Questões de Português - Mas-mais para Concurso

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Q819724 Português
Os elementos de conexão textual colaboram para o estabelecimento do(s) sentido(s) do texto. Sabendo-se disso, em “Mais interessante ainda, o desenvolvimento é geralmente agrupado por região. MAS em termos de felicidade, a comparação entre sombrio para alegre ocorre dentro da mesma faixa de renda. É quando os estereótipos regionais são revelados.” (linhas 19 a 21), o conectivo destacado
Alternativas
Q803142 Português

                     O segredo da felicidade segundo a ciência

      [...]

      A busca da felicidade é uma epidemia mundial – em um estudo com ______ de 10 mil participantes de 48 países, os psicólogos Ed Diener, da Universidade de Illinois, e Shigehiro Oishi, da Universidade de Virginia, descobriram que pessoas de todos os cantos do mundo consideram a felicidade ______ importante do que outras realizações pessoais altamente desejáveis, tais como ter um objetivo na vida, ser rico ou ir para o céu. A febre da felicidade é estimulada em parte pelo crescente número de pesquisas que sugerem que, além de ser boa, a felicidade também faz bem – ela está ligada ______ muitos benefícios, desde maiores salários e um melhor sistema imunológico até estímulo à criatividade. [...]

                       Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/> .

                                                                                           Acesso em: 28 jul. 2016.


Assinale a alternativa que corresponde às respectivas lacunas do texto. 

Alternativas
Q769147 Português
Com referência às palavras “mas” (conjunção), “más” (adjetivo) e “mais” (advérbio), assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: Centec Órgão: Centec Prova: Centec - 2015 - Centec - Professor - Inglês |
Q761884 Português

Analise as frases a seguir:

I. Quero acordar mais cedo, mas durmo tarde todos os dias.

II. Quero acordar mas cedo, mais durmo tarde todos os dias.

Marque o item VERDADEIRO: 

Alternativas
Q732685 Português

Leia o texto abaixo e responda à questão proposta.

Texto 1:

Passe adiante

    Tenho vários DVDs de shows, e houve uma época em que os assistia atenta ou simplesmente deixava rodando como um som ambiente enquanto fazia outras coisas pela casa. Até que os esqueci de vez. Conhecedor do meu acervo, meu irmão outro dia pediu:

    – Posso pegar emprestado uns shows aí da tua coleção?

    Claro! Ele escolheu quatro e levou com ele. E subitamente me deu uma vontade incontrolável de voltar a assistir aqueles shows.Aqueles quatro, não é estranho?

    Logo a vontade passou, mas fiquei com o alerta na cabeça. Me lembrei de uma amiga que uma vez disse que havia comprado um vestido que nunca usara, ele seguia pendurado no guarda-roupa. Um dia ela me mostrou o tal vestido e intimou:

    – Pega pra ti, me faz esse favor. Jamais vou usar.

    Trouxe-o para casa. Muito tempo depois ela me confidenciou, às gargalhadas, que não havia dormido aquela noite. Passou a ver o vestido com outros olhos. Por que ela não dera uma chance a ele?

    Maldita sensação de posse, que faz com que a gente continue apegada ao que deixou de ser relevante. Incluindo relacionamentos.

    Uma outra amiga vivia reclamando do namorado, dizia que eles não tinham mais nada em comum e que ela estava pronta para partir para outra. E por que não partia?

    – Porque não quero deixá-lo dando sopa por aí.

    Como é que é?

    Ela não terminava com o cara porque não queria que ele tivesse outra namorada, dizia que não suportaria. Reconhecia a mesquinhez da sua atitude, mas, depois de tantos anos juntos, ela ainda não se sentia preparada para admitir que ele não seria mais dela.

    DVDs, roupas, amores: claro que não é tudo a mesma coisa, mas o apego irracional se parece. É a velha e surrada história de só darmos valor àquilo que perdemos. Será que existe solução para essa neura? Atribuir ao nosso egoísmo latente talvez seja simplista demais, porém, não encontro outra justificativa que explique essa necessidade de “ter” o que já nem levamos mais em consideração.

    É preciso abrir espaço. Limpar a papelada das gavetas, doar sapatos e bolsas que estão mofando, passar adiante livros que jamais iremos abrir. É uma forma de perder peso e convidar a tão almejada “vida nova” para assumir o posto que lhe é devido. Fácil? Bref. Um pedaço da nossa história vai embora junto. Somos feitos – também – de ingressos de shows, recortes de jornal, fotos de formatura, bilhetes de amor.

    Sem falar no medo de não reconhecermos a nós mesmos quando o futuro chegar, de não ter lá na frente emoções tão ricas nos aguardando, de a nostalgia vir a ser mais potente do que a tal “vida nova”.

    Qual é a garantia? Um ano para geladeiras, três anos para carros 0km, cinco anos para apartamentos. Pra vida, não tem. É se desapegar e ver no que dá, ou ficar velando para sempre os cadáveres das vontades que passaram. (MEDEIROS, Martha. Revista O Globo, 20/05/2012.)

Em qual das frases abaixo a palavra destacada foi corretamente grafada?
Alternativas
Respostas
51: B
52: C
53: A
54: A
55: C