Questões de Concurso Sobre encontros vocálicos: ditongo, tritongo, hiato em português

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Q1095681 Português
Leia o texto para responder a questão.

Ligeiro e nasalado, sotaque paulista teve influência de índios e migrantes

    Ligeiro e nasalado, o português paulista tem pressa. Atropela os plurais das frases e suprime o “lh” das palavras.
    Em São Paulo se toma dois café com dois pão na chapa por quinze real. E filha, milho, velho e mulher são reduzidos a fia, mio, véio e muié.
    Ainda que incomodem os ouvidos mais sensíveis, esses usos da língua têm origem na mistura do português dos colonizadores com algumas das 350 línguas indígenas que existiam no território brasileiro à época do descobrimento – hoje são cerca de 180.
    O cruzamento do idioma de Portugal com o tupi deu origem à chamada língua geral, utilizada no cotidiano da nova colônia até a segunda metade do século 18.
    Uma de suas marcas, que hoje caracteriza o português paulista, era o “r” retroflexo, também conhecido como ‘r” caipira. Ele substituiu o “r” chiado dos portugueses, que os índios não conseguiam pronunciar. Na sintaxe indígena, o plural não redunda ao longo da sentença, o que poderia explicar o hábito paulista.

(https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano. 23.04.2018. Adaptado)
No trecho – E filha, milho, velho e mulher são reduzidos a fia, mio, véio e muié. –, há reescrita com a finalidade de mostrar a forma realmente falada no português paulista. Ao analisá-la com base na ortografia oficial da Língua Portuguesa, conclui-se que o termo
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Q1094741 Português

O GRILO PROFESSOR

Em tempos muito remotos, num dos mais quentes dias do Inverno, o Diretor da Escola entrou inesperadamente na sala onde o Grilo dava aos grilinhos a sua aula sobre a arte de cantar, precisamente no momento da exposição em que lhes explicava que a voz do Grilo era a melhor e a mais bela de todas as vozes, uma vez que se produzia mediante a adequada fricção das asas contra as costas, enquanto os Pássaros cantavam tão mal porque se empenhavam em fazê-lo com a garganta, evidentemente, o órgão do corpo humano menos indicado para emitir sons doces e harmoniosos. Ao ouvir aquilo, o Diretor, que era um Grilo muito sábio, assentiu várias vezes com a cabeça e retirou-se, satisfeito de que na Escola tudo continuasse como nos velhos tempos.

(MONTERROSO, Augusto) – Disponível - (http://daedaluspt.blogspot.com/2008_04_01_archive.html)

Marque a alternativa com palavras escritas com encontro vocálico.
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Q1088195 Português
Assinale a alternativa que apresenta um ditongo, um tritongo e um hiato, nessa ordem.
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Q1086724 Português
Avalie as afirmações acerca das palavras presentes nos balões.
I. EXPLICAR é oxítona. II. PIRAMBABA é polissílaba. III. PESSOA é formada por um ditongo. IV. CO-I-SAS apresenta a separação de sílabas de forma correta da palavra "coisas". V. ESTOU contém um encontro consonantal e um encontro vocálico.
Está correto apenas o que se afirma em
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Q1084832 Português
Acerca da classificação dos fonemas em vogais, semivogais e consoantes, preencha corretamente as lacunas do texto a seguir.
Enquanto a palavra “pneu” apresenta um _______________, “assar” possui a combinação de duas letras que representam um único fonema, ou seja, um _______________. Já na palavra “enjoar” ocorre o encontro de duas vogais que ficam em sílabas diferentes e, por isso, trata-se de um _______________.
A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é
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Q1084258 Português

Na realidade, seus amigos não gostam de você,

diz a ciência


      Sabe da última? As pessoas que você acha que são suas amigas provavelmente não são. Na verdade, de um modo geral, você é terrível em julgar a forma como as outras pessoas se sentem sobre você.

        Esta conclusão otimista e iluminada saiu de um estudo publicado na PLOS ONE, que descobriu que quase metade das pessoas que pensamos ser nossos amigos não compartilham do sentimento.

     Cientistas da Tel Aviv University trabalharam com pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology para avaliar o que 84 alunos de graduação israelenses pensam sobre seus colegas em uma escala de zero a cinco. Um zero significaria algo como “não conheço essa pessoa”, um três significava “amigo” e um cinco seria “um dos melhores amigos”.

      Os pesquisadores também perguntaram aos alunos como eles achavam que seus amigos iriam avaliá-los. Apenas metade dos alunos que acharam que suas classificações sobre seus amigos seriam igualmente retribuídas estavam certos. 47% das classificações de amizade foram unilaterais, com um aluno classificando outro como amigo, mas não sendo classificado da mesma forma.

     “A maioria das pessoas está errada sobre metade dos seus relacionamentos”, disse o Dr. Erez Shmueli, um dos autores do estudo, em uma entrevista por telefone. “Somos muito ruins em julgar os tipos de relacionamentos que temos”. Isso é lamentável, já que esta habilidade é crucial para determinar nossa própria influência social.

       Dito isso, os pesquisadores descobriram alguns fatores que poderiam ajudar a prever se duas pessoas selecionariam um ao outro como amigos. Um dos fatores era o tamanho do círculo social de ambos e o outro, o número aproximado de amigos. Uma pessoa com poucos amigos, por exemplo tinha uma maior probabilidade de sentir uma conexão unilateral com alguém que tem muitos amigos, o que parece bastante intuitivo. Então, se os fatores que determinam nossas amizades parecem tão óbvios, por que erramos tanto em nossos julgamentos? Os pesquisadores acham que o ego é um ponto cego que nos impede de reconhecer quando as amizades são mútuas ou unilaterais.

     “Se você considera alguém como amigo, você automaticamente espera que a pessoa sinta o mesmo”, disse Shmueli. Ou, como foi dito na pesquisa, “uma amizade não recíproca desafia a autoimagem”.

       Então, basicamente, se você quer ter bons resultados na hora de saber quem são seus amigos verdadeiros, é melhor superar o ego e encarar a realidade de seus relacionamentos de forma honesta. “Em nossa vida diária, como indivíduos, podemos tentar entender os tipos de relacionamentos que temos de fato”, disse Shmueli. “Em quem podemos realmente confiar?”. 


Disponível em: https://br.noticias.yahoo.com/na-realidade-seus-amigos-n%C3%A3o-gostam-de-voc%C3%AA-diz-081853584.html?-

nhp=1. Acesso em 10 mai. 2016. 

No excerto “[...] com alguém que tem muitos amigos”, a palavra em destaque apresenta um
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Q1075112 Português
São ditongos decrescentes, exceto:
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Q1075069 Português

INSTRUÇÃO: A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.



Das palavras do texto quais apresentam encontros vocálicos e consonantais em ambas as palavras: 
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Q1074889 Português

INSTRUÇÃO: A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-laa.



Das palavras do texto quais apresentam encontros vocálicos e consonantais em ambas as palavras:
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Q1071649 Português

         Idosos órfãos de filhos vivos são os novos desvalidos do século XXI


      Nestas últimas décadas, surgiu uma geração de pais sem filhos presentes, por força de uma cultura de independência e autonomia levada ao extremo, que impacta negativamente no modo de vida de toda a família. Muitos filhos adultos ficam irritados por precisarem acompanhar os pais idosos ao médico, aos laboratórios. Irritam-se pelo seu andar mais lento e suas dificuldades de se organizar no tempo, sua incapacidade crescente de serem ágeis nos gestos e decisões.

                              Separação e responsabilidade

      Nos tempos de hoje, dentro de um espectro social muito amplo e profundo, os abandonos e as distâncias não ocupam mais do que algumas quadras ou quilômetros que podem ser vencidos em poucas horas. Nasceu uma geração de “pais órfãos de filhos”. Pais órfãos que não se negam a prestar ajuda financeira. Pais mais velhos que sustentam os netos nas escolas e pagam viagens de estudo fora do país. Pais que cedem seus créditos consignados para filhos contraírem dívidas em seus honrados nomes, que lhes antecipam herança, mas que não têm assento à vida familiar dos mais jovens, seus próprios filhos e netos, em razão – talvez, não diretamente de seu desinteresse, nem de sua falta de tempo – da crença de que seus pais se bastam.

      Este estilo de vida, nos dias comuns, que não inclui conversa amena e exclui a “presença a troco de nada, só para ficar junto”, dificulta ou, mesmo, impede o compartilhamento de valores e de interesses por parte dos membros de uma família na atualidade, resulta de uma cultura baseada na afirmação das individualidades e na política familiar focada nos mais jovens, nos que tomam decisões ego-centradas e na alta velocidade: tudo muito veloz, tudo fugaz, tudo incerto e instável. O desespero calado dos pais desvalidos, órfãos de quem lhes asseguraria conforto emocional e, quiçá material, não faz parte de uma genuína renúncia da parte destes pais, que “não querem incomodar ninguém”, uma falsa racionalidade – e é para isso que se prestam as racionalizações – que abala a saúde, a segurança pessoal, o senso de pertença. É do medo de perder o pouco que seus filhos lhes concedem em termos de atenção e presença afetuosa. O primado da “falta de tempo” torna muito difícil viver um dia a dia em que a pessoa está sujeita ao pânico de não ter com quem contar.

                   A dificuldade de reconhecer a falta que o outro faz

Do prisma dos relacionamentos afetivos e dos compromissos existenciais, todas as gerações têm medo de confessar o quanto o outro faz falta em suas vidas, como se isso fraqueza fosse. Montou-se, coletivamente, uma enorme e terrível armadilha existencial, como se ninguém mais precisasse de ninguém. A família nuclear é muito ameaçadora. Para o conforto, segurança e bem-estar: um número grande de filhos não mais é bem-vindo, pais longevos não são bem tolerados e tudo isso custa muito caro, financeira, material e psicologicamente falando. Sobrevieram a solidão e o medo permanente que impregnam a cultura utilitarista, que transformou as relações humanas em transações comerciais. As pessoas se enxergam como recursos ou clientes. Pais em desespero tentam comprar o amor dos filhos e temem os ataques e abandono de clientes descontentes. Mas, carinho de filho não se compra, assim como ausência de pai e mãe não se compensa com presentes, dinheiro e silêncio sobre as dores profundas, as gerações em conflito se infringem. [...]. Diálogo? Só existe o verdadeiro diálogo entre aqueles que não comungam das mesmas crenças e valores, que são efetivamente diferentes. Conversar, trocar ideias não é dialogar. Dialogar é abrir-se para o outro. É experiência delicada e profunda de autorrevelação. Dialogar requer tempo, ambiente e clima, para que se realizem escutas autênticas e para que sejam afastadas as mútuas projeções. O que sabem, pais e filhos, sobre as noites insones de uns e de outros? 

      O que conversam eles sobre os receios, inseguranças e solidão? E sobre os novos amores? Cada geração se encerra dentro de si própria e age como se tudo estivesse certo e correto, quando isso não é verdade.

FRAIMAN, A. “Idosos órfãos de filhos vivos são os novos desvalidos do século XXI”. Disponível em <http://www.revistapazes.com/5440-2/. Acesso em 30 out. 2017. (Adaptado)

Referente aos aspectos fonológicos, assinale a alternativa correta.
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Q1070877 Português

Texto 2

      11 de setembro de 1991

      Querido amigo,


      Eu não tenho muito tempo porque meu professor de inglês avançado me deu um livro para ler e gosto de ler os livros duas vezes. Por acaso, o livro é O sol nasce para todos (To kill a mockingbird). Se você ainda não leu, acho que deve, porque é muito interessante. O professor me disse para ler alguns capítulos de cada vez, mas eu não gosto de ler os livros dessa forma. Leio logo metade dele na primeira vez.

      Mas eu estou escrevendo porque vi meu irmão na televisão. Normalmente não gosto muito de esportes, mas essa foi uma ocasião especial. Minha mãe começou a chorar, e meu pai colocou o braço em seu ombro, e minha irmã sorriu, o que é engraçado, porque meu irmão e minha irmã sempre brigam quando ele está por aqui.

      Mas meu irmão mais velho estava na televisão, e até agora foi a melhor coisa que aconteceu em minhas duas semanas de escola. Sinto muita falta dele, o que é estranho, porque nós nunca conversamos muito quando ele está aqui. Nós não conversamos nunca, para ser sincero.

      Eu diria a você em que posição ele joga, mas, como eu já lhe disse, gostaria de ser anônimo para você. Espero que você entenda.

      Com amor,

      Charlie

                                                  Stephen Chbosky. As vantagens de ser invisível. 

Assinale a alternativa correta.
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Q1067240 Português
Indique a alternativa que apresenta ditongo decrescente, hiato, dígrafo e tritongo, respectivamente.
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Q1066080 Português
Dentre as palavras do texto listadas abaixo, aquela acentuada pelo fato de a sílaba tônica formar hiato é:
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Q1064968 Português

TEXTO 1

                               A vida é muito curta para ser pequena

                                                                                            Por Mario Sergio Cortella


      Cuidado, a vida é muito curta para ser pequena. É preciso engrandecê-la. E, para isso, é preciso tomar cuidado com duas coisas: a primeira é que tem muita gente que cuida demais do urgente e deixa de lado o importante. Cuida da carreira, do dinheiro, do patrimônio, mas deixa o importante de lado. Depois não dá tempo.

      A segunda grande questão é gente que se preocupa muito com o fundamental e deixa o essencial de lado. O essencial é tudo aquilo que não pode não ser: amizade, fraternidade, solidariedade, sexualidade, religiosidade, lealdade, integridade, liberdade, felicidade. Isso é essencial. Fundamental é tudo aquilo que te ajuda a chegar ao essencial. Fundamental é a tua ferramenta, como uma escada.

      Uma escada é algo que me ajuda a chegar a algum lugar. Ninguém tem uma escada para ficar nela. Dinheiro não é essencial. Dinheiro é fundamental. Sem ele, você tem problema, mas ele, em si, não resolve. Emprego é fundamental, carreira é fundamental. O essencial é o que não pode não ser. Essencial é aquilo que faz com que a vida não se apequene. Que faz com que a gente seja capaz de transbordar. Repartir vida. Repartir o essencial, a amizade, a amorosidade, a fraternidade, a lealdade. Repartir a capacidade de ter esperança e, para isso, ter coragem. Coragem não é a ausência de medo.

      Coragem é a capacidade de enfrentar o medo. O medo, assim como a dor, é um mecanismo de proteção que a natureza coloca para nós. Se você e eu não tivermos medo nem dor, ficamos muito vulneráveis. Porque a dor é um alerta e a dor nos prepara. É preciso coragem para que a nossa obra não se apequene. E, para isso, precisamos ter esperança.

      E, como dizia o grande Paulo Freire, “tem de ser esperança do verbo esperançar”. Tem gente que tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera. “Ah, eu espero que dê certo, espero que resolva, espero que funcione.” Isso não é esperança. Esperançar é ir atrás, é se juntar, é não desistir. Esperançar é achar, de fato, que a vida é muito curta para ser pequena. E precisamos pensar se estamos nos dedicando ao importante em vez de ao urgente. Tem gente que diz: “Ah, mas eu não tenho tempo”. Atenção: tempo é uma questão de prioridade, de escolha.

      Quando eu digo que não tenho tempo para isso, estou dizendo que isso não é importante para mim. Cuidado, você já viu infartado que não tem tempo? Se ele sobreviver, ele arruma um tempo. O médico dizia “você não pode fazer isso, tem de andar todos os dias”. Se ele infartar e sobreviver, no outro dia você vai vê-lo, às 6 horas da manhã, andando. Se ele tinha tempo, que ele teve de arrumar agora, por que não fez isso antes? Você tem tempo? Se não tem, crie. Talvez precisemos rever as nossas prioridades. Será que estamos cuidando do urgente e deixando o importante de lado? Será que não estamos atrás do fundamental, em vez de ir em busca do essencial? E assim, contribuir com meu verso!

Disponível em:<https://www.asomadetodosafetos.com/2016/07/a-vida-e-muito-curta-para-ser-pequena-mario-sergio-cor.html> . Acesso em: 20 set. 2018. 

Analise os aspectos fonológicos dos vocábulos a seguir e assinale a alternativa correta.
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Q1035714 Português
São palavras que, respectivamente, apresentam encontro vocálico e encontro consonantal:
Alternativas
Q1030635 Português
A alternativa cujas palavras apresentam, respectivamente, ditongo, dígrafo e hiato é
Alternativas
Q1026762 Português

Assinale a alternativa que representa corretamente uma palavra retirada do Texto acentuada pela seguinte regra:


“Acentuam-se as palavras paroxítonas terminadas em ditongo.”

Alternativas
Q1024682 Português

A FELICIDADE. (Vinicius de Moraes, Antônio Carlos Jobim)


Tristeza não tem fim

Felicidade sim.


A felicidade é como a gota

De orvalho numa pétala de flor

Brilha tranquila

Depois de leve oscila

E cai como uma lágrima de amor.

A felicidade do pobre parece

A grande ilusão do carnaval

A gente trabalha o ano inteiro

Por um momento de sonho

Pra fazer a fantasia

De rei ou de pirata ou jardineira

Pra tudo se acabar na quarta-feira.


Tristeza não tem fim

Felicidade sim.


A felicidade é como a pluma

Que o vento vai levando pelo ar

Voa tão leve

Mas tem a vida breve

Precisa que haja vento sem parar.


A minha felicidade está sonhando

Nos olhos da minha namorada

É como esta noite, passando, passando

Em busca da madrugada

Falem baixo, por favor

Pra que ela acorde alegre com o dia

Oferecendo beijos de amor.

Quanto a encontros vocálicos, as palavras do texto (fantasia, voa, dia) são:
Alternativas
Q1024652 Português

Toada do Amor. (Carlos Drummond de Andrade)


E o amor sempre nessa toada:

briga perdoa perdoa briga.


Não se deve xingar a vida,

a gente vive, depois esquece.

Só o amor volta para brigar,

para perdoar,

amor cachorro bandido trem.


Mas, se não fosse ele, também

que graça que a vida tinha?


Mariquita, dá cá o pito,

no teu pito está o infinito.

As palavras do texto (toada, depois, perdoar), quanto a encontros vocálicos, são:
Alternativas
Q1021050 Português

A questão diz respeito ao TEXTO. Leia-o atentamente antes de respondê-la.



Assinale a palavra retirada do Texto acentuada pela seguinte regra gramatical: Assinalam-se os vocábulos terminados em encontros vocálicos que costumam ser pronunciados como ditongos crescentes.
Alternativas
Respostas
461: C
462: B
463: B
464: A
465: A
466: E
467: D
468: B
469: B
470: B
471: A
472: C
473: A
474: B
475: B
476: A
477: E
478: D
479: C
480: A