Questões de Concurso Comentadas sobre encontros vocálicos: ditongo, tritongo, hiato em português

Foram encontradas 456 questões

Q1715619 Português
Trágico acidente de leitura. (Mário Quintana).

Tão comodamente que eu estava lendo, como quem viaja num raio de lua, num tapete mágico, num trenó, num sonho. Nem lia: deslizava. Quando de súbito a terrível palavra apareceu, apareceu e ficou plantada ali diante de mim, focando-me: ABSCÔNDITO. Que momento passei!... O momento de imobilidade e apreensão de quando o fotógrafo se posta atrás da máquina, envolvidos os dois no mesmo pano preto, como um duplo monstro misterioso e corcunda... O terrível silêncio do condenado ante o pelotão de fuzilamento, quando os soldados dormem na portaria e o capitão vai gritar: Fogo!
Assinale a alternativa onde todas as palavras tiradas do texto contêm exemplos de hiato
Alternativas
Q1714023 Português
Referente a encontros vocálicos, assinale a alternativa onde só temos ditongos decrescentes.
Alternativas
Q1713982 Português
Considere os quatro textos a seguir para responder à próxima questão.

Texto 1:

(Fragmento do Prefácio Interessantíssimo - Mário de Andrade)

Quando sinto a impulsão lírica escrevo sem pensar tudo que meu inconsciente me grita. Penso depois: não só para corrigir, como para justificar o que escrevi. Daí a razão deste Prefácio Interessantíssimo.
Um pouco de teoria?

Acredito que o lirismo, nascido no subconsciente, acrisolado num pensamento claro ou confuso, cria frases que são versos inteiros, sem prejuízo de medir tantas sílabas, com acentuação determinada. Pronomes? Escrevo brasileiro. Si uso ortografia portuguesa é porque, não alterando o resultado, dá-me uma ortografia.
Escrever arte moderna não significa jamais para mim representar a vida atual no que tem de exterior: automóveis, cinema, asfalto. Si estas palavras frequentam-me o livro é porque pense com elas escrever moderna, mas porque sendo meu livro moderno, elas têm nele sua razão de ser.

Texto 2:

Erro de português. (Oswald de Andrade)

Quando o português chegou
Debaixo de uma bruta chuva
Vestiu o índio
Que pena!
Fosse uma manhã de sol
O índio tinha despido
O português. 

Texto 3:

O capoeira. (Oswald de Andrade)

— Qué apanhá sordado?
— O quê?
— Qué apanhá?
Pernas e cabeças na calçada.

Texto 4:

São José Rel Rei - (Oswald de Andrade)
Bananeiras
O Sol
O cansaço da ilusão
Igrejas
O ouro na serra de pedra
A decadência. 
As palavras dos textos, prejuízo (texto 1), índio (texto 2), capoeira (texto 3) e bananeira (texto 4), são respectivamente:
Alternativas
Q1713750 Português

Considere o seguinte texto para responder à próxima questão.



Ou isto ou aquilo: (Cecília Meireles).


Ou se tem chuva e não se tem sol,

ou se tem sol e não se tem chuva!


Ou se calça a luva e não se põe o anel,

ou se põe o anel e não se calça a luva!


Quem sobe nos ares não fica no chão,

quem fica no chão não sobe nos ares.


É uma grande pena que não se possa

estar ao mesmo tempo nos dois lugares!


Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,

ou compro o doce e gasto o dinheiro.


Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo…

e vivo escolhendo o dia inteiro!


Não sei se brinco, não sei se estudo,

se saio correndo ou fico tranquilo.


Mas não consegui entender ainda

qual é melhor: se é isto ou aquilo.


Em se tratando de encontros vocálicos, as palavras do texto (dinheiro, guardo, inteiro) são:
Alternativas
Q1713279 Português

O que é Agricultura Sintrópica?

Dayana Andrade


    Não existe uma resposta rápida. Temos que ser francos e, logo de cara, avisar que aqui você não vai encontrar uma receita pronta para copiar e colar. A agricultura sintrópica (também descrita como agrofloresta sucessional) não é um pacote tecnológico que pode ser comprado, nem um plano definitivo de design ajustável para todos os gostos. Ela é, antes de tudo, uma mudança no olhar. É uma nova proposta de leitura dos ecossistemas que abre caminho para que o agricultor aprenda a buscar suas respostas usando outro raciocínio, bem diferente do que estamos acostumados.

    A Agricultura Sintrópica é constituída por um conjunto teórico e prático de um modelo de agricultura desenvolvido por Ernst Götsch, no qual os processos naturais são traduzidos para as práticas agrícolas tanto em sua forma, quanto em sua função e dinâmica. Assim podemos falar em regeneração pelo uso, uma vez que o estabelecimento de áreas agrícolas altamente produtivas, e que tendem à independência de insumos e irrigação, tem como consequência a oferta de serviços ecossistêmicos, com especial destaque para a formação de solo, a regulação do microclima e o favorecimento do ciclo da água. Ou seja, o plantio agrícola é concomitante à regeneração de ecossistemas.

    Ao invés de receitas, há um conjunto de conceitos e técnicas que viabilizam o acesso a suas características fundamentais. O criador da Agricultura Sintrópica, Ernst Götsch, baseia sua cosmovisão transdisciplinar em muita ciência e a prática diária de mais de cinco décadas. A lógica que orienta sua tomada de decisão percorre um trajeto que nasce na ética de Kant e atravessa a física, a filosofia grega e a matemática. Ele também se apoia na biologia, química, ecologia e botânica, e se abastece da cena tecnológica do momento, adaptando técnicas e ferramentas de outras áreas. Portanto, a agricultura de Ernst Götsch se vale de um encadeamento coerente e sistemático de dados, livre de contradições internas, que não somente percorre uma narrativa lógica como também inclui uma expressão concreta no fim do caminho. Do planejamento à execução do plantio, há método, e há resultado prático. Mais que uma boa ideia, a Agricultura Sintrópica comprovadamente funciona, e pode responder aos maiores desafios sociais e ambientais do nosso tempo.

Disponível em: https://agendagotsch.com/pt/what-is-syntropic-farming/

Assinale a alternativa abaixo, dentre as palavras retiradas do texto, que NÃO apresenta hiato:
Alternativas
Q1710224 Português
Mar Português. (Fernando Pessoa).


Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar,
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Em se tratando de encontros vocálicos, nas palavras do texto (teu, vão, Deus, céu), assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1708690 Português
Quanto á pronúncia dos verbos, assinale (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa correta: ( ) Os verbos terminados em -echar, -egar, -ejar, -elhar e -exar conservam o e tônico fechado em todas as pessoas, com exceção de flechar, mechar e invejar. ( ) Nos verbos que trazem ditongo, a vogal, sempre fechada, e a semivogal devem ser muito bem pronunciadas. Exceções: aboiar, apoiar e boiar. ( ) Os verbos que trazem hiato possuem as formas rizotônicas sem acento, na segunda vogal do hiato. ( ) Os verbos cujos radicais terminam em encontro consonantal têm, nas formas rizotônicas, o acento na vogal imediatamente anterior ao encontro consonantal. ( ) Todo verbo que tenha um substantivo proparoxítono correspondente começa a ser conjugado numa forma paroxítona.
Alternativas
Q1707200 Português
Assinale a alternativa que representa corretamente um par de palavras compostas exclusivamente por ditongos crescentes:
Alternativas
Q1705595 Português
VELHINHA. (Florbela Espanca).

Se os que me viram já cheia de graça
Olharem bem de frente para mim,
Talvez, cheios de dor, digam assim:
“Já ela é velha! Como o tempo passa!...”

Não sei rir e cantar por mais que faça!
Ó minhas mãos talhadas em marfim,
Deixem esse fio de oiro que esvoaça!
Deixem correr a vida até o fim!

Tenho vinte e três anos! Sou velhinha!
Tenho cabelos brancos e sou crente...
Já murmuro orações... falo sozinha...

E o bando cor-de-rosa dos carinhos
Que tu me fazes, olho-os indulgente,
Como se fosse um bando de netinhos...
Quanto a encontros vocálicos, as palavras do poema (mais, fio, esvoaçava) são:
Alternativas
Q1705473 Português
Texto 15A2-I

   Quando se indaga sobre a diferença entre epidemia e endemia, surge, imediatamente, a ideia de que a epidemia se caracteriza pela incidência, em curto período de tempo, de grande número de casos de uma doença, ao passo que a endemia se traduz pelo aparecimento de menor número de casos ao longo do tempo.
   A distinção entre epidemia e endemia não pode ser feita, entretanto, com base apenas na maior ou menor incidência de determinada enfermidade em uma população. Se o elevado número de casos novos e sua rápida difusão constituem a principal característica da epidemia, já não basta o critério quantitativo para a definição de endemia. O que define o caráter endêmico de uma doença é o fato de ela ser peculiar a um povo, a um país ou a uma região. A própria etimologia da palavra endemia denota esse atributo: endemos, em grego clássico, significa “originário de um país”, “referente a um país”, “encontrado entre os habitantes de um mesmo país”. Esse entendimento perdura na definição de endemia encontrada nos léxicos especializados em terminologia médica de várias línguas.
   Pandemia, palavra de origem grega, formada com o prefixo neutro pan e pelo morfema demos (povo), foi pela primeira vez empregada por Platão, em seu livro Das Leis. Platão a usou no sentido genérico, referindo-se a qualquer acontecimento capaz de alcançar toda a população. Com esse mesmo sentido, foi também utilizada por Aristóteles.
    O conceito moderno de pandemia é o de uma epidemia de grandes proporções, que se espalha por vários países e por mais de um continente. Exemplo tantas vezes citado é o da gripe espanhola, que se seguiu à I Guerra Mundial, nos anos de 1918 e 1919, e que causou a morte de cerca de 20 milhões de pessoas em todo o mundo. 

                Joffre M. de Rezende. Epidemia, endemia, pandemia, epidemiologia. In: Revista de Patologia Tropical, v. 27, n.º 1, p. 153-155, jan.-jun./1998 (com adaptações).  
Os vocábulos “países” e “línguas”, presentes no texto 15A2-I, possuem a mesma classificação quanto à tonicidade, porém um difere do outro quanto à regra empregada para a utilização do acento agudo. Assinale a opção que indica a correta classificação desses vocábulos quanto à tonicidade e que explica corretamente as regras de acentuação aplicadas a eles.
Alternativas
Q1700531 Português

Ao portão

No portão do Passeio, um mendigo estendeu-nos a mão. José Dias passou adiante, mas eu pensei em Capitu e no seminário, tirei dois vinténs do bolso e dei-os ao mendigo. Este beijou a moeda; eu pedi-lhe que rogasse a Deus por mim, a fim de que eu pudesse satisfazer todos os meus desejos.

– Sim, meu devoto!

– Chamo-me Bento, acrescentei para esclarecê-lo.

Machado de Assis. Dom Casmurro. SP:M. Claret, 2001. Cap. 27.

Assinale a alternativa que apresenta a regra correta de divisão silábica das palavras destacadas no texto.

Alternativas
Q1698502 Português
Assinale a alternativa correta referente aos encontros das letras e dos sons que ocorrem na língua portuguesa.
Alternativas
Q1697789 Português

VELHO TEMA. (Vicente de Carvalho).


Só a leve esperança, em toda a vida,

Disfarça a pena de viver, mais nada;

Nem é mais a existência, resumida,

Que uma grande esperança malograda.


O eterno sonho da alma desterrada

Sonho que a traz ansiosa e embevecida,

É uma hora feliz, sempre adiada

E que não chega nunca em toda a vida.


Essa felicidade que supomos,

Árvore milagrosa que sonhamos

Toda arreada de dourados pomos,


Existe, sim: mas nós não a alcançamos

Porque está sempre apenas onde a pomos

E nunca a pomos onde nós estamos. 

Em se tratando de encontros vocálicos, nas palavras do texto (ansiosa, adiada, arreada), assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1696063 Português

Camelôs

Abençoado seja o camelô dos brinquedos de tostão:
O que vende balõezinhos de cor
O macaquinho que trepa no coqueiro
O cachorrinho que bate com o rabo
Os homenzinhos que jogam boxe
A perereca verde que de repente dá um pulo, que engraçada!
E as canetas-tinteiro que jamais escreverão coisa alguma!
Alegria das calçadas. Uns falam pelos cotovelos:
– “O cavalheiro chega em casa e diz: Meu Filho, vai buscar um
pedaço de banana para eu acender o charuto.
Naturalmente o menino pensará: Papai está malu...”
Outros, coitados, têm a língua atada.

Todos porém sabem mexer nos cordéis com tino ingênuo de
demiurgos de inutilidade.
E ensinam no tumulto das ruas os mitos heroicos da meninice ...
E dão aos homens que passam preocupados ou tristes uma lição de infância.

                                                                                Manuel Bandeira

Com base no texto e em seus conhecimentos adquiridos, responda às questões propostas.

Há ditongo nasal decrescente em todos os vocábulos da alternativa
Alternativas
Q1693266 Português
Sobre encontros vocálicos, dígrafo, número de sílabas e tonicidade, marque (C) correto ou (I) incorreto e assinale a alternativa verdadeira.
( ) Hiato: é o encontro de dois fonemas vocálicos na mesma sílaba.
( ) Ditongo: é o encontro de dois fonemas vocálicos, cada um em uma sílaba.
( ) Tritongo: é o encontro de três fonemas vocálicos na mesma sílaba.
( ) Dígrafo: conjunto de duas letras que representa um único fonema.
( ) Classificação das palavras, quanto ao número de sílabas: monossílaba (seis), dissílaba (andei), trissílaba (esperto), polissílaba (esperteza).
( ) Classificação da palavra, quanto à silaba tônica: oxítona (urubu), paroxítona (cafezinho), proparoxítona (catastrófico).
Alternativas
Q1692048 Português


Alexei Bueno. Uma história da poesia brasileira. Rio de Janeiro:

Germakoff Casa Editorial, 2007, p. 409 (com adaptações).

Cada uma das opções a seguir apresenta uma palavra constante do texto 25A1-I. Assinale a opção que apresenta palavra cuja sílaba tônica contém ditongo decrescente.
Alternativas
Q1691591 Português

Leia o texto e responda a próxima questão.


O LABIRINTO DOS MANUAIS. (Livro do escritor russo Liev Tolstói).


Há alguns meses troquei meu celular. Um modelo lindo, pequeno, prático. Segundo a vendedora, era capaz de tudo e mais um pouco. Fotografava, fazia vídeos, recebia e-mails e até servia para telefonar. Abri o manual, entusiasmado. “Agora eu aprendo”, decidi, folheando as 49 páginas. Já na primeira, tentei executar as funções. Duas horas depois, eu estava prestes a roer o aparelho. O manual tentava prever todas as possibilidades. Virou um labirinto de instruções!

Na semana seguinte, tentei baixar o som da campainha. Só aumentava. Buscava o vibracall, não achava. Era só alguém me chamar e todo mundo em torno saía correndo, pensando que era o alarme de incêndio!

Quem me salvou foi um motorista de táxi.

— Manual só confunde – disse didaticamente. – Dá uma de curioso. Insisti e finalmente descobri que estava no vibracall há meses! O único problema é que agora não consigo botar a campainha de volta!

Atualmente, estou de computador novo. Fiz o que toda pessoa minuciosa faria. Comprei um livro. Na capa, a promessa: “Rápido e fácil” – um guia prático, simples e colorido! Resolvi: “Vou seguir cada instrução, página por página. Do que adianta ter um supercomputador se não sei usá-lo?”. Quando cheguei à página 20, minha cabeça latejava. O livro tem 342! Cada vez que olho, dá vontade de chorar! Não seria melhor gastar o tempo relendo Guerra e Paz*?

Tudo foi criado para simplificar. Mas até o micro-onda ficou difícil. A não ser que eu queira fazer pipoca, que possui sua tecla própria. Mas não posso me alimentar só de pipoca! Ainda se emagrecesse... E o fax com secretária eletrônica? O anterior era simples. Eu apertava um botão e apagava as mensagens. O atual exige que eu toque em um, depois em outro para confirmar, e de novo no primeiro! Outro dia, a luzinha estava piscando. Tentei ouvir a mensagem. A secretária disparou todas as mensagens, desde o início do ano!

Eu sei que para a garotada que está aí, tudo parece muito simples. Mas o mundo é para todos, não é? Talvez alguém dê aulas para entender manuais! Ou o jeito seria aprender só aquilo de que tenho realmente necessidade, e não usar todas as funções. É o que a maioria das pessoas acaba fazendo! 

As palavras do texto (entusiasmado, folheando, duas, campainha) são:
Alternativas
Q1690340 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.



Avalie as afirmações que seguem sobre determinados vocábulos do texto:
I. Na palavra trabalho, há um encontro consonantal imperfeito e um dígrafo vocálico. II. Em sincronia, evidencia-se um dígrafo, assim como em resultante. III. No vocábulo Ademais, ocorre um ditongo crescente. IV. Na palavra comportamental, há menos fonemas que letras.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q1689210 Português
Ninguém venha me dar vida. (Cecília Meireles).

Ninguém venha me dar vida,
que estou morrendo de amor,
que estou feliz de morrer,
que não tenho mal nem dor,
que estou de sonho ferido,
que não me quero curar,
que estou deixando de ser,
e não quero me encontrar,
que estou dentro de um navio,
que sei que vai naufragar.

Já não falo e ainda sorrio,
porque está perto de mim
o dono verde do mar
que busquei desde o começo,
e estava apenas no fim.

Corações, por que chorais?
Preparai meu arremesso
para as algas e os corais.

Fim ditoso, hora feliz:
guardai meu amor sem preço,
que só quis quem não me quis.
Quanto a encontros vocálicos, as palavras do poema (ainda, naufragar, deixando) são:
Alternativas
Q1683679 Português
    A questão da liberdade em tempos de pandemia É claro para todos nós que as medidas de isolamento social determinadas pelas autoridades de saúde (Organização Mundial de Saúde, Ministério e Secretarias de Saúde) de todo o mundo e efetivadas pelos mandatários brasileiros estão gerando um grande e acalorado debate , em vias até de serem realizadas manifestações públicas contrarias, como também em alguns casos , o uso de forças de segurança como forma de tentar manter a ordem pública.

Mas, então o que está por detrás dessa insatisfação? Se levarmos em conta o nosso cotidiano está marcado por ações como , acompanhar, ouvir, interpretar e repassar informações sobre a Covid 19, em muitos casos com o intuito de compreendermos o fenômeno e manter a saúde pessoal e coletiva, o que perpassa na compreensão geral da quantidade de infectados, casos subnotificados, isolamento social e a letalidade da doença.

De todo modo, informações não faltam e se formos separar em grupos as explicações tanto a favor e contra seriam assim divididas: A favor – respeito as normas sanitárias, ficar em casa preservando a vida, colaborando para a diminuição da infecção (pensar no próximo) principalmente nos idosos e nas pessoas do grupo de risco. Contra – não respeitam as normas sanitárias, descrentes das políticas de controle da Covid 19, acreditam no isolamento vertical isolamento somente para os idosos e pessoas do grupo de risco, ou seja, não refletem sobre a transmissão das crianças e dos jovens aos idosos.[...]

Disponível;/meuartigo.brasilescola.uol.com.br/atualidades 
“com o intuito de compreendermos o fenômeno e manter a saúde pessoal e coletiva,” as palavras sublinhadas podem ser classificadas de acordo com a sequência em:
Alternativas
Respostas
221: A
222: A
223: A
224: A
225: E
226: C
227: A
228: C
229: B
230: A
231: C
232: D
233: A
234: E
235: D
236: C
237: A
238: B
239: C
240: A