Questões de Concurso Sobre interpretação de textos em português

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Q2952202 Português

A questão 09 refere-se ao texto seguinte.


Encontro de titãs


Sem alarde, Lakshmi Mittal, o terceiro homem mais rico do mundo, esteve no Brasil apenas por um dia no fim de setembro. Mittal, um indiano que mora em Londres há três décadas e é dono do maior grupo siderúrgico do mundo, jantou a sós com Roger Agnelli, presidente da Vale do Rio Doce. Mittal veio negociar diretamente com o seu maior fornecedor.


(Veja, out. 2007)


Das proposições abaixo, a respeito do texto, qual a informação incorreta?

Alternativas
Q2952196 Português

Assinale a alínea em que não há violação à concordância verbal.

Alternativas
Q2952187 Português

A questão 07 refere-se ao texto seguinte.


Rios sem discurso

A Gabino Alejandro Carriedo


Quando um rio corta, corta-se de vez

o discurso-rio de água que ele fazia;

cortado, a água se quebra em pedaços,

em poços de água, em água paralítica.

Em situação de poço, a água equivale

a uma palavra em situação dicionária:

isolada, estanque no poço dela mesma;

e porque assim estanque, estancada;

e mais: porque assim estancada, muda,

e muda porque com nenhuma comunica,

porque cortou-se a sintaxe desse rio,

o fio de água por que ele discorria.


MELO NETO, João Cabral de. A educação pela pedra

E depois. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1997


Marque a opção incorreta sobre o texto

Alternativas
Q2952167 Português

As questões de 03 a 05 referem-se ao texto seguinte.


1 “Junto ao tapume da construção, formara-se um grupo

de populares, falando pouco, em voz baixa. A obra parara.

3 Mas, das imediações, vinha o mesmo ruído de serra e de

elevador transportando material, em outras obras que nada

5 tinham com o caso.

O caso era de Sebastião Raimundo (como informou em

7 três linhas, na manhã seguinte, o jornal), que trabalhava no

sétimo andar e, descuidando-se, caíra ao solo. Aí viveu

9 ainda o tempo necessário para que o telefone mais próximo

chamasse a assistência, e a ambulância chegasse,

11 verificando o óbito.

Como não houvesse mais nada a fazer, deixou-se o

13 corpo na mesma posição, à espera de outro veículo, que o

transportasse ao necrotério. Algumas horas depois, era

15 removido.

No intervalo, curiosos procuravam ver, e não viam. O

17 rapaz tombara dentro da área da construção, e a portinhola

do tapume estava cerrada.”

(Carlos Drummond de Andrade)

Dadas as assertivas,


I. Os jornais se ocupam largamente de noticiar os acidentes.

II. O operário tem um enterro singelo.

III. Morto o operário, mesmo assim a obra tem de prosseguir.

IV. Os transeuntes aglomeraram-se no local do acidente.


quais estão corretas?

Alternativas
Q2952165 Português

A questão 02 refere-se ao texto seguinte.


1 “O crescimento vegetativo ou natural da população,

também chamado de movimento demográfico vertical,

3 corresponde à diferença entre a taxa de natalidade e a taxa

de mortalidade num certo período. Pode ser positivo, quando

5 o número de nascimentos é maior, ou negativo, se a

mortalidade for maior. Esse número varia muito de um país

7 para outro em função das desigualdades socioeconômicas e

também oscilou muito ao longo da história.”


(GUIBUR, André. Época. Fascículo III. 2007)



Dadas as assertivas,

I. O ou (linha 1) tem valor de adição; por isso, o verbo corresponder (linha 3) está no singular.

II. Em vez de vírgula após a palavra maior (linha 5), o sinal de pontuação mais adequado seria o ponto-evírgula, pois há no interior do período orações intercaladas.

III. Em “desigualdades socioeconômicas” (linha 7), as palavras são formadas pelo processo de derivação prefixal e aglutinação, respectivamente.

IV. Há dois dígrafos consonantais no último período.



quais são verdadeiras?

Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: EMGEPRON Prova: FEC - 2007 - EMGEPRON - Ferramenteiro |
Q2952102 Português
not valid statement found

No primeiro parágrafo, de introdução do texto, o autor dá destaque ao seguinte fato:

Alternativas
Q2951988 Português

Leia o texto a seguir para responder as questões de língua portuguesa.


O TOLO E SEU DINHEIRO


Juliana Garzon e Jerônimo Teixeira

Em muitas das teorias econômicas fundamentais as pessoas de carne e osso, falíveis e volúveis, não existem.

Essas teorias só funcionam com o "homem estatístico", o somatório de agentes econômicos vistos como

máquinas de calcular que administram com rigor seus recursos limitados. O pai da economia moderna, o

escocês Adam Smith (1723-1790), enxergava um mundo ordenado em que cada indivíduo agia sempre no

5 interesse pessoal e da família e, assim, acabava contribuindo para a prosperidade geral da nação. Disse Smith:

"Não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas

sim do empenho deles em promover o próprio autointeresse". Talvez a maioria das pessoas do século XVIII

fossem mesmo seres racionais, donos do próprio destino e empenhados na promoção do seu autointeresse

econômico. Mas é mais comum encontrar gente que gasta mais do que ganha e compra aquilo de que não

10 precisa.

Nas últimas quatro décadas, os teóricos da economia têm tentado contemplar em suas análises pessoas de

carne, osso e sangue quente. Essa escola, a "economia comportamental", nascida na década de 70 com o

trabalho dos psicólogos Amos Tversky e Daniel Kahneman, da Universidade Hebraica de Jerusalém, incorporou

as inconstâncias humanas aos seus modelos de previsão. Tversky e Kahneman focaram seus estudos sobre o

15 comportamento das pessoas em situações de incerteza e de alta carga emotiva, consideradas por eles, com

acerto, como predominantes nas grandes decisões econômicas - seja a compra do primeiro apartamento ou a

venda de ações nos momentos de queda das bolsas.

A economia comportamental arejou o pensamento econômico dando lugar a modelos mais sensíveis às

vicissitudes da psicologia humana, com suas falhas de cálculo e percepções enganosas. Talvez seu maior

20 mérito seja entender que os criteriosos padeiros e cervejeiros de Adam Smith existem, são numerosos, mas

convivem com multidões para quem a racionalidade financeira no dia-a-dia é tão estranha quanto o popular

esporte escocês de arremesso de troncos. Kahneman ganhou o prêmio Nobel de economia em 2002, tornando-

se o único psicólogo a conseguir esse feito. No mundo de Kahneman os padeiros e cervejeiros nem sempre

tomam decisões sóbrias e corretas. Eles agem de acordo com os misteriosos mecanismos mentais de aceitação

25 e rejeição do risco. Uma mesma pessoa que só bebe água mineral e morre de medo de bactérias pode ser vista

fazendo bungee jumping, esporte em que o praticante se joga de uma ponte sobre um abismo amarrado por uma

corda elástica. No mundo econômico, atitudes incoerentes como essa são quase a regra.

Aplicadas ao estudo do comportamento dos investidores nas bolsas, as teses de Kahneman e seus colegas

mostram que a convivência de atitudes racionais e irracionais é uma força considerável. Entre o início de 2003 e

30 o máximo de alta em maio de 2008, o Índice Bovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, valorizou-se 350%.

Nesse período, a maioria dos investidores enxergou todos os acontecimentos, os bons e os ruins, com a lente

da euforia. Passaram despercebidos os sinais precoces da crise que viria a se abater sobre a economia mundial

com repercussões fortes no Brasil no fim do ano passado. Mesmo os investidores profissionais não estão

imunes a ilusões. A mais comum é acreditar que projeções baseadas em dados recentes podem ser tomadas

35 como tendências duradouras. [ ... ] Diz Plínio Chap Chap, professor de finanças corporativas da escola de

negócios Brazilian Business School (BBS): "Bastam alguns ganhos para que as pessoas se julguem mais

capazes que as outras para escolher ações."[ ... ]

Nem todos os enganos são originários da autoconfiança. O investidor também pode ser atrapalhado por uma

emoção de natureza bem diversa: a angústia. O investidor novato, sobretudo, tende a entrar no mercado com a

40 sensação de que está atrasado. [ ... ] Essa sensação conduz a escolhas precipitadas. Em vez de traçar uma

estratégia sólida, o novato dá grandes tacadas de uma vez só, para evitar a tensão de analisar e optar - ou não -

por determinada ação. A impaciência custa caro. [ ... ] As frustrações se tornam ainda mais agudas quando as

cotações caem. O investidor que tomou sua decisão de compra sem base sofre por não saber se deve vender as

ações que estão patinando e estancar as perdas ou apostar na recuperação dos papéis e mantê-los em carteira.

45 [ ... ] Mas o investidor que der um passo atrás para observar o cenário com emoções menos exacerbadas poderá

ter uma visão mais realista da economia brasileira e de suas perspectivas: uma boa oportunidade de

investimentos tanto para os padeiros e cervejeiros de Adam Smith quanto para os bungee jumpers de

Kahneman.

Texto adaptado da Revista Veja, edição 2095, ano 42, n. 2, de 14 de jan. 2009. p. 68-70

Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao conteúdo do texto.

Alternativas
Q2951886 Português

No texto seguinte,


“Eles andam quilômetros, pegam chuva, são mordidos por cachorros e até fome passam para manter viva uma tradição religiosa em extinção.”

as vírgulas foram usadas para

Alternativas
Ano: 2013 Banca: ESPP Órgão: MPE-PR Prova: ESPP - 2013 - MPE-PR - Pedagogo |
Q2951481 Português

Texto para as questões de 26 à 30.


Texto IV


Telegrama


(Zeca Baleiro)


Eu tava triste

Tristinho!

Mais sem graça

Que a top-model magrela

Na passarela

Eu tava só

Sozinho!

Mais solitário

Que um paulistano

Que um canastrão

Na hora que cai o pano

Tava mais bobo

Que banda de rock

Que um palhaço

Do circo Vostok...


Mas ontem

Eu recebi um Telegrama

Era você de Aracaju

Ou do Alabama

Dizendo:

Nêgo sinta-se feliz

Porque no mundo

Tem alguém que diz:

Que muito te ama!

Que tanto te ama!

Que muito muito te ama,

que tanto te amal!...


(Disponível em: http://www. vagalume.com brizeca-baleiro/telegrama htmlfixzz2mBnmi8&So)

Os versos “Nêgo sinta-se feliz/ Porque no mundo” são relacionados por uma conjunção que poderia ser substituída, sem alteração de sentido, por:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: ESPP Órgão: MPE-PR Prova: ESPP - 2013 - MPE-PR - Pedagogo |
Q2951476 Português

Texto para as questões de 20 à 25.


Texto III


Fim de Policarpo


lria morrer, quem sabe se naquela noite mesmo? E que tinha ele feito de sua vida? Nada. Levara toda ela atrás da miragem de estudar a pátria, por amá-la e querê-la muito, no intuito de contribuir para a sua felicidade e prosperidade. Gastara a sua mocidade nisso, a sua virilidade também; e, agora, que estava na velhice, como ela o recompensava, como ela o premiava, como ela o condecorava? Matando-o. E o que não deixara de ver, de gozar, de fruir, na sua vida? Tudo. Não brincara, não pandegara, não amara - todo esse lado da existência que parece fugir um pouco à sua tristeza necessária, ele não vira, ele não provara, ele não experimentara. [...]


(Lima Barreto em Triste Fim de Policarpo Quaresma)

A palavra que melhor descreve o sentimento do personagem delineado no texto é:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: ESPP Órgão: MPE-PR Prova: ESPP - 2013 - MPE-PR - Pedagogo |
Q2951475 Português

Texto para as questões de 20 à 25.


Texto III


Fim de Policarpo


lria morrer, quem sabe se naquela noite mesmo? E que tinha ele feito de sua vida? Nada. Levara toda ela atrás da miragem de estudar a pátria, por amá-la e querê-la muito, no intuito de contribuir para a sua felicidade e prosperidade. Gastara a sua mocidade nisso, a sua virilidade também; e, agora, que estava na velhice, como ela o recompensava, como ela o premiava, como ela o condecorava? Matando-o. E o que não deixara de ver, de gozar, de fruir, na sua vida? Tudo. Não brincara, não pandegara, não amara - todo esse lado da existência que parece fugir um pouco à sua tristeza necessária, ele não vira, ele não provara, ele não experimentara. [...]


(Lima Barreto em Triste Fim de Policarpo Quaresma)

Os vocábulos “tudo” e “nada”, que aparecem, no texto, como resposta a algumas das perguntas feitas, caracterizam a seguinte figura de linguagem.

Alternativas
Ano: 2013 Banca: ESPP Órgão: MPE-PR Prova: ESPP - 2013 - MPE-PR - Pedagogo |
Q2951472 Português

Texto para as questões de 20 à 25.


Texto III


Fim de Policarpo


lria morrer, quem sabe se naquela noite mesmo? E que tinha ele feito de sua vida? Nada. Levara toda ela atrás da miragem de estudar a pátria, por amá-la e querê-la muito, no intuito de contribuir para a sua felicidade e prosperidade. Gastara a sua mocidade nisso, a sua virilidade também; e, agora, que estava na velhice, como ela o recompensava, como ela o premiava, como ela o condecorava? Matando-o. E o que não deixara de ver, de gozar, de fruir, na sua vida? Tudo. Não brincara, não pandegara, não amara - todo esse lado da existência que parece fugir um pouco à sua tristeza necessária, ele não vira, ele não provara, ele não experimentara. [...]


(Lima Barreto em Triste Fim de Policarpo Quaresma)

Partindo de uma análise contextual, percebe-se que no trecho “e, agora, que estava na velhice, como ela o recompensava”, o pronome ela cumpre papel anafórico e retoma o seguinte vocábulo:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: ESPP Órgão: MPE-PR Prova: ESPP - 2013 - MPE-PR - Pedagogo |
Q2951469 Português

Texto para as questões de 20 à 25.


Texto III


Fim de Policarpo


lria morrer, quem sabe se naquela noite mesmo? E que tinha ele feito de sua vida? Nada. Levara toda ela atrás da miragem de estudar a pátria, por amá-la e querê-la muito, no intuito de contribuir para a sua felicidade e prosperidade. Gastara a sua mocidade nisso, a sua virilidade também; e, agora, que estava na velhice, como ela o recompensava, como ela o premiava, como ela o condecorava? Matando-o. E o que não deixara de ver, de gozar, de fruir, na sua vida? Tudo. Não brincara, não pandegara, não amara - todo esse lado da existência que parece fugir um pouco à sua tristeza necessária, ele não vira, ele não provara, ele não experimentara. [...]


(Lima Barreto em Triste Fim de Policarpo Quaresma)

No excerto “todo esse lado da existência que parece fugir um pouco à sua tristeza necessária,”, a expressão “tristeza necessária” aponta para:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: ESPP Órgão: MPE-PR Prova: ESPP - 2013 - MPE-PR - Pedagogo |
Q2951467 Português

Texto para as questões de 20 à 25.


Texto III


Fim de Policarpo


lria morrer, quem sabe se naquela noite mesmo? E que tinha ele feito de sua vida? Nada. Levara toda ela atrás da miragem de estudar a pátria, por amá-la e querê-la muito, no intuito de contribuir para a sua felicidade e prosperidade. Gastara a sua mocidade nisso, a sua virilidade também; e, agora, que estava na velhice, como ela o recompensava, como ela o premiava, como ela o condecorava? Matando-o. E o que não deixara de ver, de gozar, de fruir, na sua vida? Tudo. Não brincara, não pandegara, não amara - todo esse lado da existência que parece fugir um pouco à sua tristeza necessária, ele não vira, ele não provara, ele não experimentara. [...]


(Lima Barreto em Triste Fim de Policarpo Quaresma)

Considerando o seguinte fragmento: “e, agora, que estava na velhice”, é possível compreender o emprego recorrente de formas no pretérito mais-que-perfeito do Indicativo. No texto de Lima Barreto, elas indicam uma ação passada:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: ESPP Órgão: MPE-PR Prova: ESPP - 2013 - MPE-PR - Pedagogo |
Q2951465 Português

Texto para as questões de 20 à 25.


Texto III


Fim de Policarpo


lria morrer, quem sabe se naquela noite mesmo? E que tinha ele feito de sua vida? Nada. Levara toda ela atrás da miragem de estudar a pátria, por amá-la e querê-la muito, no intuito de contribuir para a sua felicidade e prosperidade. Gastara a sua mocidade nisso, a sua virilidade também; e, agora, que estava na velhice, como ela o recompensava, como ela o premiava, como ela o condecorava? Matando-o. E o que não deixara de ver, de gozar, de fruir, na sua vida? Tudo. Não brincara, não pandegara, não amara - todo esse lado da existência que parece fugir um pouco à sua tristeza necessária, ele não vira, ele não provara, ele não experimentara. [...]


(Lima Barreto em Triste Fim de Policarpo Quaresma)

Observando a estrutura do texto Ill, percebe-se que as perguntas retóricas, presentes no texto, revelam:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: ESPP Órgão: MPE-PR Prova: ESPP - 2013 - MPE-PR - Pedagogo |
Q2951462 Português

Considere o texto abaixo para as questões de 12 à 19.


Texto Il


O advérbio “sempre”, presente em “Os espertinhos sempre darão um 'jeitinho'...”, permite que se infira o seguinte posicionamento do autor:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: ESPP Órgão: MPE-PR Prova: ESPP - 2013 - MPE-PR - Pedagogo |
Q2951460 Português

Considere o texto abaixo para as questões de 12 à 19.


Texto Il


O sufixo “-inho”, em Língua Portuguesa, é responsável pela indicação de diminutivo. Contudo, dependendo do contexto, tal morfema pode construir ainda outros sentidos. Nos vocábulos “espertinho” e “jeitinho”, o sufixo “-inho” apresenta o mesmo sentido que encontramos em:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: ESPP Órgão: MPE-PR Prova: ESPP - 2013 - MPE-PR - Pedagogo |
Q2951458 Português

Considere o texto abaixo para as questões de 12 à 19.


Texto Il


Sobre o uso da forma nominal “beber”, na placa, é correto afirmar que:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: ESPP Órgão: MPE-PR Prova: ESPP - 2013 - MPE-PR - Pedagogo |
Q2951456 Português

Considere o texto abaixo para as questões de 12 à 19.


Texto Il


Abaixo do título “Lei Seca” consta a seguinte afirmação “Os espertinhos sempre darão um jeitinho...”. Considerando a leitura dos elementos verbais e não verbais do texto, percebe-se que o “jeitinho” corresponde:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: ESPP Órgão: MPE-PR Prova: ESPP - 2013 - MPE-PR - Pedagogo |
Q2951455 Português

Texto para as questões de 1 à 11 .


Texto I


Pela Televisão


(Ruy Castro)


RIO DE JANEIRO - Há '!Penas 70 dias, o treinador Mano Menezes pediu demissão do Flamengo. Ao sair, com um B.O. de nove vitórias - jamais duas seguidas -, seis empates e sete derrotas, deixou o clube às portas do rebaixamento no Brasileiro e sem moral para seguir na luta pela Copa do Brasil. Devido ao adiantado da hora, o Flamengo substituiu-o pelo auxiliar técnico Jayme de Almeida, funcionário fixo de seus quadros.


Para justificar a saída, Mano Menezes alegou que não conseguira transmitir aos jogadores "aquilo que pensava de futebol", Para todos os efeitos, entre dar zero a si próprio por não saber ensinar ou a cada um de seus pupilos por eles não conseguirem aprender, optou pela segunda hipótese. Reprovou a classe inteira, pegou sua beca e seu capei o, e se mandou. Na sequência, seu substituto deu um novo caráter ao Flamengo, livrou-o do fantasma do rebaixamento e levou-o á conquista da Copa do Brasil - e, em consequência, á disputa da Libertadores em 2014.


O Flamengo não foi o primeiro fiasco de Mano Menezes que outro treinador precisou retificar. Há um ano, depois de um currículo pífio á frente da seleção brasileira, Mano Menezes já tinha sido substituído por Luiz Felipe Scolari - que não apenas tem levado a seleção a vencer como devolveu-lhe uma alegria de jogar que contamina até seus torcedores mais recalcitrantes, entre os quais eu.


Cada vez mais me convenço de que a humanidade se divide em duas categorias: as pessoas que fingem que se levam a sério e as que fingem que não se levam a sério. Mano Menezes está, decididamente, no primeiro grupo. Prova disso é a notícia recente, de que, ao pedir demissão em setembro, já tinha um novo emprego garantido.


Foi melhor para todo mundo. Boa sorte para Mano Menezes, e que lhe sobre tempo em 2014 para assistir à Libertadores pela televisão.


(Ruy Castro)


Disponível em: http://arquivoetc.blogspot.com.br/2013/1/pelatelevisao-ruy-castro.html

No fragmento “e levou-o à conquista da Copa do Brasil - e, em consequência, à disputa da Libertadores em 2014.”, por meio de um paralelismo sintático o autor construiu a coesão de seu texto. Esse paralelismo foi amparado pelo seguinte mecanismo linguístico:

Alternativas
Respostas
5861: A
5862: E
5863: D
5864: E
5865: E
5866: C
5867: B
5868: C
5869: C
5870: D
5871: E
5872: C
5873: C
5874: B
5875: D
5876: E
5877: A
5878: E
5879: B
5880: C