relação entre cores e emoções, contabilizando voluntários de 55 países. Nesse questionário, os participantes associam 12 cores a gradações de sentimentos como alegria, orgulho, medo e vergonha.

      A conclusão dos pesquisadores foi curiosa: o amarelo não é considerado tão alegre em países ensolarados. Depois de analisar diversas variáveis – como média de horas diárias de céu aberto e a duração relativa do dia e da noite, eles perceberam que dois fatores eram determinantes: a quantidade anual de chuva e a distância do Equador.

        No geral, as pessoas que associavam amarelo à alegria viviam em países mais chuvosos, localizados longe da linha imaginária. No Egito, apenas 5,7% das pessoas associam a cor à alegria. Já na Finlândia, país frio, com alto índice pluviométrico e distante do equador, 87,7% acham o amarelo alegre. Em países com climas mais amenos e estações do ano mais definidas, como os EUA, esses níveis de associação ficaram entre 60% e 70%.

https://super.abril.com.br/... - adaptado

Em relação ao uso ou não da crase, analisar os itens abaixo:

I. Digo à qualquer pessoa como vencer na vida.

II. Ela encheu a garrafa gota à gota.

Alternativas
Q1090021 Português
As lacunas tracejadas das linhas 28 e 39 do texto podem ser, correta e respectivamente, preenchidas por
Alternativas
Q1089853 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

O Gênio sem vontade própria


   
(Joaquim Ferreira dos Santos – Revista da Cultura – agosto de 2018 – disponível em: https://www.livrariacultura.com.br/revistacultura/reportagens/joao-gilberto - adaptação)
Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas das linhas 05, 16, 37 e 49.
Alternativas
Q1089591 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

As cidades perdidas da Amazônia
Reinaldo José Lopes


Fonte: https://super.abril.com.br/historia/as-cidades-perdidas-da-amazonia/ Texto adaptado especialmente para esta prova.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 15, 20 e 22.
Alternativas
Q1088783 Português

                                CELULARES CAUSAM CÂNCER?

                     UMA ANÁLISE SOBRE COMO A MÍDIA TRATA

                                QUESTÕES DE RISCO À SAÚDE

                                                                  30/03/2015 - 09H03 - POR CARLOS ORSI


      Neste mês, um colunista de informática do New York Times, Nick Bilton, escreveu um artigo sobre computadores “vestíveis” – equipamentos de informática integrados ao vestuário, como o Google Glass ou o Apple Watch – sugerindo que o uso desses acessórios, principalmente quando ligados a redes sem fio ou de telefonia celular, poderia representar um risco de câncer comparável ao trazido pela fumaça de cigarro.

      A tese de Bilton era de que, como existem pesquisas indicando que o uso de celular junto ao ouvido pode causar câncer de cérebro, seria lógico supor que usar o mesmo tipo de tecnologia junto a outras partes do corpo, como os olhos ou a pele, também não seria seguro. Três dias depois de publicar a coluna, no entanto, o jornal se viu constrangido a fazer uma retratação registrando o seguinte:

      “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ‘até o momento, não se estabeleceu nenhum efeito de saúde adverso associado ao uso de telefones móveis’ [...]”.

      Essa nota de retificação [...] gera uma questão espinhosa: como o jornalista do Times pôde se enganar tanto? A resposta é instrutiva e nos ensina algo sobre como a mídia em geral tende a tratar questões de risco à saúde.

      A primeira coisa a notar é que, em princípio, não faz sequer sentido imaginar que celulares possam causar câncer: as ondas eletromagnéticas que usam para transmitir e receber sinal não têm energia suficiente para penetrar no núcleo das células e alterar seu DNA: de fato, os raios do Sol são mais potentes (e perigosos). Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.

      A nota de retificação fala que “não há evidência convincente”. A palavra-chave aí é “convincente”. Como explica o oncologista americano David Gorski [...], existe, fundamentalmente, um só grupo de cientistas que afirma ter encontrado repetidas provas estatísticas de uma ligação entre os equipamentos e a doença. [...]

       A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante – no caso, de que não há perigo – e não por resultados isolados. Mas o jornalismo costuma dar mais atenção aos sinais de alerta, e a desconfiar das comunicações tranquilizadoras, principalmente quando essas últimas parecem servir a interesses econômicos (no caso, dos fabricantes de celular).

      Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de “saudável senso crítico”. Mas a verdade é que, sem analisar os detalhes técnicos e evitando dar o devido peso ao mérito próprio de cada afirmação, desconfiar de tudo é uma atitude tão ingênua quanto acreditar em tudo. [...]

      Para finalizar, uma notícia que não vi ninguém dando com destaque aqui no Brasil: um estudo realizado na Nova Zelândia, divulgado em fevereiro, encontrou uma relação entre o uso de celular e a redução no número de casos de câncer de cérebro no país! [...] Isso quer dizer que a radiação do celular evita câncer? Mata as células malignas? Muito provavelmente, não. Existe, afinal, uma coisa chamada coincidência – e é por isso que estudos isolados têm de ser olhados com alguma reserva, quer tenham conclusões boas ou más.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/blogs/olhar-cetico/noticia/2015/03/celulares-causam-cancer-uma-analise-sobre-como-mi-dia-trata-questoes-de-risco-saude.html

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito das palavras em destaque em “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir.”.
Alternativas
Q1088330 Português
A alternativa em cuja frase o acento indicativo da crase está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa é:
Alternativas
Q1088292 Português
A alternativa em que o emprego da crase ou ausência dela esteja correta de acordo com a norma culta é
Alternativas
Q1087825 Português
Assinale, abaixo, a alternativa em que o uso da crase está incorreto.
Alternativas
Q1087360 Português

       O bullying, segundo a Lei no 13.185, de 2015, consiste em intimidar, constranger, ofender, castigar, submeter, ridicularizar ou expor alguém, entre pares, a sofrimento físico ou moral, de forma reiterada.

       Em 2018, a Lei no 13.663 incluiu, entre as atribuições das escolas, a promoção da cultura da paz e ações de conscientização, prevenção e combate a diversos tipos de violência, como o bullying.

      Apesar dessas duas medidas, não há nenhuma passagem no Código Penal Brasileiro que caracterize a prática como crime propriamente dito.

     Especialistas recomendam que, por isso, além das ações planejadas pelas escolas, também haja um acompanhamento cuidadoso dos pais sobre as mudanças de comportamento das crianças, por menores que elas possam ser.

     Desta maneira, é possível perceber se a criança está sofrendo bullying ou praticando-o. 

(Disponível em: www.terra.com.br/noticias/educação.

Acesso em 05.08.2019. Adaptado)

Assinale a alternativa que está redigida de acordo com a norma-padrão de crase e de concordância verbal.
Alternativas
Q1086769 Português
TEXTO

        Em um ponto qualquer da praia de Copacabana, o ônibus para, saltam dois rapazes e uma moça, o senhor de idade sobe e inadvertidamente pisa o pé de um sujeito de meia-idade, robusto, muito satisfeito com a sua pessoa. O senhor vira-se e ia pedir desculpas, quando o tal sujeito lhe diz quase gritando: - Não sabe onde pisa, seu calhorda? O senhor de idade não contava com aquela brutalidade e fica surpreso. O outro carrega na mão, acrescentando: - Imbecil! Reação inesperada do senhor de idade que responde: - Imbecil é a sua mãe! Enquanto isso, todos os passageiros do ônibus sentem que vai ocorrer qualquer coisa, provavelmente só desaforo grosso, mas quem sabe? Talvez umas boas taponas... Diante do ultraje atirado à genitora, o sujeito suficiente, em vez de taponas que a maioria dos passageiros esperava, ou de puxar da faca ou revólver, pergunta indignado ao senhor de idade: - Sabe com quem está falando? Mas o senhor de idade não era sopa e retrucou: - Estou falando com um homem, parece... – Está falando com um delegado! O senhor está preso! – Isso é o que vamos ver! O sujeito seria mesmo um delegado? Era a pergunta que todos os passageiros se faziam. Ai deles, era! E resultado: o delegado voltou-se para o motorista e ordenou: - Entre pela rua Siqueira Campos e vamos para o distrito! Os passageiros ficaram aborrecidíssimos com aquela brusca mudança de itinerário, mas não protestaram. O ônibus para à porta da delegacia, salta o senhor de idade, salta o delegado, e este fala ao sentinela: - Leve preso este sujeito por desacato à autoridade! Nisto o senhor de idade puxa a caderneta de identificação e diz ao soldado: - Eu sou o general. Prenda este atrevido! O general volta ao ônibus, comanda ao motorista: - Vamos embora! O motorista “pisa”. Os passageiros do ônibus batem palmas.
(BANDEIRA, Manuel. Sabe com quem está falando? Poesia
completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1990. P672-674
(Adaptado) . 
Considere o trecho abaixo para responder à questão:
“O ônibus para à porta da delegacia, salta o senhor de idade, salta o delegado, e este fala ao sentinela:”
Sobre a ocorrência de crase, em “à porta da delegacia”, é correto afirmar que: 
Alternativas
Respostas
3861: C
3862: C
3863: C
3864: D
3865: A
3866: A
3867: C
3868: C
3869: B
3870: B
3871: D
3872: A
3873: B
3874: A
3875: E
3876: C
3877: B
3878: E
3879: E
3880: D