Questões de Português - Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva) para Concurso

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Q1641543 Português

O texto, Ronald McDonald é expulso de hospital na Escócia, servirá de apoio para a questão.


Empresas

Ronald McDonald é expulso de hospital na Escócia

Sexta, 17 de Março de 2006, 11h48

Fonte: INVERTIA


Ronald McDonald, personagem-símbolo da rede de fast food McDonald's, foi expulso de um hospital da Escócia onde (1) trabalhava para alegrar crianças doentes internadas na instituição.


O Raigmore Hospital, localizado em Inverness, considerou que (2) era "inapropriada" a distribuição de tickets de vale-lanche aos doentes. "Parecia que (3) o hospital estava promovendo esse tipo de alimentação nada saudável, enquanto nós médicos tentamos justamente combater os efeitos desses hábitos", afirmou a pediatra Eleanor Scott. "Distribuir esses tickets é tornar a bomba da obesidade ainda mais explosiva", completou.


"Eu aprecio a iniciativa do McDonalds de gratificar as crianças que (4) muitas vezes estão passando por muita dor e por procedimentos médicos dolorosos", afirmou Garry Coutts, diretor do hospital. "Mas há outros meios de se fazer o mesmo", endossou.  



Assinale a alternativa cuja classificação do termo destacado esteja correta.

Alternativas
Q1641538 Português
O texto, O Brasil vai para o espaço, servirá de apoio para a questão.

Edição nº 110 - 10/3/2006

O Brasil vai para o espaço

Viagem do primeiro astronauta do país levanta polêmicas

Por Elisa Marconi e Francisco Bicudo

Pela primeira vez na história, um brasileiro fará parte de uma missão espacial. No dia 30 de março próximo, o tenente-coronel aviador Marcos César Pontes deixará a atmosfera do planeta a bordo da nave russa Soyuz. Lá no alto, do espaço, Pontes deverá fazer três contatos com a Terra e realizar nove experimentos científicos em áreas como biologia, óptica e mecânica. Mas, longe de ser um acontecimento que mereça elogios e encha de orgulho a comunidade científica, o acontecimento tem, na verdade, recebido uma enxurrada de críticas que questionam a política espacial do Brasil.

A primeira reclamação de nossos cientistas diz respeito ao elevado custo da participação brasileira no programa russo. Na empreitada, o Brasil vai gastar aproximadamente doze milhões de dólares, o equivalente a 24 milhões de reais. O problema não é o valor em si – ainda que seja considerado alto. O que se questiona são as possíveis respostas que ele poderá oferecer – e elas são consideradas muito tímidas, em relação ao investimento feito. A outra grande queixa apontada pelos especialistas – e nesse caso destaca-se a opinião do presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Sérgio Gaudenzi – é que a viagem não é fruto de avanços alcançados especificamente pelo programa espacial brasileiro, que ainda estaria muito longe de conseguir uma façanha como essa. Na verdade, o tenente-coronel vai para o espaço de carona. A história, que começou com um elogiado acordo entre a Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) e a brasileira, acabou rendendo um lugar na nave russa. Por fim, os experimentos que Pontes pretende realizar no espaço sideral – e que confeririam à missão um caráter de pesquisa e inovação científica – são, de acordo com os especialistas, questionáveis e até desnecessários, pois envolvem, por exemplo, a germinação de grãos de feijão num ambiente com microgravidade, situação muito semelhante à clássica experiência realizada por alunos de ensino fundamental de todo o país.

A comunidade científica, no entanto, consegue também enxergar benefícios na viagem, e há até quem compare nosso primeiro explorador do espaço ao pioneiro da aviação, Alberto Santos Dumont. Antes de mais nada, os cientistas destacam a questão simbólica. Segundo o diretor do Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), Carlos Augusto Leal Velloso, o grande intuito do vôo é dar visibilidade ao programa espacial do país e esse objetivo vem sendo alcançado em todo o território nacional. O outro ponto de destaque é a interação entre a viagem na Soyuz e as universidades e escolas. Os experimentos que o tenente-coronel Pontes vai realizar foram propostos por faculdades, centros de pesquisas e até por uma escola de 1º grau da cidade de São José dos Campos, no interior de São Paulo. Depois de concluídos, o material e os relatórios serão entregues às 22 instituições participantes do projeto, para que elas dêem prosseguimento às pesquisas.

Fonte: O Estado de S. Paulo
Passando a oração abaixo para a voz passiva, assinale a alternativa que obedece à norma culta:
O Brasil gastará, aproximadamente, doze milhões de dólares.
Alternativas
Q1641206 Português
Analise as proposições em relação ao Texto, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.

( ) Por ser o texto 2 uma matéria jornalística com entrevistas, representada por algumas falas, na estrutura linguística “estão envolvidos no atendimento dos animais contaminados” (linhas 5 e 6), ao que se refere à sintaxe de regência, há desvio às normas exigidas pela gramática normativa, no entanto, o jornalista tem certa liberdade para expressar a sua criatividade, sem se prender, necessariamente, às normas gramaticais, pois aqui ele, também, pode fazer uso da “licença poética”.
( ) A leitura do texto, reforçada pelo período “A situação preocupa, além das autoridades, ambientalistas” (linha 2), leva o leitor a inferir o quanto é apreensiva e preocupante a situação para os ecossistemas, principalmente o marinho.
( ) Na estrutura “ Para chegar à conclusão do caso” (linha 17) o sinal gráfico da crase foi usado para justificar o complemento preposicionado, exigido pelo verbo, quanto à transitividade, transitivo indireto.
( ) A estrutura “ o que é negado pelo país vizinho” (linha 9) é uma oração na voz passiva, se ela for reescrita na voz ativa ficará: o país vizinho nega, logo, quanto à sintaxe, país vizinho que era agente da passiva, na primeira oração, passa a ser sujeito, na voz ativa.
( ) O período “o vazamento deve ter ocorrido de um navio fora das águas brasileiras” (linha 10) implica a não observância do controle da marinha, quanto à navegação em alto mar, pois o monitoramento e o cuidado pertencem, já, à outra instância, uma vez que estas leituras e observações são feitas por satélites.

Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q1641205 Português
Analise as proposições em relação ao Texto 2, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.

( ) A estrutura “Flávio Lima, coordenador geral do Projeto Cetáceos da Costa Branca da Universidade Estadual de Rio Grande do Norte (UERN)” (linhas 3 a 5), reforçada pela palavra destacada, justifica porque eles se preocupam em salvar apenas os animais que fazem parte da ordem dos mamíferos aquáticos.
( ) No período “ muitos navios cruzando a área onde teria ocorrido o vazamento” (linha 18) o verbo destacado está flexionado no presente do indicativo e sendo usado como sinônimo de existir, logo é classificado como verbo impessoal, portanto só pode ser flexionado na terceira pessoa do singular, seja qual for o tempo e o modo verbal.
( ) Na estrutura “são muito remotas as possibilidades de exsudação de petróleo” (linhas 13 e 14) se as palavras destacadas forem substituídas por longínquas e expunção, sequencialmente, ainda assim, mantém-se o sentido e a coerência no texto.
( ) No período “o que é negado pelo país vizinho” (linha 9) observa-se a construção da voz passiva analítica, com um agente da passiva indeterminado, isso se justifica porque o próprio texto também não determina o responsável pelo derramamento de óleo, assim comprova-se a coerência semântica textual e gramatical.
( ) O sintagma “As investigações sobre a origem do óleo ainda não avançaram” (linha 1) revela que, mesmo apesar de todo o empenho das empresas estatais brasileiras e venezuelanas para as pesquisas, a situação permanece estagnada quanto à grande massa oleosa em toda a costa marítima brasileira.

Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.

Alternativas
Ano: 2019 Banca: UDESC Órgão: IMA-SC Prova: UDESC - 2019 - IMA-SC - Engenheiro Agrônomo |
Q1641156 Português
Analise as proposições em relação ao Texto 2, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) Por ser o texto 2 uma matéria jornalística com entrevistas, representada por algumas falas, na estrutura linguística “estão envolvidos no atendimento dos animais contaminados” (linhas 5 e 6), ao que se refere à sintaxe de regência, há desvio às normas exigidas pela gramática normativa, no entanto, o jornalista tem certa liberdade para expressar a sua criatividade, sem se prender, necessariamente, às normas gramaticais, pois aqui ele, também, pode fazer uso da “licença poética”. ( ) A leitura do texto, reforçada pelo período “A situação preocupa, além das autoridades, ambientalistas” (linha 2), leva o leitor a inferir o quanto é apreensiva e preocupante a situação para os ecossistemas, principalmente o marinho. ( ) Na estrutura “ Para chegar à conclusão do caso” (linha 17) o sinal gráfico da crase foi usado para justificar o complemento preposicionado, exigido pelo verbo, quanto à transitividade, transitivo indireto. ( ) A estrutura “ o que é negado pelo país vizinho” (linha 9) é uma oração na voz passiva, se ela for reescrita na voz ativa ficará: o país vizinho nega, logo, quanto à sintaxe, país vizinho que era agente da passiva, na primeira oração, passa a ser sujeito, na voz ativa. ( ) O período “o vazamento deve ter ocorrido de um navio fora das águas brasileiras” (linha 10) implica a não observância do controle da marinha, quanto à navegação em alto mar, pois o monitoramento e o cuidado pertencem, já, à outra instância, uma vez que estas leituras e observações são feitas por satélites.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q1640760 Português
Atenção: A questão de refere-se ao texto seguinte.

Nosso jeitinho

    Um amigo meu, estrangeiro, já há uns seis anos morando no Brasil, lembrava-me outro dia qual fora sua principal dificuldade − entre várias − de se adaptar aos nossos costumes. “Certamente foi lidar com o tal do jeitinho”, explicou. “Custei a entender que aqui no Brasil nada está perdido, nenhum impasse é definitivo: sempre haverá como se dar um jeitinho em tudo, desde fazer o motor do carro velho funcionar com um pedaço de arame até conseguir que o primo do amigo do chefe da seção regional da Secretaria de Alimentos convença este último a influenciar o Diretor no despacho de um processo”.
    Meu amigo estrangeiro estava, como se vê, reconhecendo a nossa “informalidade” − que é o nome chique do tal do jeitinho. O sistema – também batizado pelos sociólogos como o do “favor” − não deixa de ser simpático, embora esteja longe de ser justo. Os beneficiados nunca reclamam, e os que jamais foram morrem de inveja e mantêm esperanças. Até o poeta Drummond tratou da questão no poema “Explicação”, em que diz a certa altura: “E no fim dá certo”. Essa conclusão aponta para uma espécie de providencialismo místico, contrapartida divina do jeitinho: tudo se há de arranjar, porque Deus é brasileiro. Entre a piada e a seriedade, muita gente segue contando com nosso modo tão jeitoso de viver.
    É possível que os tempos modernos tenham começado a desfavorecer a solução do jeitinho: a informatização de tudo, a rapidez da mídia, a divulgação instantânea nas redes sociais, tudo se encaminha para alguma transparência, que é a inimiga mortal da informalidade. Tudo se documenta, se registra, se formaliza de algum modo − e o jeitinho passa a ser facilmente desmascarado, comprometido o seu anonimato e perdendo força aquela simpática clandestinidade que sempre o protegeu. Mas há ainda muita gente que acha que nós, os brasileiros, com nossa indiscutível criatividade, daremos um jeito de contornar esse problema. Meu amigo estrangeiro, por exemplo, não perdeu a esperança.

(Abelardo Trabulsi, inédito
Transpondo-se para a voz passiva o segmento sublinhado em É possível que os tempos modernos tenham começado a desfavorecer a solução do jeitinho, a forma obtida deverá ser:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UDESC Órgão: IMA-SC Prova: UDESC - 2019 - IMA-SC - Administrador |
Q1640656 Português

Disponível em: https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2019/10/14/semdetalhes-investigacao-sobre-oleo-no-mar-esbarra-em-limites-tecnicos.htm, acesso em outubro 2019.

Analise as proposições em relação ao Texto , e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.


( ) Por ser o texto  uma matéria jornalística com entrevistas, representada por algumas falas, na estrutura linguística “estão envolvidos no atendimento dos animais contaminados” (linhas 5 e 6), ao que se refere à sintaxe de regência, há desvio às normas exigidas pela gramática normativa, no entanto, o jornalista tem certa liberdade para expressar a sua criatividade, sem se prender, necessariamente, às normas gramaticais, pois aqui ele, também, pode fazer uso da “licença poética”.

( ) A leitura do texto, reforçada pelo período “A situação preocupa, além das autoridades, ambientalistas” (linha 2), leva o leitor a inferir o quanto é apreensiva e preocupante a situação para os ecossistemas, principalmente o marinho.

( ) Na estrutura “ Para chegar à conclusão do caso” (linha 17) o sinal gráfico da crase foi usado para justificar o complemento preposicionado, exigido pelo verbo, quanto à transitividade, transitivo indireto.

( ) A estrutura “ o que é negado pelo país vizinho” (linha 9) é uma oração na voz passiva, se ela for reescrita na voz ativa ficará: o país vizinho nega, logo, quanto à sintaxe, país vizinho que era agente da passiva, na primeira oração, passa a ser sujeito, na voz ativa.

( ) O período “o vazamento deve ter ocorrido de um navio fora das águas brasileiras” (linha 10) implica a não observância do controle da marinha, quanto à navegação em alto mar, pois o monitoramento e o cuidado pertencem, já, à outra instância, uma vez que estas leituras e observações são feitas por satélites.


Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q1639132 Português
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.

O preço da virtude

    Nossas qualidades naturais são, já por si, virtuosas? Pessoas de temperamento calmo e índole generosa, por exemplo, podem ser vistas como gente indiscutivelmente meritória? Mulheres e homens bem intencionados devem ser julgados apenas com base em suas boas intenções? Tais perguntas nos levam a um complicado centro de discussão: haverá algum valor moral nas ações que se executam com naturalidade, sem o enfrentamento de qualquer obstáculo, ou o que é natural não encerra virtude alguma, já que não encontra qualquer adversidade?
    Há quem defenda a tese de que somente há virtude numa ação benigna cujo desempenho implica algum sacrifício do sujeito. A virtude estaria, assim, não na natureza do indivíduo, mas na sua firme disposição para sacrificar-se em benefício de um outro ser ou de um ideal. O sacrifício indicaria o desprendimento moral, o ato desinteressado, a disposição para pagar um preço pela escolha feita: eu me disponho a passar fome para que essa criança se alimente; eu deixo de usufruir um prazer para que o outro possa experimentá-lo.
    Nessa questão, valores éticos e valores religiosos podem até mesmo se confundir. A palavra sacrifício tem o sagrado na raiz; mas não é preciso ser religioso para se provar a capacidade de renúncia. Quanto ao preço a pagar, não há dúvida: sempre reconheceremos mais mérito em quem foi capaz de agir passando por cima de seu próprio interesse do que naquele que agiu sem ter que enfrentar qualquer ônus em sua decisão.

(TRANCOSO, Doroteu. Inédito)
Está plenamente correta a transposição de uma voz verbal para outra em:
Alternativas
Q1637896 Português

Texto



OLIVEIRA, Regis Fernandes de & HORVATH, Estevão. Manual de direito financeiro. 6 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003, p. 83

Escreva (C) para certo e (E) para errado.


( ) O verbo inserir apresenta duas possibilidades de particípio: inserto (a) ou inserido (a).


( ) No segundo período do texto, os pronomes o (descreve-o) e seu (seu atendimento), devidamente sublinhados, referem-se a plano de ação".


( ) Em “previsão de despesas” (linhas 5 e 6), a expressão completada pode ser básica como objeto indireto.


( ) Em opera-se a despesa" (linhas 15 e 16), o se é partícula expletiva.


( ) A última oração do Texto está na voz passiva.



A sequência correta, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q1636922 Português

(Estadão Conteúdo.

In: https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/economia-e-negocios/taxa-de-informalidade-aumenta-e-é-a-maior-desde-2016/ar-BB101VUH?ocid=spartandhp)

...gerou 324 mil postos formais a mais no período. (linha 21)
Assinale a alternativa em que se tenha transposto o trecho acima corretamente para a voz passiva.
Alternativas
Q1636182 Português

Leia o texto abaixo para responder a questão.


Em relação às estruturas do texto, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1635743 Português
“A casa lembra uma fazenda. Tem fogão à lenha, passarinhos cantando no jardim, jardim florido e uma bucólica varanda. Oferece-se pão de queijo e café para o lanche da tarde. No dia da chegada, um suco de mangaba dá as boas-vindas.” Assinale a proposição INCORRETA em relação ao texto:
Alternativas
Q1635482 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.  


Considere o emprego do vocábulo se nos trechos destacados abaixo.


I - Freud virou-se para Jung (l. 02-03)

II - que na Europa já se alastrava (l. 14)

III - como se espanta qualquer praga (l. 26)


Em quais deles, admite-se a análise do se como indicador de voz passiva? 

Alternativas
Q1633381 Português
A luz do vaga-lume
Tiago Dantas

Vaga-lumes ou pirilampos são insetos das famílias Elateridae, Fengodidae ou Lampyridae, muito conhecidos por sua bioluminescência, isto é, sua capacidade de produzir e emitir luz. Essas espécies são dotadas de órgãos fosforescentes na parte inferior de seus segmentos abdominais, responsáveis pelas emissões luminosas. A bioluminescência é causada pela transformação da energia química em energia luminosa. Esse processo, chamado de “oxidação biológica”, permite que a energia luminosa seja produzida sem que haja a geração de calor. Esse processo ocorre da seguinte maneira: uma molécula de luciferina é oxidada, formando uma molécula de oxiluciferina; quando essa molécula perde sua energia, emite a luz. Esses insetos possuem total controle sobre a emissão de luz, uma vez que o tecido que provoca essa emissão é ligado à traqueia e ao cérebro do vaga-lume. O inseto usa sua bioluminescência para chamar a atenção de seu parceiro ou parceira, por isso, essa habilidade é muito importante no processo de reprodução dessas espécies. Nesse sentido, a iluminação artificial das cidades, que é mais forte, anula a bioluminescência dos vaga-lumes, afetando diretamente o seu processo de reprodução.

Texto adaptado de: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/curiosidades/a-luzvagalume.htm 
Assinale a opção em que é apresentada a forma ativa da oração “A bioluminescência é causada pela transformação da energia química em energia luminosa.”:
Alternativas
Q1629987 Português
De acordo com as vozes dos verbos, em qual alternativa não ocorre a voz passiva dos verbos destacados?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CEFET-BA Órgão: SESC-BA Prova: CEFET-BA - 2016 - SESC-BA - Enfermeiro |
Q1629564 Português

Texto 4



Graciliano Ramos. Linhas tortas. Obra póstuma.13. ed., Rio de Janeiro: Record,1986. p.174-175 (Adaptado). 

Observe o fragmento: “[...] a melhor edição de obra portuguesa foi feita por um negociante de vinhos.” (linha 42).
A forma ativa dessa frase é
Alternativas
Q1627836 Português
Pernambuco ultrapassa cinco mil homicídios em 2017, maior índice em dez anos

Com os 456 assassinatos contabilizados em novembro de 2017, o estado de Pernambuco ultrapassou a marca de cinco mil homicídios cometidos em menos de um ano. Ao todo, 5.030 pessoas foram assassinadas no estado entre os meses de janeiro e novembro, de acordo com dados divulgados pela Secretaria de Defesa Social (SDS) na tarde desta sexta-feira (15). A estatística é a maior em uma década de Pacto pela Vida, programa instalado pela administração estadual em 2007 para diminuir o número de mortes violentas no estado.

Em 2016, o estado somou 4.479 homicídios cometidos entre janeiro e dezembro. Em 2017, até novembro, foram 551 assassinatos a mais do que no ano anterior. Em relação aos 3.889 homicídios registrados em 2015, o ano de 2017, mesmo sem ter terminado, já soma 1.141 assassinatos a mais.

Dos 456 homicídios registrados em Pernambuco em novembro de 2017, 60 ocorreram na capital, 126 na Região Metropolitana do Recife e outros 270 no interior, correspondendo a uma média estadual de 15,2 assassinatos por dia. O número total de homicídios em novembro é o maior desde maio deste ano, quando foram contabilizados 457 assassinatos no estado.

Entre os meses de maio e novembro de 2017, foram registrados 2.992 homicídios em Pernambuco. Nesse período, o principal motivo dos assassinatos envolveu drogas e entorpecentes, representando 27,5% desse total. Em segundo lugar, está o "acerto de contas", que representa 21,6% das motivações dos homicídios nesse período.

Até novembro de 2017, a capital pernambucana foi o município que registrou o maior número de homicídios ao longo do ano. Em 11 meses, foram 730 assassinatos. Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana, contabilizou 364 no mesmo período. Já as cidades de Caruaru e Petrolina, no Sertão, tiveram 248 e 122 casos de Crimes Violentos Letais Intencionais, respectivamente.

Há, ainda, localidades em que não houve nenhum homicídio em 2017. É o caso das cidades de Cumaru e Salgadinho, no Agreste, e Ingazeira, no Sertão. No arquipélago de Fernando de Noronha, também não houve nenhum registro de homicídio ao longo do ano. 

(Adaptado. Disponível em: g1.globo.com). 
Com base no texto 'Pernambuco ultrapassa cinco mil homicídios em 2017, maior índice em dez anos', leia as afirmativas a seguir:
I. No trecho “Ao todo, 5.030 pessoas foram assassinadas no estado...”, manter-se-ia o mesmo sentido se o verbo “assassinar” assumisse a forma passiva sintética (assassinaram-se), com o reflexivo “se”, e fosse retirada a forma verbal “foram”. II. No exemplo “Ele mesmo não conseguiu entender as causas de tantos problemas”, a palavra “mesmo” foi usada com o mesmo sentido do fragmento: “... o ano de 2017, mesmo sem ter terminado, já soma 1.141 assassinatos a mais”.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1627385 Português
A instituição escolar em tempos de intolerância
   
    Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
     Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação dassociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
    Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacandoas, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.

SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância.
TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que, até determinado momento, eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído”. Realizando-se uma leitura atenta desse período, verifica-se que, através do emprego da voz passiva verbal, foi omitida a seguinte informação:
Alternativas
Q1626955 Português
        A participação cidadã na gestão pública nunca foi oferecida pelos governos. Ela sempre foi uma conquista da cidadania organizada. Essa ampliação da democracia, assim como a própria democracia, depende da vitalidade e da iniciativa dos cidadãos. Ao se criarem leis e mecanismos que institucionalizam canais de participação na gestão pública, a cidadania organizada cria um novo direito, o direito à participação cidadã na governança pública. Mas, assim como os direitos sociais, o direito à participação não se efetiva por seu reconhecimento formal. Na verdade, esse reconhecimento abre um novo campo de disputas, legitima e torna visíveis novos atores que se empenham na conquista desses direitos.
        Ao mesmo tempo em que essa inovação democrática – a participação cidadã na gestão pública – ganha espaços, assistimos, paradoxalmente, à democracia liberal ser capturada pelo poder econômico, distanciar-se dos interesses dos cidadãos e sujeitar-se aos interesses do mercado, isto é, das grandes corporações transnacionais, especialmente as financeiras. O financiamento das campanhas eleitorais por empresas é um dos meios de submeter o poder político ao econômico. 

(BAVA, S. C. A reinvenção da democracia. Disponível em:
http://www.diplomatique.org.br/. Acesso em: 25/09/2016.) 
Marque o trecho em que, no texto, o produtor recorre ao sujeito apassivado, a fim de assegurar uma linguagem mais impessoal.
Alternativas
Q1625853 Português
Marque a opção em que o verbo está na voz passiva sintética.
Alternativas
Respostas
581: E
582: C
583: D
584: B
585: D
586: A
587: D
588: B
589: E
590: D
591: D
592: D
593: C
594: A
595: B
596: B
597: D
598: E
599: C
600: C