Questões de Concurso
Sobre interpretação de textos em português
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Leia a tirinha abaixo.
DAHMER, André. Não há nada acontecendo. Folha Cartum, 24 de
novembro de 2021. Disponível em: http://f.i.uol.com.br/folha/cartum/images/2132711.jpeg.
Acesso em: 18 dez. 2021.
Bitcoin: moeda eletrônica criada com “a ideia de substituir o dinheiro físico e [...] tirar a necessidade de intermediação dos bancos nas operações financeiras. [...] Seu uso foi pensado para ser exatamente uma moeda digital, usada para realizar compras e fazer transações de forma segura, anônima e com rapidez. Apesar disso, diante de sua forte volatilidade e aumento de valor, se tornou um investimento de alto risco, sendo considerados por muitos especialistas também uma reserva de valor, como o ouro”.
(Disponível em: https://www.infomoney.com.br/cotacoes/bitcoin-btc/. Acesso em: 18 dez. 2021.)
Configura-se como um pressuposto do texto verbal dessa
tirinha a seguinte afirmativa:
“Criar filhos é como jogar videogame: a fase seguinte é a mais difícil”.
Assinale a opção em que essa repetição de termos foi evitada por meio do emprego de um hiperônimo (vocábulo genérico).
“Confusa, epoca na qual os museus se converte em igreja, e as igrejas se convertem nos museus.”
Assinale a correção inadequada, porque a forma da frase não está errada.
“Enquanto viver o escritor, julgamos suas qualidades pela sua pior obra; uma vez morto, iremos julgá-lo pela sua obra mais perfeita”.
Propomos abaixo uma série de modificações para segmentos dessa frase. Assinale a única modificação inadequada.
“De todas as companhias para um escritor, nenhuma é mais valiosa do que um dicionário.”
O dicionário é importante para o escritor, principalmente porque informa sobre
Escavação em necrópole egípcia revela 63 tumbas e tesouro de ouro
Uma escavação em andamento em Damietta, no Egito, revelou 63 tumbas de mais de 2.500 anos atrás, além de um tesouro de artefatos de ouro, moedas e cerâmica.
Os artefatos podem fornecer mais informações sobre os "segredos da antiga civilização egípcia", incluindo as práticas funerárias da época, bem como o papel da cidade costeira no antigo comércio exterior, segundo o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito, que anunciou as descobertas em 23 de julho.
Entre as 63 tumbas, os escavadores encontraram amuletos funerários, encantos que se pensava proteger os mortos, e estátuas ushabti, também projetadas para acompanhar os falecidos na vida após a morte, datadas da 26ª Dinastia do Período Tardio (664 a 525 antes de Cristo).
O local da escavação, conhecido como Tal al-Deir, é chamado de necrópole, o termo usado para um cemitério elaborado de uma cidade antiga. O cemitério foi especialmente importante durante a 26ª Dinastia, mas permaneceu em uso durante toda a era dos romanos e bizantinos, conforme o ministério.
Os artefatos descobertos fornecem "muita informação" sobre os últimos períodos da história egípcia, disse Salima Ikram, uma distinta professora universitária de egiptologia na Universidade Americana do Cairo que não estava envolvida na escavação.
Dentro de Tal al-Deir, os arqueólogos também desenterraram uma grande tumba que continha sepultamentos de indivíduos com alto status social, disse Kotb Fawzy, um funcionário do Ministério do Turismo e Antiguidades que supervisiona a escavação, em uma declaração. Os corpos foram enterrados com figuras de papel-alumínio de ouro que retratavam símbolos religiosos e ídolos egípcios antigos.
https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/escavacao-em-necropole-egipcia-revela-63-tumbas-e-tesouro-de-ouro/
Depreende-se do texto que os artefatos descobertos em Damietta são os primeiros a fornecer informações sobre os períodos tardios da história egípcia.
Escavação em necrópole egípcia revela 63 tumbas e tesouro de ouro
Uma escavação em andamento em Damietta, no Egito, revelou 63 tumbas de mais de 2.500 anos atrás, além de um tesouro de artefatos de ouro, moedas e cerâmica.
Os artefatos podem fornecer mais informações sobre os "segredos da antiga civilização egípcia", incluindo as práticas funerárias da época, bem como o papel da cidade costeira no antigo comércio exterior, segundo o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito, que anunciou as descobertas em 23 de julho.
Entre as 63 tumbas, os escavadores encontraram amuletos funerários, encantos que se pensava proteger os mortos, e estátuas ushabti, também projetadas para acompanhar os falecidos na vida após a morte, datadas da 26ª Dinastia do Período Tardio (664 a 525 antes de Cristo).
O local da escavação, conhecido como Tal al-Deir, é chamado de necrópole, o termo usado para um cemitério elaborado de uma cidade antiga. O cemitério foi especialmente importante durante a 26ª Dinastia, mas permaneceu em uso durante toda a era dos romanos e bizantinos, conforme o ministério.
Os artefatos descobertos fornecem "muita informação" sobre os últimos períodos da história egípcia, disse Salima Ikram, uma distinta professora universitária de egiptologia na Universidade Americana do Cairo que não estava envolvida na escavação.
Dentro de Tal al-Deir, os arqueólogos também desenterraram uma grande tumba que continha sepultamentos de indivíduos com alto status social, disse Kotb Fawzy, um funcionário do Ministério do Turismo e Antiguidades que supervisiona a escavação, em uma declaração. Os corpos foram enterrados com figuras de papel-alumínio de ouro que retratavam símbolos religiosos e ídolos egípcios antigos.
https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/escavacao-em-necropole-egipcia-revela-63-tumbas-e-tesouro-de-ouro/
De acordo com o texto, as tumbas em Damietta contêm amuletos funerários e estátuas ushabti da 26ª Dinastia.
Antigas proezas em batalhas e esportes
As primeiras Olimpíadas registradas foram realizadas em 776 a.C. na cidade de Olímpia, no Peloponeso Ocidental, na Grécia Antiga. É provável que tenham se desenvolvido a partir da prática de realizar jogos fúnebres para homenagear guerreiros mortos e heróis locais, embora alguns mitos façam do semideus grego Héracles o fundador dos jogos.
Eles continuaram a promover jogos sem interrupção, uma vez a cada quatro anos, por quase 1200 anos. Foram abolidos em 393 d.C. pelo imperador Teodósio, um cristão que considerava a adoração a Zeus durante os jogos uma abominação pagã.
A prática da guerra no mundo antigo inspirou muitos eventos olímpicos. Uma massa de soldados correndo com armadura completa, por exemplo, era uma maneira eficaz de surpreender e aterrorizar os exércitos inimigos. O historiador grego Heródoto descreve o exército grego avançando em uma corrida em direção aos persas na batalha de Maratona, uma tática que os invasores orientais aparentemente nunca haviam encontrado antes. Na hoplitodromia, ou corrida com armadura, um grupo de 25 atletas corria duas distâncias do estádio de 192 metros de comprimento em Olímpia, vestindo grevas e capacetes de bronze e carregando escudos que podiam pesar 14 kg. Os competidores do evento de lançamento de dardo ao alvo lançavam dardos em um escudo fixado em um poste enquanto galopavam a cavalo, uma prática militar padrão documentada pelo historiador Xenofonte.
As corridas de bigas (espécie de carroças) com equipes de dois e quatro cavalos eram eventos incrivelmente perigosos e populares. As bigas de guerra eram usadas na Grécia desde pelo menos a época da civilização micênica, aproximadamente de 1600 a 1100 a.C., e a corrida de bigas com quatro cavalos era um dos eventos mais antigos dos jogos, tendo sido introduzida pela primeira vez em Olímpia em 680 a.C. Somente os ricos podiam arcar com as despesas de manutenção de cavalos e de uma biga.
E, embora os proprietários das bigas reivindicassem a glória de qualquer vitória, geralmente contratavam cocheiros para enfrentar os riscos da competição por eles. Os acidentes eram comuns, espetaculares e, muitas vezes, mortais, sendo que o momento mais perigoso geralmente ocorria nas curvas estreitas em cada extremidade do estádio.
Um cocheiro famoso foi o Imperador Romano Nero, que em 67 d.C. competiu na corrida de bigas em Olímpia, na Grécia. Não foi uma competição justa. Nero entrou na corrida de quatro cavalos com uma equipe de 10 cavalos. Ele foi jogado de sua carruagem e não conseguiu completar a corrida, mas foi proclamado campeão com base no fato de que teria vencido se tivesse terminado a corrida.
https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2024/07/de-lutas-brutais-a-competicoes-sem-roupa-descubra-o-que-nao-existe-mais-nos-jogos-olimpicos-atuais
É possível afirmar que as corridas de bigas eram eventos seguros e raramente resultavam em acidentes.
Leia o texto a seguir para responder a questão.
Fonte: Disponível em https://memes.casa/img/inteligenciaartificial-natural. Acesso em: 13 jul. 2024.
Leia o texto a seguir para responder a questão.
Fonte: Disponível em https://memes.casa/img/inteligenciaartificial-natural. Acesso em: 13 jul. 2024.
I. No texto, identificamos a presença do discurso indireto na fala das personagens. II. O verbo “preocupar”, presente nas falas dos personagens, está conjugado no presente do indicativo. III. Os personagens empregam a primeira pessoa do singular para estabelecer a interação em suas falas.
Assinale a alternativa CORRETA.
Por que alguns cientistas acreditam que vida na Terra é mais antiga do que se pensava
Um grupo de cientistas disse ter encontrado novas evidências que amparam a teoria de que a vida complexa na Terra pode ter começado 1,5 bilhão de 2 anos antes do que se imaginava.
A equipe, que trabalhou no Gabão, disse ter encontrado evidências dentro de rochas que mostram haver condições ambientais para vida animal há 2,1 bilhão de anos.
Mas eles dizem que os organismos estavam restritos a um mar dentro de um continente, não conseguiram se espalhar pelo planeta e acabaram desaparecendo.
Essas ideias são muito distintas do consenso científico sobre o tema — e muitos cientistas não as aceitam como válidas.
A maioria dos especialistas acredita que a vida animal começou há 635 milhões de anos. A pesquisa contribui para um debate até hoje não esclarecido sobre se formações encontradas em Franceville, no Gabão, são fósseis ou não.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c51y7wd7xv2o
Infere-se do texto que a maioria dos cientistas acredita que a vida animal começou há 2,1 bilhões de anos.
Por que alguns cientistas acreditam que vida na Terra é mais antiga do que se pensava
Um grupo de cientistas disse ter encontrado novas evidências que amparam a teoria de que a vida complexa na Terra pode ter começado 1,5 bilhão de 2 anos antes do que se imaginava.
A equipe, que trabalhou no Gabão, disse ter encontrado evidências dentro de rochas que mostram haver condições ambientais para vida animal há 2,1 bilhão de anos.
Mas eles dizem que os organismos estavam restritos a um mar dentro de um continente, não conseguiram se espalhar pelo planeta e acabaram desaparecendo.
Essas ideias são muito distintas do consenso científico sobre o tema — e muitos cientistas não as aceitam como válidas.
A maioria dos especialistas acredita que a vida animal começou há 635 milhões de anos. A pesquisa contribui para um debate até hoje não esclarecido sobre se formações encontradas em Franceville, no Gabão, são fósseis ou não.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c51y7wd7xv2o
Depreende-se do texto que novas evidências sugerem que a vida complexa pode ter surgido antes do que se pensava.
Por que alguns cientistas acreditam que vida na Terra é mais antiga do que se pensava
Um grupo de cientistas disse ter encontrado novas evidências que amparam a teoria de que a vida complexa na Terra pode ter começado 1,5 bilhão de 2 anos antes do que se imaginava.
A equipe, que trabalhou no Gabão, disse ter encontrado evidências dentro de rochas que mostram haver condições ambientais para vida animal há 2,1 bilhão de anos.
Mas eles dizem que os organismos estavam restritos a um mar dentro de um continente, não conseguiram se espalhar pelo planeta e acabaram desaparecendo.
Essas ideias são muito distintas do consenso científico sobre o tema — e muitos cientistas não as aceitam como válidas.
A maioria dos especialistas acredita que a vida animal começou há 635 milhões de anos. A pesquisa contribui para um debate até hoje não esclarecido sobre se formações encontradas em Franceville, no Gabão, são fósseis ou não.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c51y7wd7xv2o
De acordo com o texto, ainda há controvérsias na comunidade científica sobre as novas descobertas.
Por que alguns cientistas acreditam que vida na Terra é mais antiga do que se pensava
Um grupo de cientistas disse ter encontrado novas evidências que amparam a teoria de que a vida complexa na Terra pode ter começado 1,5 bilhão de 2 anos antes do que se imaginava.
A equipe, que trabalhou no Gabão, disse ter encontrado evidências dentro de rochas que mostram haver condições ambientais para vida animal há 2,1 bilhão de anos.
Mas eles dizem que os organismos estavam restritos a um mar dentro de um continente, não conseguiram se espalhar pelo planeta e acabaram desaparecendo.
Essas ideias são muito distintas do consenso científico sobre o tema — e muitos cientistas não as aceitam como válidas.
A maioria dos especialistas acredita que a vida animal começou há 635 milhões de anos. A pesquisa contribui para um debate até hoje não esclarecido sobre se formações encontradas em Franceville, no Gabão, são fósseis ou não.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c51y7wd7xv2o
É possível afirmar que os organismos encontrados pelos cientistas no Gabão não conseguiram se espalhar pelo planeta e acabaram desaparecendo.
Impactos de meteoritos sustentam tênue atmosfera lunar
Astronautas da Nasa que se tornaram as primeiras pessoas a pisar na Lua, nas décadas de 1960 e 1970, também descobriram uma característica lunar: ela tem uma atmosfera, embora seja muito tênue. Amostras de solo que eles recolheram estão agora revelando o principal processo físico que cria tal atmosfera.
Ao analisar quais formas de potássio e rubídio estão presentes em nove pequenas amostras de solo das cinco missões Apollo, pesquisadores determinaram que a atmosfera lunar foi criada e é sustentada primordialmente pelos efeitos dos meteoritos, maiores e menores, que atingem sua superfície.
A atmosfera lunar é extremamente fina e é classificada tecnicamente como uma exosfera. Isso significa que os átomos não colidem uns com os outros, porque sua quantidade é muito esparsa, diferentemente do que ocorre na densa e estável atmosfera terrestre.
A Lua tem sido constantemente bombardeada por meteoritos. No começo de sua história, por grandes meteoritos que deixaram visíveis crateras em sua superfície. Mais recentemente, os meteoritos são menores, incluindo alguns do tamanho de poeira.
Alguns dos átomos liberados por esses impactos vão para o espaço. O resto permanece suspenso acima da superfície, em uma atmosfera que é reabastecida regularmente à medida que mais meteoritos caem.
https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/impactos-de-meteoritos-susten tam/
De acordo com o texto, a atmosfera da Lua é criada e sustentada primordialmente pelos impactos de meteoritos.
Impactos de meteoritos sustentam tênue atmosfera lunar
Astronautas da Nasa que se tornaram as primeiras pessoas a pisar na Lua, nas décadas de 1960 e 1970, também descobriram uma característica lunar: ela tem uma atmosfera, embora seja muito tênue. Amostras de solo que eles recolheram estão agora revelando o principal processo físico que cria tal atmosfera.
Ao analisar quais formas de potássio e rubídio estão presentes em nove pequenas amostras de solo das cinco missões Apollo, pesquisadores determinaram que a atmosfera lunar foi criada e é sustentada primordialmente pelos efeitos dos meteoritos, maiores e menores, que atingem sua superfície.
A atmosfera lunar é extremamente fina e é classificada tecnicamente como uma exosfera. Isso significa que os átomos não colidem uns com os outros, porque sua quantidade é muito esparsa, diferentemente do que ocorre na densa e estável atmosfera terrestre.
A Lua tem sido constantemente bombardeada por meteoritos. No começo de sua história, por grandes meteoritos que deixaram visíveis crateras em sua superfície. Mais recentemente, os meteoritos são menores, incluindo alguns do tamanho de poeira.
Alguns dos átomos liberados por esses impactos vão para o espaço. O resto permanece suspenso acima da superfície, em uma atmosfera que é reabastecida regularmente à medida que mais meteoritos caem.
https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/impactos-de-meteoritos-susten tam/
Pode-se afirmar que os meteoritos que atingiram a Lua no passado eram do mesmo tamanho que os que a atingem atualmente.
Impactos de meteoritos sustentam tênue atmosfera lunar
Astronautas da Nasa que se tornaram as primeiras pessoas a pisar na Lua, nas décadas de 1960 e 1970, também descobriram uma característica lunar: ela tem uma atmosfera, embora seja muito tênue. Amostras de solo que eles recolheram estão agora revelando o principal processo físico que cria tal atmosfera.
Ao analisar quais formas de potássio e rubídio estão presentes em nove pequenas amostras de solo das cinco missões Apollo, pesquisadores determinaram que a atmosfera lunar foi criada e é sustentada primordialmente pelos efeitos dos meteoritos, maiores e menores, que atingem sua superfície.
A atmosfera lunar é extremamente fina e é classificada tecnicamente como uma exosfera. Isso significa que os átomos não colidem uns com os outros, porque sua quantidade é muito esparsa, diferentemente do que ocorre na densa e estável atmosfera terrestre.
A Lua tem sido constantemente bombardeada por meteoritos. No começo de sua história, por grandes meteoritos que deixaram visíveis crateras em sua superfície. Mais recentemente, os meteoritos são menores, incluindo alguns do tamanho de poeira.
Alguns dos átomos liberados por esses impactos vão para o espaço. O resto permanece suspenso acima da superfície, em uma atmosfera que é reabastecida regularmente à medida que mais meteoritos caem.
https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/impactos-de-meteoritos-susten tam/
Infere-se que todos os átomos liberados pelos impactos de meteoritos permanecem na atmosfera da Lua.