Questões de Concurso
Sobre interpretação de textos em português
Foram encontradas 106.800 questões
Para responder às questões de 11 a 15, leia o anúncio a seguir. Nela, um gaúcho em postura de relaxamento e meditação.
(http://www.lvba.com.br/html/ems/riovocanipanho.html)
Sobre o anúncio de uma forma geral, pode-se afirmar corretamente que:
Para responder às questões de 11 a 15, leia o anúncio a seguir. Nela, um gaúcho em postura de relaxamento e meditação.
(http://www.lvba.com.br/html/ems/riovocanipanho.html)
Sobre o texto "Gelmax. Alívio na hora, a qualquer hora", analise as afirmações.
I. Tem a intenção de mostrar a eficácia do medicamento.
II. Não fala a respeito da rapidez do efeito.
III. Trata não só do efeito (alívio) como também da forma
de ação (a qualquer hora).
Pode-se afirmar que:
Para responder às questões de 1 a 10, leia o texto abaixo.
Cientistas descobrem 'superantibiótico' em sangue de pandas
Composto mostrou potencial contra variantes de microorganismos resistentes a medicamentos.
03 de janeiro de 2013 | 8h 57
Cientistas da Universidade Agrícola de Nanjing, na China, descobriram no sangue de um panda gigante um poderoso antibiótico capaz de matar bactérias e fungos.
Segundo afirmam os especialistas, a substância encontrada na corrente sanguínea desses mamíferos poderia ser a base para a criação de uma nova geração de medicamentos antibacterianos.
Ao analisar o DNA do panda, os pesquisadores encontraram o composto, denominado cathelicidin-AM, que "revelou uma atividade potencial antimicrobiana contra um amplo espectro de micro-organismos, incluindo bactérias e fungos, tanto em suas versões comuns como nas variantes resistentes aos medicamentos", disse o médico Xiuwen Yan, responsável pelo estudo.
O cathelicidin-AM é liberado pelo sistema imunológico desse tipo de urso em estado selvagem, especialmente para protegê-los de infecções.
Preservação
Os pandas gigantes estiveram à beira da extinção e hoje existem em torno de 1,6 mil exemplares nas florestas.
Yan, entretanto, descartou os temores de que, com a descoberta, possa haver uma caça maciça aos animais.
Ele explica que sua equipe de cientistas conseguiu sintetizar artificialmente o composto químico em laboratório, por meio da decodificação dos genes e, assim, produzindo uma molécula conhecida como peptídeo.
A ideia agora é desenvolver a substância como um novo remédio contra superbactérias ou como antisséptico para limpar superfícies e utensílios.
Os cientistas, entretanto, acreditam que ainda haja outros compostos a serem descobertos no genoma dos pandas.
Após a destruição dos bosques de bambu na China e no Sudeste Asiático, habitat natural desses animais, o número de ursos diminuiu consideravelmente.
Apesar de grandes somas de dinheiro investidas em projetos de preservação, houve pouco progresso nos últimos anos.
Segundo especialistas, os pandas dificilmente se reproduzem em cativeiro, além de apresentar um comportamento individual, o que dificulta a conservação da espécie.
(Disponível em www.estodao.com.br)
Releia, agora, o penúltimo parágrafo do texto:
"Apesar de grandes somas de dinheiro investidas em projetos de preservação, houve pouco progresso nos últimos anos."
O sujeito da oração em destaque pode ser classificado como:
Para responder às questões de 1 a 10, leia o texto abaixo.
Cientistas descobrem 'superantibiótico' em sangue de pandas
Composto mostrou potencial contra variantes de microorganismos resistentes a medicamentos.
03 de janeiro de 2013 | 8h 57
Cientistas da Universidade Agrícola de Nanjing, na China, descobriram no sangue de um panda gigante um poderoso antibiótico capaz de matar bactérias e fungos.
Segundo afirmam os especialistas, a substância encontrada na corrente sanguínea desses mamíferos poderia ser a base para a criação de uma nova geração de medicamentos antibacterianos.
Ao analisar o DNA do panda, os pesquisadores encontraram o composto, denominado cathelicidin-AM, que "revelou uma atividade potencial antimicrobiana contra um amplo espectro de micro-organismos, incluindo bactérias e fungos, tanto em suas versões comuns como nas variantes resistentes aos medicamentos", disse o médico Xiuwen Yan, responsável pelo estudo.
O cathelicidin-AM é liberado pelo sistema imunológico desse tipo de urso em estado selvagem, especialmente para protegê-los de infecções.
Preservação
Os pandas gigantes estiveram à beira da extinção e hoje existem em torno de 1,6 mil exemplares nas florestas.
Yan, entretanto, descartou os temores de que, com a descoberta, possa haver uma caça maciça aos animais.
Ele explica que sua equipe de cientistas conseguiu sintetizar artificialmente o composto químico em laboratório, por meio da decodificação dos genes e, assim, produzindo uma molécula conhecida como peptídeo.
A ideia agora é desenvolver a substância como um novo remédio contra superbactérias ou como antisséptico para limpar superfícies e utensílios.
Os cientistas, entretanto, acreditam que ainda haja outros compostos a serem descobertos no genoma dos pandas.
Após a destruição dos bosques de bambu na China e no Sudeste Asiático, habitat natural desses animais, o número de ursos diminuiu consideravelmente.
Apesar de grandes somas de dinheiro investidas em projetos de preservação, houve pouco progresso nos últimos anos.
Segundo especialistas, os pandas dificilmente se reproduzem em cativeiro, além de apresentar um comportamento individual, o que dificulta a conservação da espécie.
(Disponível em www.estodao.com.br)
Releia o seguinte trecho, extraído do texto:
"Yan, entretanto, descartou os temores de que, com a descoberta, possa haver uma caça maciça aos animais."
A expressão "aos animais" pode ser classificada sintaticamente como:
Para responder às questões de 1 a 10, leia o texto abaixo.
Cientistas descobrem 'superantibiótico' em sangue de pandas
Composto mostrou potencial contra variantes de microorganismos resistentes a medicamentos.
03 de janeiro de 2013 | 8h 57
Cientistas da Universidade Agrícola de Nanjing, na China, descobriram no sangue de um panda gigante um poderoso antibiótico capaz de matar bactérias e fungos.
Segundo afirmam os especialistas, a substância encontrada na corrente sanguínea desses mamíferos poderia ser a base para a criação de uma nova geração de medicamentos antibacterianos.
Ao analisar o DNA do panda, os pesquisadores encontraram o composto, denominado cathelicidin-AM, que "revelou uma atividade potencial antimicrobiana contra um amplo espectro de micro-organismos, incluindo bactérias e fungos, tanto em suas versões comuns como nas variantes resistentes aos medicamentos", disse o médico Xiuwen Yan, responsável pelo estudo.
O cathelicidin-AM é liberado pelo sistema imunológico desse tipo de urso em estado selvagem, especialmente para protegê-los de infecções.
Preservação
Os pandas gigantes estiveram à beira da extinção e hoje existem em torno de 1,6 mil exemplares nas florestas.
Yan, entretanto, descartou os temores de que, com a descoberta, possa haver uma caça maciça aos animais.
Ele explica que sua equipe de cientistas conseguiu sintetizar artificialmente o composto químico em laboratório, por meio da decodificação dos genes e, assim, produzindo uma molécula conhecida como peptídeo.
A ideia agora é desenvolver a substância como um novo remédio contra superbactérias ou como antisséptico para limpar superfícies e utensílios.
Os cientistas, entretanto, acreditam que ainda haja outros compostos a serem descobertos no genoma dos pandas.
Após a destruição dos bosques de bambu na China e no Sudeste Asiático, habitat natural desses animais, o número de ursos diminuiu consideravelmente.
Apesar de grandes somas de dinheiro investidas em projetos de preservação, houve pouco progresso nos últimos anos.
Segundo especialistas, os pandas dificilmente se reproduzem em cativeiro, além de apresentar um comportamento individual, o que dificulta a conservação da espécie.
(Disponível em www.estodao.com.br)
A palavra "consideravelmente", em destaque no texto, exerce função sintática de adjunto adverbial. Sobre sua classificação, é a seguinte:
Para responder às questões de 1 a 10, leia o texto abaixo.
Cientistas descobrem 'superantibiótico' em sangue de pandas
Composto mostrou potencial contra variantes de microorganismos resistentes a medicamentos.
03 de janeiro de 2013 | 8h 57
Cientistas da Universidade Agrícola de Nanjing, na China, descobriram no sangue de um panda gigante um poderoso antibiótico capaz de matar bactérias e fungos.
Segundo afirmam os especialistas, a substância encontrada na corrente sanguínea desses mamíferos poderia ser a base para a criação de uma nova geração de medicamentos antibacterianos.
Ao analisar o DNA do panda, os pesquisadores encontraram o composto, denominado cathelicidin-AM, que "revelou uma atividade potencial antimicrobiana contra um amplo espectro de micro-organismos, incluindo bactérias e fungos, tanto em suas versões comuns como nas variantes resistentes aos medicamentos", disse o médico Xiuwen Yan, responsável pelo estudo.
O cathelicidin-AM é liberado pelo sistema imunológico desse tipo de urso em estado selvagem, especialmente para protegê-los de infecções.
Preservação
Os pandas gigantes estiveram à beira da extinção e hoje existem em torno de 1,6 mil exemplares nas florestas.
Yan, entretanto, descartou os temores de que, com a descoberta, possa haver uma caça maciça aos animais.
Ele explica que sua equipe de cientistas conseguiu sintetizar artificialmente o composto químico em laboratório, por meio da decodificação dos genes e, assim, produzindo uma molécula conhecida como peptídeo.
A ideia agora é desenvolver a substância como um novo remédio contra superbactérias ou como antisséptico para limpar superfícies e utensílios.
Os cientistas, entretanto, acreditam que ainda haja outros compostos a serem descobertos no genoma dos pandas.
Após a destruição dos bosques de bambu na China e no Sudeste Asiático, habitat natural desses animais, o número de ursos diminuiu consideravelmente.
Apesar de grandes somas de dinheiro investidas em projetos de preservação, houve pouco progresso nos últimos anos.
Segundo especialistas, os pandas dificilmente se reproduzem em cativeiro, além de apresentar um comportamento individual, o que dificulta a conservação da espécie.
(Disponível em www.estodao.com.br)
Releia o seguinte trecho, extraído do texto:
"Os pandas gigantes estiveram à beira da extinção e hoje existem em torno de 1,6 mil exemplares nas florestas."
Assinale a alternativa em que esse trecho tenha sido reescrito sem alteração significativa de sentido e sem que ocorram desvios em relação à Norma Culta.
Para responder às questões de 1 a 10, leia o texto abaixo.
Cientistas descobrem 'superantibiótico' em sangue de pandas
Composto mostrou potencial contra variantes de microorganismos resistentes a medicamentos.
03 de janeiro de 2013 | 8h 57
Cientistas da Universidade Agrícola de Nanjing, na China, descobriram no sangue de um panda gigante um poderoso antibiótico capaz de matar bactérias e fungos.
Segundo afirmam os especialistas, a substância encontrada na corrente sanguínea desses mamíferos poderia ser a base para a criação de uma nova geração de medicamentos antibacterianos.
Ao analisar o DNA do panda, os pesquisadores encontraram o composto, denominado cathelicidin-AM, que "revelou uma atividade potencial antimicrobiana contra um amplo espectro de micro-organismos, incluindo bactérias e fungos, tanto em suas versões comuns como nas variantes resistentes aos medicamentos", disse o médico Xiuwen Yan, responsável pelo estudo.
O cathelicidin-AM é liberado pelo sistema imunológico desse tipo de urso em estado selvagem, especialmente para protegê-los de infecções.
Preservação
Os pandas gigantes estiveram à beira da extinção e hoje existem em torno de 1,6 mil exemplares nas florestas.
Yan, entretanto, descartou os temores de que, com a descoberta, possa haver uma caça maciça aos animais.
Ele explica que sua equipe de cientistas conseguiu sintetizar artificialmente o composto químico em laboratório, por meio da decodificação dos genes e, assim, produzindo uma molécula conhecida como peptídeo.
A ideia agora é desenvolver a substância como um novo remédio contra superbactérias ou como antisséptico para limpar superfícies e utensílios.
Os cientistas, entretanto, acreditam que ainda haja outros compostos a serem descobertos no genoma dos pandas.
Após a destruição dos bosques de bambu na China e no Sudeste Asiático, habitat natural desses animais, o número de ursos diminuiu consideravelmente.
Apesar de grandes somas de dinheiro investidas em projetos de preservação, houve pouco progresso nos últimos anos.
Segundo especialistas, os pandas dificilmente se reproduzem em cativeiro, além de apresentar um comportamento individual, o que dificulta a conservação da espécie.
(Disponível em www.estodao.com.br)
A palavra "imunológico", em destaque no texto:
Para responder às questões de 1 a 10, leia o texto abaixo.
Cientistas descobrem 'superantibiótico' em sangue de pandas
Composto mostrou potencial contra variantes de microorganismos resistentes a medicamentos.
03 de janeiro de 2013 | 8h 57
Cientistas da Universidade Agrícola de Nanjing, na China, descobriram no sangue de um panda gigante um poderoso antibiótico capaz de matar bactérias e fungos.
Segundo afirmam os especialistas, a substância encontrada na corrente sanguínea desses mamíferos poderia ser a base para a criação de uma nova geração de medicamentos antibacterianos.
Ao analisar o DNA do panda, os pesquisadores encontraram o composto, denominado cathelicidin-AM, que "revelou uma atividade potencial antimicrobiana contra um amplo espectro de micro-organismos, incluindo bactérias e fungos, tanto em suas versões comuns como nas variantes resistentes aos medicamentos", disse o médico Xiuwen Yan, responsável pelo estudo.
O cathelicidin-AM é liberado pelo sistema imunológico desse tipo de urso em estado selvagem, especialmente para protegê-los de infecções.
Preservação
Os pandas gigantes estiveram à beira da extinção e hoje existem em torno de 1,6 mil exemplares nas florestas.
Yan, entretanto, descartou os temores de que, com a descoberta, possa haver uma caça maciça aos animais.
Ele explica que sua equipe de cientistas conseguiu sintetizar artificialmente o composto químico em laboratório, por meio da decodificação dos genes e, assim, produzindo uma molécula conhecida como peptídeo.
A ideia agora é desenvolver a substância como um novo remédio contra superbactérias ou como antisséptico para limpar superfícies e utensílios.
Os cientistas, entretanto, acreditam que ainda haja outros compostos a serem descobertos no genoma dos pandas.
Após a destruição dos bosques de bambu na China e no Sudeste Asiático, habitat natural desses animais, o número de ursos diminuiu consideravelmente.
Apesar de grandes somas de dinheiro investidas em projetos de preservação, houve pouco progresso nos últimos anos.
Segundo especialistas, os pandas dificilmente se reproduzem em cativeiro, além de apresentar um comportamento individual, o que dificulta a conservação da espécie.
(Disponível em www.estodao.com.br)
Sobre o "que" em destaque no terceiro parágrafo do texto, é correto afirmar que:
Para responder às questões de 1 a 10, leia o texto abaixo.
Cientistas descobrem 'superantibiótico' em sangue de pandas
Composto mostrou potencial contra variantes de microorganismos resistentes a medicamentos.
03 de janeiro de 2013 | 8h 57
Cientistas da Universidade Agrícola de Nanjing, na China, descobriram no sangue de um panda gigante um poderoso antibiótico capaz de matar bactérias e fungos.
Segundo afirmam os especialistas, a substância encontrada na corrente sanguínea desses mamíferos poderia ser a base para a criação de uma nova geração de medicamentos antibacterianos.
Ao analisar o DNA do panda, os pesquisadores encontraram o composto, denominado cathelicidin-AM, que "revelou uma atividade potencial antimicrobiana contra um amplo espectro de micro-organismos, incluindo bactérias e fungos, tanto em suas versões comuns como nas variantes resistentes aos medicamentos", disse o médico Xiuwen Yan, responsável pelo estudo.
O cathelicidin-AM é liberado pelo sistema imunológico desse tipo de urso em estado selvagem, especialmente para protegê-los de infecções.
Preservação
Os pandas gigantes estiveram à beira da extinção e hoje existem em torno de 1,6 mil exemplares nas florestas.
Yan, entretanto, descartou os temores de que, com a descoberta, possa haver uma caça maciça aos animais.
Ele explica que sua equipe de cientistas conseguiu sintetizar artificialmente o composto químico em laboratório, por meio da decodificação dos genes e, assim, produzindo uma molécula conhecida como peptídeo.
A ideia agora é desenvolver a substância como um novo remédio contra superbactérias ou como antisséptico para limpar superfícies e utensílios.
Os cientistas, entretanto, acreditam que ainda haja outros compostos a serem descobertos no genoma dos pandas.
Após a destruição dos bosques de bambu na China e no Sudeste Asiático, habitat natural desses animais, o número de ursos diminuiu consideravelmente.
Apesar de grandes somas de dinheiro investidas em projetos de preservação, houve pouco progresso nos últimos anos.
Segundo especialistas, os pandas dificilmente se reproduzem em cativeiro, além de apresentar um comportamento individual, o que dificulta a conservação da espécie.
(Disponível em www.estodao.com.br)
A expressão "no sangue de um panda gigante", em destaque no primeiro parágrafo, exerce função sintática de:
Leia o texto para responder às questões de números 16 a 20.
Do inédito
E quando, morto de mesmice, te vier a nostalgia de climas e costumes exóticos, de jornais impressos em misteriosos caracteres, de curiosas beberagens, de roupas de estranho corte e colorido, lembra-te que para alguém nós somos os antípodas: um remoto, inacreditável povo do outro lado do mundo, quase do outro lado da vida – uma gente de se ficar olhando, olhando, pasmado... Nós, os antípodas, somos assim.
(Mario Quintana, Sapato Florido, Ed. Globo, 2005, p. 46)
Na passagem que conclui o texto – Nós, os antípodas, somos assim. –, o termo em destaque expressa uma circunstância de
Leia o texto para responder às questões de números 16 a 20.
Do inédito
E quando, morto de mesmice, te vier a nostalgia de climas e costumes exóticos, de jornais impressos em misteriosos caracteres, de curiosas beberagens, de roupas de estranho corte e colorido, lembra-te que para alguém nós somos os antípodas: um remoto, inacreditável povo do outro lado do mundo, quase do outro lado da vida – uma gente de se ficar olhando, olhando, pasmado... Nós, os antípodas, somos assim.
(Mario Quintana, Sapato Florido, Ed. Globo, 2005, p. 46)
A expressão E quando, iniciando o texto, sugere a passagem do tempo, remetendo a um tempo anterior ao próprio texto, o que contribui para
Leia o texto para responder às questões de números 16 a 20.
Do inédito
E quando, morto de mesmice, te vier a nostalgia de climas e costumes exóticos, de jornais impressos em misteriosos caracteres, de curiosas beberagens, de roupas de estranho corte e colorido, lembra-te que para alguém nós somos os antípodas: um remoto, inacreditável povo do outro lado do mundo, quase do outro lado da vida – uma gente de se ficar olhando, olhando, pasmado... Nós, os antípodas, somos assim.
(Mario Quintana, Sapato Florido, Ed. Globo, 2005, p. 46)
São antônimos, no texto, os termos
Leia o texto para responder às questões de números 16 a 20.
Do inédito
E quando, morto de mesmice, te vier a nostalgia de climas e costumes exóticos, de jornais impressos em misteriosos caracteres, de curiosas beberagens, de roupas de estranho corte e colorido, lembra-te que para alguém nós somos os antípodas: um remoto, inacreditável povo do outro lado do mundo, quase do outro lado da vida – uma gente de se ficar olhando, olhando, pasmado... Nós, os antípodas, somos assim.
(Mario Quintana, Sapato Florido, Ed. Globo, 2005, p. 46)
No emprego do termo antípodas, está presente o sentido de
Leia o texto para responder às questões de números 16 a 20.
Do inédito
E quando, morto de mesmice, te vier a nostalgia de climas e costumes exóticos, de jornais impressos em misteriosos caracteres, de curiosas beberagens, de roupas de estranho corte e colorido, lembra-te que para alguém nós somos os antípodas: um remoto, inacreditável povo do outro lado do mundo, quase do outro lado da vida – uma gente de se ficar olhando, olhando, pasmado... Nós, os antípodas, somos assim.
(Mario Quintana, Sapato Florido, Ed. Globo, 2005, p. 46)
Percebe-se, na maneira como o narrador dialoga com o leitor, um tom de
Leia a tira.
(Mandrade, Hora do café, http://www1.folha.uol.com.br, 10.09.2013. Adaptado)
Considerando que espionar e monitorar podem se referir a ações análogas, conclui-se que a produção do humor, na tira, está relacionada
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
Vivissecção: ciência ou barbárie?
Aurélio Munhoz*
01 ___A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial. Em sentido restrito,
02 vivissecção é a prática (cuja origem é atribuída ao médico romano de origem grega Cláudio Galenao, no
03 século I d.C) de se dissecar animais vivos para estudar sua anatomia e fisiologia. Em sentido amplo, o
04 termo define todos os experimentos realizados em animais vivos.
05 ___Tanto em um caso quanto no outro, porém, os resultados são sempre os mesmos: dor e sofrimento.
06 É isso o que acontece nas câmaras de torturas – _________ chamadas de laboratórios – de universidades
07 públicas e privadas, indústrias (sobretudo de produtos farmacêuticos e cosméticos) e institutos de pesquisa.
08 ___Nelas, animais vivos – mamíferos, em especial – são submetidos a um rol ________ de experiências,
09 cujo espaço restrito deste artigo não nos permite detalhar. Citemos algumas: a _________ de membros
10 sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres
11 humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a
12 verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o
13 monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas.
14 ___Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro. Porque, não se iluda, este é o pano de
15 fundo do debate. Ainda que fosse justificável a necessidade de se torturar e mutilar animais em nome da
16 Ciência, o que é discutível, não o é fazê-lo em nome do dinheiro. Por isso, a vivissecção é, sem dúvida, a
17 maior das questões da Bioética.
18 ___Não por acaso. Não há _________ oficiais sobre o número de animais mortos neste gênero de
19 barbárie moderna, mas os PhDs alemães Milly Schar-Manzoli e Max Heller, no livro Holocausto, estimam
20 que a máquina de dinheiro que move esta fábrica de horrores chega a consumir extraordinários
21 quatrocentos milhões de animais em todo o mundo, anualmente.
22 ___Não se diga, seguindo a cartilha maquiavélica, que os fins justificam os meios. No livro Alternativas ao
23 uso de animais vivos na Educação, o biólogo paulista Sérgio Greif relaciona uma longa lista de alternativas
24 eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessário: modelos e
25 simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais,
26 auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos
27 filmes e vídeos interativos.
28 ___Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas,
29 instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane
30 Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século
31 19) têm uma coleção de bem fundamentados _________ contrários a este tipo de prática.
32 ___Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a
33 grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre
34 elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and
35 Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas
36 entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes.
37 ___Já em Israel, a El Al (principal linha aérea do País) se recusa a transportar primatas para serem
38 usados em experiências. Lá, a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino. O
39 argumento que utilizam para justificar esta atitude, com o qual encerra-se este artigo, é uma primorosa lição
40 de humanidade. “É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este
41 sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”.
(*In: www.anda.jor.br/2011/06/19/vivisseccao-ciencia-ou-barbarie (Acessado em 19 de junho de 2011))
Considerando o quarto parágrafo do texto, que relações estabelecem respectivamente os nexos “Porque” (l. 14), “Ainda que” (l. 15), “e” (l.15), “Por isso” (l. 16)?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
Vivissecção: ciência ou barbárie?
Aurélio Munhoz*
01 ___A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial. Em sentido restrito,
02 vivissecção é a prática (cuja origem é atribuída ao médico romano de origem grega Cláudio Galenao, no
03 século I d.C) de se dissecar animais vivos para estudar sua anatomia e fisiologia. Em sentido amplo, o
04 termo define todos os experimentos realizados em animais vivos.
05 ___Tanto em um caso quanto no outro, porém, os resultados são sempre os mesmos: dor e sofrimento.
06 É isso o que acontece nas câmaras de torturas – _________ chamadas de laboratórios – de universidades
07 públicas e privadas, indústrias (sobretudo de produtos farmacêuticos e cosméticos) e institutos de pesquisa.
08 ___Nelas, animais vivos – mamíferos, em especial – são submetidos a um rol ________ de experiências,
09 cujo espaço restrito deste artigo não nos permite detalhar. Citemos algumas: a _________ de membros
10 sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres
11 humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a
12 verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o
13 monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas.
14 ___Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro. Porque, não se iluda, este é o pano de
15 fundo do debate. Ainda que fosse justificável a necessidade de se torturar e mutilar animais em nome da
16 Ciência, o que é discutível, não o é fazê-lo em nome do dinheiro. Por isso, a vivissecção é, sem dúvida, a
17 maior das questões da Bioética.
18 ___Não por acaso. Não há _________ oficiais sobre o número de animais mortos neste gênero de
19 barbárie moderna, mas os PhDs alemães Milly Schar-Manzoli e Max Heller, no livro Holocausto, estimam
20 que a máquina de dinheiro que move esta fábrica de horrores chega a consumir extraordinários
21 quatrocentos milhões de animais em todo o mundo, anualmente.
22 ___Não se diga, seguindo a cartilha maquiavélica, que os fins justificam os meios. No livro Alternativas ao
23 uso de animais vivos na Educação, o biólogo paulista Sérgio Greif relaciona uma longa lista de alternativas
24 eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessário: modelos e
25 simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais,
26 auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos
27 filmes e vídeos interativos.
28 ___Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas,
29 instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane
30 Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século
31 19) têm uma coleção de bem fundamentados _________ contrários a este tipo de prática.
32 ___Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a
33 grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre
34 elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and
35 Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas
36 entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes.
37 ___Já em Israel, a El Al (principal linha aérea do País) se recusa a transportar primatas para serem
38 usados em experiências. Lá, a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino. O
39 argumento que utilizam para justificar esta atitude, com o qual encerra-se este artigo, é uma primorosa lição
40 de humanidade. “É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este
41 sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”.
(*In: www.anda.jor.br/2011/06/19/vivisseccao-ciencia-ou-barbarie (Acessado em 19 de junho de 2011))
Qual das propostas a seguir mantém o significado original da frase “A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial.” (l. 01)?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
Vivissecção: ciência ou barbárie?
Aurélio Munhoz*
01 ___A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial. Em sentido restrito,
02 vivissecção é a prática (cuja origem é atribuída ao médico romano de origem grega Cláudio Galenao, no
03 século I d.C) de se dissecar animais vivos para estudar sua anatomia e fisiologia. Em sentido amplo, o
04 termo define todos os experimentos realizados em animais vivos.
05 ___Tanto em um caso quanto no outro, porém, os resultados são sempre os mesmos: dor e sofrimento.
06 É isso o que acontece nas câmaras de torturas – _________ chamadas de laboratórios – de universidades
07 públicas e privadas, indústrias (sobretudo de produtos farmacêuticos e cosméticos) e institutos de pesquisa.
08 ___Nelas, animais vivos – mamíferos, em especial – são submetidos a um rol ________ de experiências,
09 cujo espaço restrito deste artigo não nos permite detalhar. Citemos algumas: a _________ de membros
10 sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres
11 humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a
12 verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o
13 monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas.
14 ___Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro. Porque, não se iluda, este é o pano de
15 fundo do debate. Ainda que fosse justificável a necessidade de se torturar e mutilar animais em nome da
16 Ciência, o que é discutível, não o é fazê-lo em nome do dinheiro. Por isso, a vivissecção é, sem dúvida, a
17 maior das questões da Bioética.
18 ___Não por acaso. Não há _________ oficiais sobre o número de animais mortos neste gênero de
19 barbárie moderna, mas os PhDs alemães Milly Schar-Manzoli e Max Heller, no livro Holocausto, estimam
20 que a máquina de dinheiro que move esta fábrica de horrores chega a consumir extraordinários
21 quatrocentos milhões de animais em todo o mundo, anualmente.
22 ___Não se diga, seguindo a cartilha maquiavélica, que os fins justificam os meios. No livro Alternativas ao
23 uso de animais vivos na Educação, o biólogo paulista Sérgio Greif relaciona uma longa lista de alternativas
24 eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessário: modelos e
25 simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais,
26 auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos
27 filmes e vídeos interativos.
28 ___Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas,
29 instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane
30 Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século
31 19) têm uma coleção de bem fundamentados _________ contrários a este tipo de prática.
32 ___Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a
33 grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre
34 elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and
35 Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas
36 entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes.
37 ___Já em Israel, a El Al (principal linha aérea do País) se recusa a transportar primatas para serem
38 usados em experiências. Lá, a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino. O
39 argumento que utilizam para justificar esta atitude, com o qual encerra-se este artigo, é uma primorosa lição
40 de humanidade. “É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este
41 sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”.
(*In: www.anda.jor.br/2011/06/19/vivisseccao-ciencia-ou-barbarie (Acessado em 19 de junho de 2011))
Para analisar as afirmações abaixo, considere a passagem:
“É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos” (l. 40-41)
I. O “mais” e o “maior” são nexos intensificadores de nomes.
II. A substituição de “pelos animais” por “animal” não acarreta alteração de sentido à frase.
III. O termo oracional “por seres humanos” é um complemento nominal.
IV. Se “alunos” fosse substituída por “pessoas”, seu antecedente seria “às” e o termo seguinte “israelensas”.
Quais estão corretas?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
Vivissecção: ciência ou barbárie?
Aurélio Munhoz*
01 ___A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial. Em sentido restrito,
02 vivissecção é a prática (cuja origem é atribuída ao médico romano de origem grega Cláudio Galenao, no
03 século I d.C) de se dissecar animais vivos para estudar sua anatomia e fisiologia. Em sentido amplo, o
04 termo define todos os experimentos realizados em animais vivos.
05 ___Tanto em um caso quanto no outro, porém, os resultados são sempre os mesmos: dor e sofrimento.
06 É isso o que acontece nas câmaras de torturas – _________ chamadas de laboratórios – de universidades
07 públicas e privadas, indústrias (sobretudo de produtos farmacêuticos e cosméticos) e institutos de pesquisa.
08 ___Nelas, animais vivos – mamíferos, em especial – são submetidos a um rol ________ de experiências,
09 cujo espaço restrito deste artigo não nos permite detalhar. Citemos algumas: a _________ de membros
10 sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres
11 humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a
12 verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o
13 monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas.
14 ___Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro. Porque, não se iluda, este é o pano de
15 fundo do debate. Ainda que fosse justificável a necessidade de se torturar e mutilar animais em nome da
16 Ciência, o que é discutível, não o é fazê-lo em nome do dinheiro. Por isso, a vivissecção é, sem dúvida, a
17 maior das questões da Bioética.
18 ___Não por acaso. Não há _________ oficiais sobre o número de animais mortos neste gênero de
19 barbárie moderna, mas os PhDs alemães Milly Schar-Manzoli e Max Heller, no livro Holocausto, estimam
20 que a máquina de dinheiro que move esta fábrica de horrores chega a consumir extraordinários
21 quatrocentos milhões de animais em todo o mundo, anualmente.
22 ___Não se diga, seguindo a cartilha maquiavélica, que os fins justificam os meios. No livro Alternativas ao
23 uso de animais vivos na Educação, o biólogo paulista Sérgio Greif relaciona uma longa lista de alternativas
24 eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessário: modelos e
25 simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais,
26 auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos
27 filmes e vídeos interativos.
28 ___Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas,
29 instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane
30 Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século
31 19) têm uma coleção de bem fundamentados _________ contrários a este tipo de prática.
32 ___Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a
33 grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre
34 elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and
35 Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas
36 entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes.
37 ___Já em Israel, a El Al (principal linha aérea do País) se recusa a transportar primatas para serem
38 usados em experiências. Lá, a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino. O
39 argumento que utilizam para justificar esta atitude, com o qual encerra-se este artigo, é uma primorosa lição
40 de humanidade. “É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este
41 sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”.
(*In: www.anda.jor.br/2011/06/19/vivisseccao-ciencia-ou-barbarie (Acessado em 19 de junho de 2011))
Se, no 5º parágrafo, ao invés de serem dois os pesquisadores citados (Milly Schar-Manzoli e Max Heller) fosse apenas um deles, quantas outras palavras obrigatoriamente deveriam sofrer alteração no parágrafo, visando à correção gramatical?