Questões de Concurso Sobre interpretação de textos em português

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Q1782253 Português

Leia o Texto | para responder à questão

Texto l

A água e a escassez

    Vista do espaço, a Terra parece um planeta azul com 72% de sua superfície coberta por água. Quase 1,350 bilhão de Kmº estão disponíveis na superfície do planeta; 97% deste volume é água salgada (mares e oceanos) e 3%, água doce. As camadas de gelo polar constituem três quartos da água doce superficial. Embora a água doce seja a principal fonte de abastecimento de água das pessoas, só uma pequena parte da totalidade da água disponível na terra (0,3%) é realmente usada com esse propósito.

   Há 400 a C., Hipócrates (460-377) já chamava a atenção de seus colegas para a relação entre a qualidade da água e a saúde da população. Foi profético quando disse que o médico "que chega numa cidade desconhecida deveria observar com cuidado a água usada por seus habitantes”. Entretanto, pouco crédito lhe foi dado e um período subsequente de obscurantismo durou mais de 2000 anos.

   A partir de 1875 e durante os 20 anos seguintes, os cientistas identificaram os microorganismos causadores da lepra, antrax, tuberculose, cólera, pasteurelose, febre tifoide, tétano, praga etc. Estas descobertas proporcionaram o desenvolvimento da higiene pessoal e da saúde pública, as quais vieram a contribuir para o aumento da expectativa de vida pós-parto, tal como tem ocorrido na Europa nos dois últimos séculos.

    Atualmente, nos países da América Latina e do Caribe, o consumo médio de água é de 200 litros por pessoa/dia. Contudo, esta quantidade somente reflete aquela usada pelo consumidor. Na realidade, a quantidade de água extraída do ambiente natural para produzir água potável é maior que a quantidade de água que os usuários recebem. Isto depende das condições de operação das redes e, principalmente, do nível dos vazamentos.

   No gerenciamento dos recursos hídricos, devem-se considerar os riscos associados ao consumo da água, os quais podem ser coletivos ou individuais, imediatos ou de longo prazo. Durante todo o ciclo da água, as descargas isoladas ou a poluição generalizada — sejam industriais, agrícolas ou urbanas — podem comprometer a qualidade da água e torná-la, total ou parcialmente, imprópria para consumo.

    Permanentemente, as autoridades sanitárias devem oferecer informação ao público, especialmente aos clientes "sensíveis", para os quais uma mudança na qualidade da água possa representar um risco potencialmente mortal (pessoas com diálesis). Esta informação é essencial em casos de contaminação acidental, mas também deve ser proporcionada em circunstâncias normais, já que a água é o bem mais amplamente consumido no mundo.

   E importante obter os pontos de vista do público com respeito à quantidade e qualidade da água para consumo, que deve cumprir a citada Legislação Federal, quanto ao atendimento dos padrões de potabilidade. Finalmente, o público deve informar-se, não só com relação à qualidade da água, mas também quanto aos custos que implica usá-la e manter as redes de abastecimento. Isto dará às pessoas um incentivo para não desperdiçar este recurso limitado.

José Carlos Simões Florençano
(Adaptado. http:/Awww.abes-mg.org.br/visualizacao-de-noticias/
ler/584/ opiniao-a-agua-e-a-escassez)

De acordo com o texto, um aspecto que pode incentivar a economia de água reside em:
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Q1782148 Português

Texto para o item.


Amauri Moraes dos Santos. Desafios e oportunidades do farmacêutico na promoção da saúdeInfarma [Conselho Federal de Farmácia], v. 17, n.°  5‐6, 2005, p. 73 (com adaptações).

Julgue o item quanto à estruturação linguística do  texto. 


Na  linha  26,  pelo  fato  de  “trabalho,  renda  e  lazer”  complementarem “as condições”, a correção gramatical  seria  mantida  se  houvesse  a  inserção  do  vocábulo  de antes dos dois últimos elementos, da seguinte forma: as condições de trabalho, de renda e de lazer. 

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Q1782147 Português

Texto para o item.


Amauri Moraes dos Santos. Desafios e oportunidades do farmacêutico na promoção da saúdeInfarma [Conselho Federal de Farmácia], v. 17, n.°  5‐6, 2005, p. 73 (com adaptações).

Julgue o item quanto à estruturação linguística do  texto. 


Ficam  mantidos  a  correção  gramatical  e  os  sentidos  textuais  caso  a  sentença  “que  a  morbimortalidade  cai  quando  melhoram  a  disponibilidade  e  a  qualidade  da  água” (linha 25) seja substituída por que a morbidade e a  mortalidade  reduzem  quando  há  melhora  na disponibilidade e na qualidade da água

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Q1782144 Português

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Amauri Moraes dos Santos. Desafios e oportunidades do farmacêutico na promoção da saúdeInfarma [Conselho Federal de Farmácia], v. 17, n.°  5‐6, 2005, p. 73 (com adaptações).

Julgue o item quanto à estruturação linguística do  texto. 


A  correção  gramatical  e  os  sentidos  textuais  seriam  mantidos  caso  a  sentença  “Virchow,  ao  investigar  epidemias  em  distritos  locais,  concluiu  que  as  causas  dessas tinham caráter social” (linhas 19 e 20) fosse assim  reescrita:  Virchow  concluiu  que  as  causas  das epidemias tinham caráter social, ao investigar‐lhes em distritos locais

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Q1782143 Português

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Amauri Moraes dos Santos. Desafios e oportunidades do farmacêutico na promoção da saúdeInfarma [Conselho Federal de Farmácia], v. 17, n.°  5‐6, 2005, p. 73 (com adaptações).

Julgue o item quanto à estruturação linguística do  texto. 


Na linha 17, manteria a correção gramatical e os sentidos  textuais  a  substituição  da  expressão  “quase  dois  séculos” por pouco menos de 200 anos.  

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Q1782142 Português

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Amauri Moraes dos Santos. Desafios e oportunidades do farmacêutico na promoção da saúdeInfarma [Conselho Federal de Farmácia], v. 17, n.°  5‐6, 2005, p. 73 (com adaptações).

Julgue o item quanto à estruturação linguística do  texto. 


Mantém a correção gramatical a reescrita do trecho “o que permite que espancamentos virem hematomas, que dramas e conflitos sejam captados e tratados como patologias ou doenças mentais, que problemas familiares e sociais se transformem em problemas estritamente biológicos e atinentes aos atos médicos” (linhas de 13 a 15) como o que possibilita a conversão de espancamentos em hematomas, a captação de dramas e conflitos e o tratamento desses como patologias ou doenças mentais, a transformação de problemas familiares e sociais em problemas estritamente biológicos e concernentes a atos médicos.

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Q1782141 Português

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Amauri Moraes dos Santos. Desafios e oportunidades do farmacêutico na promoção da saúdeInfarma [Conselho Federal de Farmácia], v. 17, n.°  5‐6, 2005, p. 73 (com adaptações).

Julgue o item quanto à estruturação linguística do  texto.


Na linha 6, sem prejuízo para a correção gramatical e os sentidos originais do texto, a sentença “o que acarreta”, que retoma toda a oração anterior, pode ser substituída pela forma acarretando.

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Q1782138 Português

Texto para o item.


Amauri Moraes dos Santos. Desafios e oportunidades do farmacêutico na promoção da saúdeInfarma [Conselho Federal de Farmácia], v. 17, n.°  5‐6, 2005, p. 73 (com adaptações).

Com relação às ideias  suscitadas pelo  texto, julgue o item.


Sob o enfoque social, a dor física do paciente indica se  tratar  de  problemas  biológicos,  que  podem  ser  solucionados com o uso de remédios.

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Q1782137 Português

Texto para o item.


Amauri Moraes dos Santos. Desafios e oportunidades do farmacêutico na promoção da saúdeInfarma [Conselho Federal de Farmácia], v. 17, n.°  5‐6, 2005, p. 73 (com adaptações).

Com relação às ideias  suscitadas pelo  texto, julgue o item.


Infere‐se  do  texto  que,  no modelo  assistencial médico  tradicional,  o  paciente  é  tratado  como  um  indivíduo  abstrato, isolado do contexto social em que se insere.

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Q1782136 Português

Texto para o item.


Amauri Moraes dos Santos. Desafios e oportunidades do farmacêutico na promoção da saúdeInfarma [Conselho Federal de Farmácia], v. 17, n.°  5‐6, 2005, p. 73 (com adaptações).

Com relação às ideias suscitadas pelo texto, julgue o item.


Do texto se depreende que a dimensão social da doença propõe uma percepção ampliada, que deve considerar a integralidade e o caráter coletivo das doenças, o que pressupõe incorporar seus condicionantes sociais. 

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Q1782135 Português

Texto para o item.


Amauri Moraes dos Santos. Desafios e oportunidades do farmacêutico na promoção da saúdeInfarma [Conselho Federal de Farmácia], v. 17, n.°  5‐6, 2005, p. 73 (com adaptações).

Com relação às ideias  suscitadas pelo  texto, julgue o item.


Deduz‐se do texto que a prática médica tradicional leva  em  conta  o  estado  psicológico  do  paciente  em  suas  relações no meio social. 

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Q1782134 Português

Texto para o item.


Amauri Moraes dos Santos. Desafios e oportunidades do farmacêutico na promoção da saúdeInfarma [Conselho Federal de Farmácia], v. 17, n.°  5‐6, 2005, p. 73 (com adaptações).

Com relação às ideias  suscitadas pelo  texto, julgue o item.


Conforme o texto, existem causas diversas para o surgimento de doenças, inclusive  as de natureza social.

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Q1782133 Português

Texto para o item.


Amauri Moraes dos Santos. Desafios e oportunidades do farmacêutico na promoção da saúdeInfarma [Conselho Federal de Farmácia], v. 17, n.°  5‐6, 2005, p. 73 (com adaptações).

Com relação às ideias  suscitadas pelo  texto, julgue o item.


O  texto  consiste  em  uma  descrição  dos  fatores  determinantes das doenças. 

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Q1781681 Português

A busca por um sentido


“Os dois dias mais importantes da sua vida são aqueles em que você nasceu e aquele em que descobre o porquê.” A máxima atribuída ao escritor americano Mark Twain (1835- 1910), autor de clássicos como As Aventuras de Tom Sawyer (1876), resume com precisão o valor de encontrar um propósito para a própria existência. Naturalmente, nunca é demais sublinhar, a busca por um sentido para estar vivo se confunde com o humano – ou, melhor ainda, com “ser” humano.

    Há cerca de 50000 anos, quando, segundo achados recentes, o Homo Sapiens começou a pintar nas paredes das cavernas, desenhávamos figuras místicas, como caçadores dotados de superpoderes, que pareciam auxiliar os homens daquela época a situar a si mesmos em meio ao desconhecido. De lá para cá, não existem indícios de que se possa chegar a uma razão única que justifique o viver – porém cada indivíduo pode descobrir a sua.

    Diante da pergunta “por que estamos aqui?”, feita durante uma entrevista, o escritor Charles Bukowski (1920- 1994), alemão radicado nos Estados Unidos, destacou: “Para quem acredita em Deus, a maior parte das grandes questões pode estar respondida. Mas, para aqueles que não aceitam a fórmula de Deus, as grandes respostas não estão cravadas na pedra. Nós nos ajustamos a novas condições e descobertas”.

    No rastro desse debate, outra indagação se impõe: afinal, vale tanto assim o esforço de refletir acerca dos motivos de estar na Terra? Um estudo publicado em dezembro no periódico científico Journal of Clinical Psychiatry (EUA) foi pioneiro ao garantir que, até mesmo do ponto de vista da saúde física e mental, vale, sim, a pena. O veredito do estudo: aqueles que revelavam ter descoberto sentido em sua vida demonstravam também melhores condições de saúde, tanto psicológica como física. Enquanto isso, ocorreu o contrário com os que declaravam estar no máximo em um processo de busca. Esses apresentavam, com maior frequência, problemas de saúde.

(Sabrina Brito, Veja, 15.01.2020. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a expressão entre colchetes exprime adequadamente o sentido daquela destacada no trecho.
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Q1781679 Português

A busca por um sentido


“Os dois dias mais importantes da sua vida são aqueles em que você nasceu e aquele em que descobre o porquê.” A máxima atribuída ao escritor americano Mark Twain (1835- 1910), autor de clássicos como As Aventuras de Tom Sawyer (1876), resume com precisão o valor de encontrar um propósito para a própria existência. Naturalmente, nunca é demais sublinhar, a busca por um sentido para estar vivo se confunde com o humano – ou, melhor ainda, com “ser” humano.

    Há cerca de 50000 anos, quando, segundo achados recentes, o Homo Sapiens começou a pintar nas paredes das cavernas, desenhávamos figuras místicas, como caçadores dotados de superpoderes, que pareciam auxiliar os homens daquela época a situar a si mesmos em meio ao desconhecido. De lá para cá, não existem indícios de que se possa chegar a uma razão única que justifique o viver – porém cada indivíduo pode descobrir a sua.

    Diante da pergunta “por que estamos aqui?”, feita durante uma entrevista, o escritor Charles Bukowski (1920- 1994), alemão radicado nos Estados Unidos, destacou: “Para quem acredita em Deus, a maior parte das grandes questões pode estar respondida. Mas, para aqueles que não aceitam a fórmula de Deus, as grandes respostas não estão cravadas na pedra. Nós nos ajustamos a novas condições e descobertas”.

    No rastro desse debate, outra indagação se impõe: afinal, vale tanto assim o esforço de refletir acerca dos motivos de estar na Terra? Um estudo publicado em dezembro no periódico científico Journal of Clinical Psychiatry (EUA) foi pioneiro ao garantir que, até mesmo do ponto de vista da saúde física e mental, vale, sim, a pena. O veredito do estudo: aqueles que revelavam ter descoberto sentido em sua vida demonstravam também melhores condições de saúde, tanto psicológica como física. Enquanto isso, ocorreu o contrário com os que declaravam estar no máximo em um processo de busca. Esses apresentavam, com maior frequência, problemas de saúde.

(Sabrina Brito, Veja, 15.01.2020. Adaptado)

Observando-se o emprego de dois-pontos nas passagens destacadas no penúltimo e no último parágrafo, conclui-se, corretamente, que
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Q1781677 Português

A busca por um sentido


“Os dois dias mais importantes da sua vida são aqueles em que você nasceu e aquele em que descobre o porquê.” A máxima atribuída ao escritor americano Mark Twain (1835- 1910), autor de clássicos como As Aventuras de Tom Sawyer (1876), resume com precisão o valor de encontrar um propósito para a própria existência. Naturalmente, nunca é demais sublinhar, a busca por um sentido para estar vivo se confunde com o humano – ou, melhor ainda, com “ser” humano.

    Há cerca de 50000 anos, quando, segundo achados recentes, o Homo Sapiens começou a pintar nas paredes das cavernas, desenhávamos figuras místicas, como caçadores dotados de superpoderes, que pareciam auxiliar os homens daquela época a situar a si mesmos em meio ao desconhecido. De lá para cá, não existem indícios de que se possa chegar a uma razão única que justifique o viver – porém cada indivíduo pode descobrir a sua.

    Diante da pergunta “por que estamos aqui?”, feita durante uma entrevista, o escritor Charles Bukowski (1920- 1994), alemão radicado nos Estados Unidos, destacou: “Para quem acredita em Deus, a maior parte das grandes questões pode estar respondida. Mas, para aqueles que não aceitam a fórmula de Deus, as grandes respostas não estão cravadas na pedra. Nós nos ajustamos a novas condições e descobertas”.

    No rastro desse debate, outra indagação se impõe: afinal, vale tanto assim o esforço de refletir acerca dos motivos de estar na Terra? Um estudo publicado em dezembro no periódico científico Journal of Clinical Psychiatry (EUA) foi pioneiro ao garantir que, até mesmo do ponto de vista da saúde física e mental, vale, sim, a pena. O veredito do estudo: aqueles que revelavam ter descoberto sentido em sua vida demonstravam também melhores condições de saúde, tanto psicológica como física. Enquanto isso, ocorreu o contrário com os que declaravam estar no máximo em um processo de busca. Esses apresentavam, com maior frequência, problemas de saúde.

(Sabrina Brito, Veja, 15.01.2020. Adaptado)

A afirmação – Naturalmente, nunca é demais sublinhar, a busca por um sentido para estar vivo se confunde com o humano – ou, melhor ainda, com “ser” humano. – expressa a ideia de que procurar um sentido para viver
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Q1781676 Português

A busca por um sentido


“Os dois dias mais importantes da sua vida são aqueles em que você nasceu e aquele em que descobre o porquê.” A máxima atribuída ao escritor americano Mark Twain (1835- 1910), autor de clássicos como As Aventuras de Tom Sawyer (1876), resume com precisão o valor de encontrar um propósito para a própria existência. Naturalmente, nunca é demais sublinhar, a busca por um sentido para estar vivo se confunde com o humano – ou, melhor ainda, com “ser” humano.

    Há cerca de 50000 anos, quando, segundo achados recentes, o Homo Sapiens começou a pintar nas paredes das cavernas, desenhávamos figuras místicas, como caçadores dotados de superpoderes, que pareciam auxiliar os homens daquela época a situar a si mesmos em meio ao desconhecido. De lá para cá, não existem indícios de que se possa chegar a uma razão única que justifique o viver – porém cada indivíduo pode descobrir a sua.

    Diante da pergunta “por que estamos aqui?”, feita durante uma entrevista, o escritor Charles Bukowski (1920- 1994), alemão radicado nos Estados Unidos, destacou: “Para quem acredita em Deus, a maior parte das grandes questões pode estar respondida. Mas, para aqueles que não aceitam a fórmula de Deus, as grandes respostas não estão cravadas na pedra. Nós nos ajustamos a novas condições e descobertas”.

    No rastro desse debate, outra indagação se impõe: afinal, vale tanto assim o esforço de refletir acerca dos motivos de estar na Terra? Um estudo publicado em dezembro no periódico científico Journal of Clinical Psychiatry (EUA) foi pioneiro ao garantir que, até mesmo do ponto de vista da saúde física e mental, vale, sim, a pena. O veredito do estudo: aqueles que revelavam ter descoberto sentido em sua vida demonstravam também melhores condições de saúde, tanto psicológica como física. Enquanto isso, ocorreu o contrário com os que declaravam estar no máximo em um processo de busca. Esses apresentavam, com maior frequência, problemas de saúde.

(Sabrina Brito, Veja, 15.01.2020. Adaptado)

As citações de ideias dos escritores Mark Twain e Bukowski são uma estratégia da jornalista para
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Q1781675 Português

Leia a tira, para responder à questão.



Assinale a alternativa que contém apreciação correta das frases da tira.
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Q1781674 Português

Leia a tira, para responder à questão.



É correto afirmar que o diálogo entre as personagens, no terceiro quadrinho, deixa implícito, em relação à manifestação do garoto no segundo e no terceiro quadrinhos, que
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Q1781670 Português

Achados e perdidos


    Generalizando, e dando ao caso um toque emocional de exagero, levo metade do dia a procurar o que se extraviou na véspera.

    Não, não tentem ajudar-me, oh bem-amadas, pois não se trata de joias e, se por acaso eu as houvesse herdado, não teriam para mim outro valor senão o de empenhá-las pouco a pouco.

    O que eu perco são coisas imponderáveis, suspiros não, mas pensamentos, se assim posso chamar o que às vezes me borboleteia na cuca e que procuro transfixar no papel, antes que um súbito buzinar ou britadeira as mate de nascença.

    E, enquanto procuro traçá-las a lápis no papel, pois graças a Deus não pertenço intelectualmente à era mecânica, às vezes me parece que, por exemplo, um manuscrito me saiu um garrancho, ou, antes, um gancho, que faz pender a linha destas escrituras e por conseguinte a linha do pensamento.

    Estão vendo? De que era mesmo que eu estava falando? Ah! era dos papeis escritos, extraviados, esquecidos.     

    Quem sabe lá como seriam bons!

    Quanto a este, que tive o cuidado de não perder, o melhor será colocar-lhe no fim os três pontinhos das reticências...

    Ninguém sabe ao certo o que querem dizer reticências.

    Em todo caso, desconfio muito que esses três pontinhos misteriosos foram a maior conquista do pensamento ocidental...


(Mario Quintana, A vaca e o hipogrifo.)

Assinale a alternativa que substitui, correta e respectivamente, os trechos destacados na passagem – Quanto a este, que tive o cuidado de não perder, o melhor será colocar-lhe no fim os três pontinhos das reticências... (7º parágrafo)
Alternativas
Respostas
38081: B
38082: C
38083: E
38084: E
38085: C
38086: C
38087: E
38088: E
38089: C
38090: C
38091: E
38092: C
38093: E
38094: C
38095: A
38096: B
38097: C
38098: A
38099: B
38100: D