Questões de Concurso Sobre estrutura das palavras: radical, desinência, prefixo e sufixo em português

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Q1918547 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão. 

AMOR SINCERO

- A palavra “arrozes” existe, amor?
- Claro! Por quê?
- Está aqui no cardápio: arrozes e massas frescas.
- Sim. O plural de substantivos terminados em “z” é feito com o acréscimo de “es”.
- Feio, né?
- Gravidezes, avestruzes, arrozes. A gente se acostuma com o feio.
- Será?
- Eu não me acostumei com você, amor?  


Referência: CHAGAS, Cíntia. Sou péssimo em português: chega de sofrimento! Aprenda as principais regras de português dando boas risadas. 1.ed. Rio de Janeiro: Harper Collins, 2018.

Avalie as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F).


( ) No texto “Amor sincero” é possível identificar dois tipos de discurso, o direto e o indireto livre, pois há a presença de orações interrogativas e afirmativas, características dessas estruturas discursivas.

( ) As palavras gravidezes, avestruzes e arrozes recebem a mesma classificação quanto à acentuação tônica.

( ) O vocábulo “amor” tem o mesmo referente, no primeiro e no último parágrafo.

( ) Formam o plural seguindo a mesma regra apresentada no texto as palavras cruzes, refazes e vezes.


A sequência correta, de cima para baixo, está descrita na alternativa: 

Alternativas
Q1917949 Português

Texto para o item.


Internet: <https://www.aen.pr.gov.br> (com adaptações).

A respeito de aspectos gramaticais relacionados ao texto, julgue o item.


Na linha 27, a palavra “efetuados” está no masculino e no plural porque se refere ao termo “créditos”, que também está no masculino e no plural. 

Alternativas
Q1917711 Português

Texto para o item.



Bruno Carbinatto. Beleza masculina: um mercado em alta.

In: Você S/A 287, ano 24, n.° 4, Editora Abril, abr./2022(com

adaptações).

Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto, julgue o item. 


A palavra “voltado” (linha 17) poderia ser empregada no plural – voltados –, sem prejuízo da correção gramatical do texto.

Alternativas
Q1916718 Português

O ESPETÁCULO DA VIDA


(1º§) Que você seja um grande empreendedor. Quando empreender, não tenha medo de falhar. Quando falhar, não tenha receio de chorar. Quando chorar, repense a sua vida, mas não recue. Dê sempre uma nova chance para si mesmo.

(2º§) Que você seja contemplado por encontrar um oásis em seu deserto. Os perdedores veem os raios. Os vencedores veem a chuva e a oportunidade de cultivar. Os perdedores paralisam-se diante das perdas e dos fracassos. Os vencedores começam tudo de novo.

(3º§) Que você seja sabedor de que o maior carrasco do ser humano é ele mesmo. Não seja escravo dos seus pensamentos negativos. Liberte-se da pior prisão do mundo: o cárcere da emoção. O destino raramente é inevitável, mas sim uma escolha. Escolha ser um ser humano consciente, livre e inteligente.

(4º§) Que você seja consciente de que sua vida é mais importante do que todo o ouro do mundo. Mais bela que as estrelas: obra-prima do Autor da vida. Apesar dos seus defeitos, você não é um número na multidão. Ninguém é igual a você no palco da vida. Você é um ser humano insubstituível.

(5º§) Que você seja um persistente dos seus anseios e que jamais desista das pessoas que ama. Jamais desista de ser feliz. Lute sempre pelos seus sonhos. Seja profundamente apaixonado pela vida. Pois a vida é um espetáculo imperdível.

(Dr. Augusto Cury. Médico Psiquiatra, Professor e Escritor) - (Adaptado)

Marque a alternativa com análise INCORRETA.
Alternativas
Q1915482 Português
O prefixo “im–”, em geral, produz um sentido contrário ao da palavra à qual se afixa, como ocorre em “impenetrável” (linha 24). Esse sentido NÃO está presente em
Alternativas
Q1913359 Português
Com base no texto 1 e na norma padrão escrita, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1911152 Português
Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela em que ocorrem dois radicais com ideia de tempo.
Alternativas
Q1908038 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.


(Disponível em: https://novaescola.org.br/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
Analise as assertivas a seguir a respeito da palavra “meio” (l. 03):
I. Na situação em que ocorre, ela deve ser classificada como advérbio.
II. Seu sentido no texto é “metade”.
III. No caso da ocorrência no texto, a palavra não apresenta flexão de gênero.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q1908001 Português
“As grandes doenças da alma, bem como aquelas do corpo, renovam o homem; e as convalescências espirituais não são menos agradáveis nem menos miraculosas do que as físicas.”
Nessa frase aparece o termo convalescência corretamente grafado (com -escer e não com -ecer).
Assinale a palavra abaixo que está corretamente grafada com esse mesmo sufixo.
Alternativas
Q1908000 Português
“É bastante inconveniente desobedecer às ordens médicas”.
Nessa frase, a palavra desobedecer mostra o prefixo des- com valor de negação, equivalente a não.
Assinale a opção em que a palavra sublinhada mostra esse mesmo valor.
Alternativas
Q1905796 Português

Quanto aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto, julgue o item.


O prefixo –in, em “inesgotável” (linha 18), exprime o sentido de negação.  

Alternativas
Q1904045 Português

Leia o título e o subtítulo de um artigo de divulgação científica apresentados a seguir.


Beija-flores brasileiros devem sofrer com mudanças climáticas

Extinção de espécies pode iniciar efeito cascata nas comunidades em que essas aves e plantas interagem de forma mais intensa


STAM, Gilberto. Beija-flores brasileiros devem sofrer com mudanças climáticas. Pesquisa Fapesp, 31 de março de 2022. Ecologia. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/beija-flores-brasileiros-devem-sofrer-com-mudancas-climaticas/. Acesso em: 01 abr. 2022. 


Dos vocábulos listados abaixo, aquele que recebe a marca de plural, tal como o substantivo composto presente no título dessa notícia, é 

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Q1902555 Português
Para responder à questão, analise o Tuíte, abaixo, sobre a morte do Policial Civil trans, Paulo Vaz, que repercutiu nas redes sociais. 

O tuíte expressa, de modo claro, o uso e aplicabilidade de dois prefixos, “CIS” e “TRANS”. Pela sua conceituação etimológica, podemos afirmar que esses prefixos possuem uma relação de:

Alternativas
Q1901811 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.



(Disponível em: https://climainfo.org.br/2022/11/22 – texto especialmente adaptado para esta prova). 

Sobre o vocábulo ‘simultaneamente’ (l. 35), pode-se dizer que:
Alternativas
Q1901571 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão. 

Como seriam as coisas se a humanidade tratasse
a mudança climática como uma emergência real

Por Jason Hickel




(Disponível em: https://climainfo.org.br/2022/11/22 – texto especialmente adaptado para esta prova).
Sobre o vocábulo ‘simultaneamente’ (l. 35), pode-se dizer que:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2022 - IBGE - Recenseador |
Q1898923 Português

Muitas palavras em língua portuguesa são formadas com o sufixo -ada, que possui significados diferentes.

Assinale a opção em que todas as palavras mostram esse sufixo com o mesmo valor.

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Q1897662 Português

Texto


                        Chimpanzés usam insetos para tratar feridas, mostra novo estudo


    Os chimpanzés criam e usam ferramentas, como já sabemos. Mas é possível que eles também usem medicamentos para tratar seus ferimentos? Um novo estudo sugere que sim.


    Desde 2005, pesquisadores vêm estudando uma comunidade de aproximadamente 45 chimpanzés no Parque Nacional Loango, no Gabão, na costa oeste da África. Em um período de 15 meses, de novembro de 2019 a fevereiro de 2021, os pesquisadores notaram 76 feridas abertas em 22 chimpanzés. Em 19 casos eles viram um deles realizar o que parecia um autotratamento da ferida, usando um inseto como remédio. Em alguns casos, um chimpanzé parecia tratar outro. Os cientistas publicaram suas observações na revista Current Biology na segunda-feira (7).

   

     O procedimento era semelhante em todas as ocasiões. Primeiro, os chimpanzés pegavam um inseto voador; depois o imobilizavam, apertando-o entre os lábios. Aí colocavam o inseto sobre a ferida, movendo-o em círculo com as pontas dos dedos. Finalmente, retiravam o inseto, usando a boca ou os dedos. Com frequência eles colocavam o inseto na ferida e o retiravam diversas vezes.

   

     Os pesquisadores não sabem que inseto os chimpanzés usavam, ou exatamente como ele pode ajudar a curar um ferimento. Sabem que eram pequenos insetos voadores de cor escura. Não há evidência de que os chimpanzés comam os insetos – eles com certeza os espremem entre os lábios e os aplicam sobre os ferimentos.

   

     Há outros relatos de automedicação em animais, incluindo cães e gatos que comem capim ou plantas, provavelmente para fazê-los vomitar, e ursos e veados que consomem plantas medicinais, aparentemente para se automedicar. Orangotangos foram vistos aplicando material para aliviar lesões musculares. Mas os pesquisadores não sabem de relatos anteriores de mamíferos não humanos usarem insetos para fins medicinais.

   

     Em três casos, os pesquisadores viram os chimpanzés usarem a técnica em outro chimpanzé. Em um deles, uma fêmea adulta chamada Carol cuidou de um ferimento na perna de um macho adulto, Littlegrey. Ela pegou um inseto e o deu a Littlegrey, que o colocou entre os lábios e o aplicou na ferida. Mais tarde, Carol e outro macho adulto foram vistos esfregando o inseto em torno da ferida de Littlegrey.     Outro macho adulto se aproximou, retirou o inseto da ferida, colocou-o entre seus lábios e depois o reaplicou na perna de Littlegrey.

   

     Um chimpanzé macho adulto chamado Freddy era um grande entusiasta da medicina com insetos, tratando-se diversas vezes de ferimentos na cabeça, nos braços, região dorsal, o pulso esquerdo e o pênis. Um dia, os pesquisadores o viram tratar-se duas vezes do mesmo ferimento no braço. Os pesquisadores não sabem como Freddy se feriu, mas alguns casos provavelmente envolviam brigas com outros machos.

  

      Alguns animais cooperam com outros de maneiras semelhantes, segundo Simone Pika, diretora do laboratório de cognição animal na Universidade de Osnabruck, na Alemanha, que é um dos autores do estudo. “Mas não sabemos de qualquer outro caso em mamíferos”, disse ela. “Pode ser um comportamento adquirido que só existe nesse grupo. Não sabemos se nossos chimpanzés são especiais nesse sentido.”

    

    Aaron Sandel, antropólogo na Universidade do Texas em Austin, achou o trabalho valioso, mas ao mesmo tempo manifestou certas dúvidas. “Eles não oferecem uma explicação alternativa para o comportamento, nem fazem conexão com que inseto poderia ser", disse. "O salto para uma potencial função médica é um exagero, nesta altura.”

    

    Mas, disse ele, “cuidar de seus próprios ferimentos ou de outros usando um instrumento, outro objeto, é muito raro”. A documentação dos chimpanzés cuidando de outros é “uma importante contribuição para o estudo do comportamento social dos macacos”, acrescentou Sandel. “E é interessante também perguntar se há empatia envolvida nisso, como nos humanos.”

    

    Em algumas formas de comportamento social de macacos, fica claro que há uma troca valiosa. Por exemplo, pentear outro chimpanzé oferece alívio dos parasitas para o animal penteado, mas também um lanche de insetos para o que penteia. Mas em casos que Pika observou, segundo disse, o chimpanzé não recebe nada em troca. Para ela, isso mostra que os macacos estão envolvidos num ato que aumenta “o bem-estar de outro ser” e nos ensina mais sobre os relacionamentos sociais dos primatas.


    “Em cada observação em campo aprendemos mais sobre os chimpanzés”, disse ela. “Eles realmente nos surpreendem.”

                                     (Nicholas Bakalar. The New York Times. Tradução de Luiz Roberto M. Gonçalves.

                                                                                                                                          Fevereiro de 2022.)

No 5º parágrafo, em “automedicar”, grafou-se corretamente a palavra com o prefixo auto-.
Assinale a opção em que isso não tenha ocorrido.
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Q1896825 Português

VÍNCULOS DO TEMPO

O ritmo frenético não justifica deixar de fazer o que é relevante.

    É preciso ir devagar se quisermos ir longe, diz o ditado, com a sabedoria das constatações simples, aquelas que nascer da observação da natureza. Os Índios, por exemplo, são mestres no ofício de tirar lições de vida a partir das circunstâncias que lhes cercam e determinam sua existência. O céu, o rio, a floresta, as estações, tudo para os Índios tem um valor que nós, habitantes da cidade, com frequência subestimamos - o valor sublime daguilo que nos é dado pelo universo. Como o tempo.

    Apesar de tentarmos controlá-lo com ponteiros ou telas digitais, o tempo não é mensurável por um único padrão. Ele acelera e desacelera de acordo com nosso estado de espirito. Há o tempo medido pela urgência, quando um prazo se impõe. Há o tempo do lazer, da conversa agradável, que se dissipa num piscar de olhos. Há o tempo preguiçoso, que escore por entre os dedos desperdiçado coma água preciosa. Há o tempo de festa e o tempo de luto, cada um dura quanto deve durar, mais curto e intenso para uns, mais longo e diluído para outros. É subjetiva, portanto, a percepção do tempo, esse “tambor de todos os ritmos”, na definição precisa de Caetano Veloso.

     Nas últimas décadas, nos acostumamos a um ritmo frenético, inimaginável para nossos pais e avós. Os avanços da tecnologia multiplicaram nossas obrigações. ironicamente, cada facilidade a que temos acesso corresponde a uma dificuldade exira, uma tarefa adiclonal. O celular, por exemplo, nos franqueia o contato imediato com o mundo, mas demanda atenção a inúmeros grupos, nem todos realmente importantes. Com tantas facilidades ao nosso dispor, ficou mais complicado conciliar todas as esferas da vida - trabalho, estudo, família, amigos, lazer. Assim, engolidos pela rotina, vamos passando os dias sem dedicar um minuto a nós mesmos ou negligenciando os que nos são mais próximos.

    Até que ponto, no entanto, as múltiplas distrações da vida modema são desculpa para não fazermos o que mais importa?

    Algumas pessoas têm um admirável talento para fazer o tempo render, a convicção de que quinze minutos da agenda é tempo precioso. Fazem tudo com consciência, aproveitam cada reunião, cada conversa, para extrair o máximo do momento. Além de excelentes administradores do tempo, são notáveis gestores da informação que recebem - o que também os faz economizar tempo para apreciá-lo da maneira que se deve.

    Conheço executivos que só comissionam trabalhos a quem “não tem tempo”. Sabem que os profissionais mais demandados produzirão o tempo extra que for necessário. Sim, porque é possivel fazer o própriotempo.

    O distanciamento social mudou um pouco nossa relação com o tempo. Reduzimos a marcha, o que nos deu a oportunidade de rever a maneira como o desfrutamos. É esse o momento de encarar aquele projeto pessoal tantas vezes adiado. Pode ser o que for: testar uma receita nova, planejar uma viagem dos sonhos para quando tudo isso passar, se dedicar a montar a árvore genealógica da família, ler aquete clássico com calma que ele merece. E, sobretudo, conviver mais com quem amamos. Aliás, é sempre bom lembrar que o tempo compartilhado com alguém é a mais poderosa força criadora de vínculos.

FONTE: DINIZ, Lucília. Veja, 14/04/21

Em: “Nas últimas décadas, nos acostumamos a um ritmo frenético, inimaginável para nossos pais e avós.”, não se pode afirmar que:  
Alternativas
Q1896822 Português

VÍNCULOS DO TEMPO

O ritmo frenético não justifica deixar de fazer o que é relevante.

    É preciso ir devagar se quisermos ir longe, diz o ditado, com a sabedoria das constatações simples, aquelas que nascer da observação da natureza. Os Índios, por exemplo, são mestres no ofício de tirar lições de vida a partir das circunstâncias que lhes cercam e determinam sua existência. O céu, o rio, a floresta, as estações, tudo para os Índios tem um valor que nós, habitantes da cidade, com frequência subestimamos - o valor sublime daguilo que nos é dado pelo universo. Como o tempo.

    Apesar de tentarmos controlá-lo com ponteiros ou telas digitais, o tempo não é mensurável por um único padrão. Ele acelera e desacelera de acordo com nosso estado de espirito. Há o tempo medido pela urgência, quando um prazo se impõe. Há o tempo do lazer, da conversa agradável, que se dissipa num piscar de olhos. Há o tempo preguiçoso, que escore por entre os dedos desperdiçado coma água preciosa. Há o tempo de festa e o tempo de luto, cada um dura quanto deve durar, mais curto e intenso para uns, mais longo e diluído para outros. É subjetiva, portanto, a percepção do tempo, esse “tambor de todos os ritmos”, na definição precisa de Caetano Veloso.

     Nas últimas décadas, nos acostumamos a um ritmo frenético, inimaginável para nossos pais e avós. Os avanços da tecnologia multiplicaram nossas obrigações. ironicamente, cada facilidade a que temos acesso corresponde a uma dificuldade exira, uma tarefa adiclonal. O celular, por exemplo, nos franqueia o contato imediato com o mundo, mas demanda atenção a inúmeros grupos, nem todos realmente importantes. Com tantas facilidades ao nosso dispor, ficou mais complicado conciliar todas as esferas da vida - trabalho, estudo, família, amigos, lazer. Assim, engolidos pela rotina, vamos passando os dias sem dedicar um minuto a nós mesmos ou negligenciando os que nos são mais próximos.

    Até que ponto, no entanto, as múltiplas distrações da vida modema são desculpa para não fazermos o que mais importa?

    Algumas pessoas têm um admirável talento para fazer o tempo render, a convicção de que quinze minutos da agenda é tempo precioso. Fazem tudo com consciência, aproveitam cada reunião, cada conversa, para extrair o máximo do momento. Além de excelentes administradores do tempo, são notáveis gestores da informação que recebem - o que também os faz economizar tempo para apreciá-lo da maneira que se deve.

    Conheço executivos que só comissionam trabalhos a quem “não tem tempo”. Sabem que os profissionais mais demandados produzirão o tempo extra que for necessário. Sim, porque é possivel fazer o própriotempo.

    O distanciamento social mudou um pouco nossa relação com o tempo. Reduzimos a marcha, o que nos deu a oportunidade de rever a maneira como o desfrutamos. É esse o momento de encarar aquele projeto pessoal tantas vezes adiado. Pode ser o que for: testar uma receita nova, planejar uma viagem dos sonhos para quando tudo isso passar, se dedicar a montar a árvore genealógica da família, ler aquete clássico com calma que ele merece. E, sobretudo, conviver mais com quem amamos. Aliás, é sempre bom lembrar que o tempo compartilhado com alguém é a mais poderosa força criadora de vínculos.

FONTE: DINIZ, Lucília. Veja, 14/04/21

“O céu, o rio, a floresta, as estações, tudo para os índios tem um valor que nós, habitantes da cidade, com frequência subestimamos - o valor sublime daquilo que nos é dado pelo universo. Como o tempo.” 


O prefixo de “subestimamos” tem, semanticamente, valor de: 

Alternativas
Q1894806 Português
Sabendo-se que o radical cultura entra na composição de muitos vocábulos com o significado de “criação, cultivo; cuidado, exame”, a palavra que tem seu significado corretamente indicado é: 
Alternativas
Respostas
501: A
502: E
503: C
504: D
505: D
506: C
507: C
508: D
509: A
510: B
511: C
512: A
513: B
514: A
515: A
516: E
517: C
518: B
519: D
520: B