Questões de Concurso
Comentadas sobre interpretação de textos em português
Foram encontradas 37.578 questões
Leia o texto a seguir:
Rússia anuncia vacina contra o câncer, e prevê distribuição gratuita em 2025
Avanço tecnológico inclui mRNA e vírus oncolíticos desenvolvidos por centros de pesquisa russos
A Rússia anunciou o desenvolvimento de uma vacina mRNA contra o câncer, que será disponibilizada gratuitamente aos pacientes no país. Segundo o diretor-geral do Centro Nacional de Pesquisa Radiológica do Ministério da Saúde da Rússia, Andrey Kaprin, o lançamento para uso geral está previsto para o início de 2025. A informação foi divulgada pela agência estatal TASS nesta semana.
O desenvolvimento é resultado de esforços conjuntos entre centros de pesquisa, incluindo o Centro Nacional de Pesquisa em Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya. De acordo com Alexander Gintsburg, diretor do Gamaleya, os testes pré-clínicos da vacina já demonstraram eficácia na supressão do desenvolvimento de tumores e no potencial controle de metástases.
A abordagem mRNA utiliza a análise genética individual para criar vacinas personalizadas que programam o sistema imunológico a identificar e destruir células cancerígenas. Esse método analisa o perfil mutacional do tumor (neoantígenos) e projeta vacinas direcionadas, permitindo um combate específico a cada tipo de tumor.
Além disso, o país estuda uma frente de vacinas oncolítica chamada de EnteroMix, desenvolvida em colaboração com o Instituto Engelhardt. Ela utiliza um conjunto de quatro vírus não patogênicos capazes de destruir células malignas e, ao mesmo tempo, ativar a imunidade antitumoral do paciente. De acordo com o Centro Nacional de Pesquisa Radiológica, os estudos pré-clínicos do EnteroMix já foram concluídos, confirmando sua segurança e eficácia.
Os cientistas russos informam que os testes clínicos e o recrutamento de pacientes para as fases iniciais do EnteroMix começarão entre o final de 2024 e o início de 2025. Enquanto isso, a vacina mRNA avança para os testes finais de eficácia e deve ser liberada ao público em 2025.
Fonte: https://www.jb.com.br/mundo/2024/12/1053478-russia-anuncia-vacinacontra-o-cancer-e-preve-distribuicao-gratuita-em-2025.html. Acesso em 27/12/2024
Leia o texto a seguir:
O céu ameaça a terra
Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentamse à noite ao redor da fogueira e olham o céu estrelado. Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu quase esmagou a Terra.
Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos. A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.
Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi caindo, caindo. Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos...
Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fez flechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu redondinho, como a abóbada celeste.
O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada f lechada do garotinho, o céu subia um bom pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje.
Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/3165/o-ceu-ameaca-a-terra. Acesso em 27/12/2024. Texto adaptado
Leia o texto a seguir:
O céu ameaça a terra
Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentamse à noite ao redor da fogueira e olham o céu estrelado. Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu quase esmagou a Terra.
Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos. A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.
Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi caindo, caindo. Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos...
Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fez flechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu redondinho, como a abóbada celeste.
O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada f lechada do garotinho, o céu subia um bom pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje.
Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/3165/o-ceu-ameaca-a-terra. Acesso em 27/12/2024. Texto adaptado
Leia o texto a seguir:
O céu ameaça a terra
Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentamse à noite ao redor da fogueira e olham o céu estrelado. Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu quase esmagou a Terra.
Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos. A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.
Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi caindo, caindo. Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos...
Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fez flechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu redondinho, como a abóbada celeste.
O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada f lechada do garotinho, o céu subia um bom pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje.
Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/3165/o-ceu-ameaca-a-terra. Acesso em 27/12/2024. Texto adaptado
Leia o texto a seguir:
O céu ameaça a terra
Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentamse à noite ao redor da fogueira e olham o céu estrelado. Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu quase esmagou a Terra.
Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos. A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.
Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi caindo, caindo. Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos...
Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fez flechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu redondinho, como a abóbada celeste.
O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada f lechada do garotinho, o céu subia um bom pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje.
Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/3165/o-ceu-ameaca-a-terra. Acesso em 27/12/2024. Texto adaptado
Leia o texto a seguir:
O céu ameaça a terra
Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentamse à noite ao redor da fogueira e olham o céu estrelado. Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu quase esmagou a Terra.
Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos. A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.
Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi caindo, caindo. Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos...
Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fez flechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu redondinho, como a abóbada celeste.
O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada f lechada do garotinho, o céu subia um bom pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje.
Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/3165/o-ceu-ameaca-a-terra. Acesso em 27/12/2024. Texto adaptado
Significado de Resiliência
substantivo feminino. Característica dos corpos que, após sofrerem alguma deformação ou choque, voltam à sua forma original; elasticidade.
[Figurado] Capacidade natural para se recuperar de uma situação adversa, problemática; superação.
[Figurado] Capacidade de quem se adapta às intempéries, às alterações ou aos infortúnios; estoicismo.
[Figurado] Tendência natural para se recuperar ou superar com facilidade os problemas que aparecem.
[Física] característica mecânica que define a resistência dos choques de materiais. Etimologia (origem da palavra resiliência).
A palavra resiliência tem sua origem no latim "resilientia", pelo inglês "resilience", que significa flexibilidade, elasticidade.
Disponível em: https://www.dicio.com.br
As características dos significados da palavra “resiliência” são próprias da função................................ de linguagem.
Baden Powell, Marcelo Peixoto e Vinicius De Moraes
“Minha alma canta Vejo o Rio de Janeiro Estou morrendo de saudades Rio, teu mar, praia sem fim Rio, você foi feito pra mim”
Tom Jobim
Nos versos “É melhor ser alegre que ser triste” e “Estou morrendo de saudades” nas estrofes, acima, foram empregados, respectivamente, as figuras de linguagem:
Considere a frase a seguir.
Os gatos sabem o momento que os seus donos vão acordar e os despertam dez minutos antes.
Assinale a afirmativa que a interpreta corretamente.
As frases a seguir falam bem do livro, com exceção de uma.
Assinale-a.
O trecho acima estabelece em relação ao parágrafo anterior uma relação de:
No trecho abaixo, a palavra destacada foi empregada com um sentido específico. Assinale a alternativa em que a mesma palavra foi utilizada com significado semelhante.
"Diante da crise econômica, o governo precisou adotar medidas urgentes para conter a inflação."
Considere o trecho abaixo:
"Embora a tecnologia tenha simplificado muitas tarefas cotidianas, seu impacto na atenção e na capacidade de concentração dos indivíduos ainda é um tema de debate. Muitos especialistas apontam que o uso excessivo de dispositivos digitais pode fragmentar a atenção, enquanto outros argumentam que a adaptação ao ambiente tecnológico desenvolve novas formas de foco e cognição."
Com base no texto, é correto afirmar que:
Leia o texto a seguir.
A cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos, é assolada pelos maiores incêndios florestais já registrados na região. Segundo dados do governo da Califórnia, foram registrados 135 focos de emergência, 12,3 mil estruturas destruídas e 24 mortes. A cientista Amy Duchelle, líder do time de florestas e clima da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO-ONU), avalia que incêndios florestais ficarão cada vez mais comuns e intensos. “Testemunhamos o que acontece em Los Angeles, mas vimos eventos parecidos em anos anteriores nas áreas do Pantanal e do Cerrado brasileiros, no Canadá, na Grécia, na Argélia, no Havaí…”, lista ela. As próprias projeções das Nações Unidas revelam que incêndios florestais vão crescer 14% até 2030, 30% até 2050 e 50% até o final do século 21.
Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/articles/c2egx388rp2o>. Acesso em: 25 jan. 2025. [Adaptado].
De acordo com o texto, por qual motivo os incêndios mencionados devem gerar preocupação?
Leia o texto a seguir.
Ser tão sem
sem ser tão
tão sem ser.
ATHAYDE, Felix. Poema. In: TELES, G. M. O conto brasileiro em Goiás. 3ª ed. Goiânia: Kelps, 2010, p. 80. [Adaptado].
O poema evidencia qual problema social?
Leia o texto a seguir.
A rede de drenagem goiana é densa e constituída por rios de médio e grande porte. No entanto, a navegabilidade é parcialmente prejudicada devido ao grande número de cachoeiras e corredeiras. Entretanto, destaca-se o porto de São Simão, localizado no rio Paranaíba, que facilita o escoamento de parte da produção agrícola do estado.
Disponível em: <https://goias.gov.br/imb/wp-content/uploads/sites/29/2024/04/goias-em-dados-2023.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2025. [Adaptado].
Por qual motivo a constituição dos rios de Goiás descrita no texto prejudica a navegação?
Leia o texto a seguir
Com três indicações ao Oscar, incluindo o de melhor filme e o de melhor atriz para Fernanda Torres, Ainda Estou Aqui transcende o cinema ao tornar-se um manifesto contra o autoritarismo e um chamado à vigilância. A obra, dirigida por Walter Salles, revisita os horrores da ditadura militar brasileira e reforça os alertas sobre a fragilidade da democracia. Isso um ano depois de o Brasil ter vivido as tensões de uma tentativa de golpe de Estado, na sequência de um período em que se tentou construir uma imagem positiva sobre a ditadura militar.
Disponível em: <https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2025/01/7044095-ainda-estou-aqui-um-alerta-contra-o-extremismo.html>. Acesso em: 25 jan. 2025.
Em relação à tipologia textual, o trecho acima pode ser considerado um texto